Editora Rosa dos Tempos

Editora Rosa dos Tempos Editor de publicações

Você já teve a chance de ler o volume mais recente da Coleção Brasileiras, organizada por Joselia Aguiar ()?Neste lançam...
15/07/2025

Você já teve a chance de ler o volume mais recente da Coleção Brasileiras, organizada por Joselia Aguiar ()?

Neste lançamento, Yasmin Santos () traz o primeiro retrato de Conceição Evaristo () em uma narrativa que combina ritmo de reportagem e sensibilidade literária.

Neste encontro, temos duas mulheres negras de diferentes gerações cujo encanto precoce pelas letras lhes permitiu sonhar.

📚 O livro já está disponível em sites e livrarias de todo o Brasil.

🎨 O design de capa é de Hana Luzia ().

📷 .

14/07/2025

Quantas mulheres artistas você conhece? Havia mulheres que trabalhavam com arte antes do século XX? Quais pioneiras abriram as portas para as artistas atuais? Quem faz a história da arte?

Em “A história da arte sem os homens”, Katy Hessel (.hessel), historiadora da arte e fundadora do , apresenta os deslumbrantes quadros da pintora renascentista Sofonisba Anguissola; a fascinante história da baronesa von Freytag-Loringhoven, que concebeu o conceito de ready-made muito antes de Marcel Duchamp; entre muitas outras obras de arte produzidas por mulheres.

A autora nos guia pela Idade de Ouro Holandesa, nos oferece visões do magnífico trabalho realizado por artistas latino-americanas, além de destacar a importante contribuição das brasileiras – como Tarsila do Amaral, Lygia Clark, Lygia Pape e Adriana Varejão – para o cenário internacional, sem deixar de mencionar as mulheres que estão definindo o que é arte na atualidade.

Com mais de 300 imagens ilustrativas e um texto elucidativo e prazeroso, Hessel comprova que as mulheres sempre produziram e inovaram no campo da arte.

Nesta edição brasileira, você encontra conteúdos inéditos: um texto sobre a artista Maria Martins e um posfácio.

📖 Garanta seu exemplar em sites e livrarias de todo o Brasil.

📝 Tradução de Marina Vargas ().

[EM PRÉ-VENDA]Em "Só bato em cachorro grