Revista Convergência Lusíada

Revista Convergência Lusíada Revista do Centro de Estudos do Real Gabinete Português de Leitura 📚

PRAZO PRORROGADO ATÉ 30 DE JANEIROPublicação prevista para: julho de 2025O século XXI, especialmente em espaços como as ...
16/01/2025

PRAZO PRORROGADO ATÉ 30 DE JANEIRO

Publicação prevista para: julho de 2025

O século XXI, especialmente em espaços como as redes sociais, tem direcionado o ataque da chamada cultura do cancelamento não apenas a figuras públicas e/ou midiáticas de circuitos massivos, mas também a grandes nomes da literatura, do cinema e das artes em geral. Este fenômeno parece haver se tornado quase que uma norma no nosso tempo histórico, muito embora a obra de arte, enquanto produção humana, vá sempre além do “eu” de cada autor ou de cada leitor. Afinal, conforme a premissa barthesiana da morte do autor, a obra de arte sempre estará, a um só tempo, para além ou aquém do “eu”. Frente a esta encruzilhada, o autor empírico é, por assim dizer, apenas uma pequena conta no extenso rosário da humanidade, e tudo o que escreve se torna absolutamente maior do que sua própria história e aberto a revisitações e reinterpretações em diferentes tempos e espaços, conforme aquele que se dispõe à leitura. Dada a urgência dessas discussões em um mundo hipermidiático em que artistas ganham proeminência e ostracismo com igual velocidade na mídia massiva, o número 54 da Convergência Lusíada tem como tema cultura e cancelamento no cânone da literatura portuguesa, em diálogo com outras literaturas e culturas lusófonas.

Está publicado o novo número da revista Convergência Lusíada com o dossiê Modos de esquecimento e de memória no espaço l...
15/07/2024

Está publicado o novo número da revista Convergência Lusíada com o dossiê Modos de esquecimento e de memória no espaço literário luso-brasileiro

Organizado por José Cândido de Oliveira Martins (UCP-CEFH, Braga) e Mônica Genelhu Fagundes (UFRJ)

https://www.convergencialusiada.com.br/rcl/issue/view/54

Foi o publicado o número especial, com mesmo tema do último Colóquio Internacional do Polo de Pesquisas do ano passado. ...
23/04/2024

Foi o publicado o número especial, com mesmo tema do último Colóquio Internacional do Polo de Pesquisas do ano passado. O dossiê traz o título "Modernismos Luso-Brasileiros" e foi organizado por Andreia Castro (UERJ), Eduardo da Cruz (UERJ) e Suely Franco (UFRJ).

Chamada para nº 54 - Cultura e cancelamento fevereiro 26, 2024 Cultura e cancelamentoOrganizadores: Rafael Santana (UFRJ) e Vinícius Carvalho Pereira (UFMT) Prazo para submissão: até 31 de dezembro de 2024Publicação prevista para: julho de 2025

Repensando Camilo Castelo Branco   Organização: Maria Cristina Pais Simon (Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3); Sérg...
05/02/2024

Repensando Camilo Castelo Branco

Organização: Maria Cristina Pais Simon (Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3); Sérgio Nazar David (UERJ)

Prazo para submissão: até 30 de junho de 2024
Publicação prevista para: janeiro de 2025

O número 53 da revista Convergência Lusíada vem propor, no bicentenário do nascimento de Camilo Castelo Branco, um número de reavaliação de sua obra de romancista, dramaturgo, polemista, humorista, estilista da língua portuguesa, observador atento das marchas e contramarchas da sociedade liberal e das mulheres e homens que ali viviam, com seus sonhos e misérias. Esta chamada convida os pesquisadores a abordar a multifacetada obra do autor de Amor de perdição, reconhecendo assim o papel que Camilo teve e tem como escritor do seu tempo, sem deixar de estar atento aos grandes impasses humanos de sempre. Consideramos também de interesse a recepção da obra camiliana no Brasil e os estudos comparados com outras literaturas.

No artigo “O prédio do Real Gabinete como um lugar de memória: cenário de eventos significativos Brasil-Portugal (1920-1...
10/12/2023

No artigo “O prédio do Real Gabinete como um lugar de memória: cenário de eventos significativos Brasil-Portugal (1920-1950)”, Angela Telles e Raquel Lopes descrevem o trabalho de organização da Coleção de Fotografias do Real Gabinete Português de Leitura, com cerca de duas mil e seiscentas imagens, que cobrem cem anos (1920-2020). As autoras demonstram como “o Real Gabinete cumpria a finalidade de marco arquitetônico da história de Portugal na cidade do Rio de Janeiro, de celebração de uma narrativa histórica de união Brasil-Portugal.”
Trazemos aqui duas das fotografias que acompanham o artigo.

Uma foto da sessão Comemorativa do 573º aniversário da Batalha de Aljubarrota, em 21/08/1958.

O avião Fairey 17, que fez a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, em 1922, na baía do Rio de Janeiro. Autografada pelos aviadores Gago Coutinho e Sacadura Cabral.

https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/516

Cunha da Motta Telles, A. M., & Soares Lopes, R. (2023). O prédio do Real Gabinete como um lugar de memória: cenário de eventos significativos Brasil-Portugal (1920-1950). Convergência Lusíada, 34(49), 66-100. https://doi.org/10.37508/rcl.2023.n49a516

Lançamento da Annona ou Misto Curioso no Real Gabinete Português de Leitura. Dia 29/11, às 14h.
24/11/2023

Lançamento da Annona ou Misto Curioso no Real Gabinete Português de Leitura. Dia 29/11, às 14h.

O Centro de Estudos do Real Gabinete Português de Leitura acaba de publicar o número 50 (2023) da revista Convergência L...
16/11/2023

O Centro de Estudos do Real Gabinete Português de Leitura acaba de publicar o número 50 (2023) da revista Convergência Lusíada, organizada por Eduardo da Cruz e Vanda Anastácio, com dossiê sobre Arquivos Literários.

Confira em:

Chamada para nº 52 - Modos de esquecimento e de memória no espaço literário luso-brasileiro janeiro 10, 2023 Modos de esquecimento e de memória no espaço literário luso-brasileiroOrganização: Cândido Oliveira Martins (UCP-CEFH, Braga); Mônica Genelhu Fagundes (UFRJ)Prazo para submissão: ...

Também temos perfil no Twitter/X:
15/11/2023

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Leonardo Mendes e Aline Moreira, em “Alfredo Gallis (1859-1910), pequeno  naturalista”,  fazem  emergir  a  figura  de  ...
15/11/2023

Leonardo Mendes e Aline Moreira, em “Alfredo Gallis (1859-1910), pequeno naturalista”, fazem emergir a figura de um fecundo polígrafo, em prosa e verso, que as histórias da literatura portuguesa apagaram, apesar do sucesso angariado junto ao leitores da Belle Époque luso-brasileira e atribuem seu obscurecimento à mal-vista abordagem de temas ditos pornográficos, comuns na estética naturalista.

"Alfredo Gallis (1859-1910), pequeno naturalista". Convergência Lusíada, v. 32, n. 46, p. 358-385, 2021.
https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/458

"A história de Alfredo Gallis, aqui reescrita a partir de pesquisas recentes, revela um polígrafo capaz de atuar em vários gêneros e estilos textuais. Chamamos o escritor de “pequeno naturalista”, no sentido de que foi rebaixado e esquecido pelos contemporâneos e pela história. Influenciado pelo naturalismo e pelo romance libertino, Gallis escrevia livros para serem lidos por um público amplo, que reconhecia nele um dos escritores mais importantes da cena literária da Belle Époque luso-brasileira."

Este artigo é de pesquisadores que integram, no âmbito do Real Gabinete Português de Leitura, uma equipe (docentes e bol...
15/11/2023

Este artigo é de pesquisadores que integram, no âmbito do Real Gabinete Português de Leitura, uma equipe (docentes e bolsistas) dedicada ao levantamento biobibliográfico de escritoras portuguesas do século XIX, estudando suas trajetórias de vida e de produção literária.

