1000 Histórias

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16/09/2025
Comunismo, nazismo e fascismo são frutos envenenados da mesma árvore totalitária.
15/09/2025

Comunismo, nazismo e fascismo são frutos envenenados da mesma árvore totalitária.

13/09/2025
09/09/2025
06/09/2025

: Em 1861, no Recife, o padre João Francisco de Azevedo criou a chamada máquina taquigráf**a, considerada precursora da máquina de escrever.

Seu invento, inspirado em um piano, usava 16 teclas que, em combinações, registravam letras no papel. A máquina chegou a ganhar medalha de ouro em uma Exposição Nacional, mas o inventor foi boicotado e impedido de representar o Brasil em uma feira mundial em Londres.

Pouco tempo depois, um modelo idêntico foi aperfeiçoado nos EUA por Christopher Sholes, que, com apoio da Re*****on, passou a ser produzido em larga escala e virou referência global. Há até registros de que desenhos da máquina teriam sido levados por um agente americano, reforçando a suspeita de espionagem.

Enquanto a Re*****on conquistava o mundo, Azevedo morreu em 1880, sem nunca ter colhido os frutos de sua criação.

Sua história é um retrato de como a corrupção, a burocracia e a falta de apoio à inovação custaram ao Brasil a chance de ser pioneiro em um dos inventos mais transformadores da modernidade.

Um lembrete amargo de que, sem ambiente favorável, até os maiores talentos podem ser apagados.

O que você acha: o Brasil ainda desperdiça gênios como Azevedo?

05/09/2025

João Barbosa Rodrigues (1842-1909) foi um engenheiro, botânico, escritor e etnógrafo brasileiro, sendo um dos mais importantes naturalistas da História do Brasil. Seus estudos foram abrangentes, perpassando por vários campos da ciência. Na Botânica é reconhecido como um dos maiores do Brasil, tendo destaque, principalmente, no estudo da taxonomia de palmeiras e orquídeas. Teve rica experiência em campo, tanto coletando plantas como lidando com diferentes sociedades humanas. Nascido no Rio de Janeiro, João Barbosa Rodrigues era filho de comerciante português e mãe de ascendência indígena. Também no Rio, cursou o Instituto Comercial do Rio de Janeiro, tornando-se secretário daquela instituição.

Rodrigues tornou-se inicialmente professor de desenho no Colégio Pedro II especializado em botânica , sob a orientação de Francisco Freire Allemão e Cysneiro . Começou suas expedições botânicas em 1868 e foi contratado pelo governo brasileiro em 1871 para explorar a bacia amazônica e estudar palmeiras, em parte devido ao patrocínio de Guilherme Schüch, Barão de Capanema, percorrendo o Baixo Amazonas e alguns de seus tributários, entre 1872 e 1874, observando, coletando e fazendo anotações sobre a utilização da flora local na medicina, na culinária e na habitação, bem como os nomes pelos quais as plantas eram conhecidas. Colecionou também artefatos indígenas, fósseis, fez anotações sobre as línguas locais.

Foi encarregado de organizar e dirigir um novíssimo Museu Botânico da Amazônia em Manaus , inaugurado em 1883 sob o patrocínio da princesa Isabel . Fundou um jornal, Vellosia (nomeado em homenagem a José Mariano de Conceição Vellozo ), para divulgar o trabalho do museu

Com a proclamação da República foi nomeado, em 1892, diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, cargo que ocupou até a sua morte, em 1909. Empenhou-se em elaborar um projeto integral para a instituição e, sabedor pela própria vivência, da importância de expedições de campo para a constituição de coleções representativas da flora brasileira, criou o cargo de naturalista viajante.

Os gêneros de Palmeiras e Orquídeas Barbosa , Barbosella , Barbrodria e Brodriguesia são nomeados em homenagem a Rodrigues. A revista botânica brasileira Rodriguésia também leva seu nome, assim como o herbário Barbosa Rodrigues em Itajaí .

No centenário de seu nascimento, o Museu de Botânica João Barbosa Rodrigues foi batizado em sua homenagem; f**a dentro do jardim botânico do Rio de Janeiro.

Com a ajuda da Princesa Imperial e do Barão de Capanema Barbosa Rodrigues empreendeu na aventura da aclimatação das plantas asiáticas à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas e do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Barbosa tinha admiração especial pela Princesa, frisando que a instituição do Museu Botânico do Amazonas nasceu graças a iniciativa da filha do Imperador.

Inclusive Mantinha em seu Gabinete de estudos um retrato da Nobre Brasileira, que hoje faz parte do Acervo do Museu Imperial de Petrópolis. O Gênero de Família de Orquídeas "Isabelia" foi proposto por João Barbosa Rodrigues no ano de 1877 em Homenagem a Princesa Brasileira. Fonte: Barbosa Rodrigues, uma glória do Brasil, 1945

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

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