Ana Cristina Comandulli da Cunha e Júlia Santiago discutem a "Naturalização brasileira de Mariana Coelho: Estratégias Políticas e Subjetividades". Convergência Lusíada, v. 34, n. 49, p. 164-190, 2023.
https://convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/529

O artigo trata dos processos e temporalidades que abarcam a luta pelo voto feminino no Brasil, dando destaque para a atuação de Mariana Coelho nesse contexto. E, a partir disso, certas questões serão feitas à fonte, tendo como base a forte relação afetiva que Mariana Coelho tinha com sua pátria natal, a sua influência no Brasil e o posicionamento internacional do feminismo brasileiro com a liderança de Bertha Lutz.

A educadora, intelectual e feminista portuguesa Mariana Teixeira Coelho se instalou no Brasil na década de 90 do século XIX e iniciou um proces­so para naturalizar-se brasileira em 1934, motivada pela necessidade de votar no país, graças ao Código Eleitoral de 1932.

"Aproximam-se as eleições, e, se eu não receber o aludido decreto antes do dia 25 do corrente, não posso votar - fato que imensamente me penaliza!" (Mariana Coelho, carta ao Ministro da Justiça de Negócios Interiores, 8 ago. 1934)

https://www.convergencialusiada.com.br/rcl/announcement/view/16Chamada para nº 52 - Modos de esquecimento e de memória n...
15/11/2023

https://www.convergencialusiada.com.br/rcl/announcement/view/16

Chamada para nº 52 - Modos de esquecimento e de memória no espaço literário luso-brasileiro

Organização: Cândido Oliveira Martins (UCP-CEFH, Braga); Mônica Genelhu Fagundes (UFRJ)

Prazo para submissão: 31 de dezembro de 2023.
Publicação prevista para: julho de 2024.

A revista Convergência Lusíada dedica o número 52 (2º semestre de 2024) ao tema – “Modos de esquecimento e de memória no espaço literário luso-brasileiro”. As dinâmicas de esquecimento e de memória caracterizam profundamente as sociedades contemporâneas. Cruzando linguagens e perspectivas epistemológicas – a Literatura, outras artes (como a fotografia) e saberes como a História, a Cultura, a Antropologia –, os Estudos de Memória ganham hoje particular importância um pouco por todo o mundo. Entre Memória e História, pessoas e lugares são objeto de múltiplas escritas de memória, de pós-memória ou de memória traumática, através da valorização do testemunho e do trauma, dos espaços de recordação e das formas de reescrita do passado, mas também da sua erosão e da sua rasura. Na operação de aceder e dar forma ao passado, participam em igual medida o lembrar e o esquecer.

Considerando, na sua complexidade, as relações entre a Memória e o Esquecimento, e as articulações entre a memória cultural, a memória individual e coletiva, e suas representações literárias, convidamos pesquisadores a refletir sobre questões da maior atualidade e pertinência: Memória e História; as tipologias de memória; os lugares de memória; lembranças individuais e memória coletiva; a verdade da memória; as ficções da memória; o frágil poder da memória; os abusos da memória; as formas de esquecimento; as estratégias de silêncio; memória, esquecimento e implicações políticas; esquecimento como gesto crítico; memória e identidade; memória traumática da tortura; memória e ditadura; disputas em torno da memória; memória, esquecimento e diálogos intergeracionais; memória, esquecimento e tradição literária; memória, esquecimento e citação; memória, esquecimento e preservação do digital.

Segundo o escopo da revista, serão bem-vindos textos que abordem esses e ainda outros temas afins no âmbito da literatura portuguesa, com possíveis diálogos com a literatura brasileira ou com outras literaturas e outras artes.

Chamada para nº 52 - Modos de esquecimento e de memória no espaço literário luso-brasileiro 2023-01-10 Modos de esquecimento e de memória no espaço literário luso-brasileiro Organização: Cândido Oliveira Martins (UCP-CEFH, Braga); Mônica Genelhu Fagundes (UFRJ) Prazo para submissão: 31 d...

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

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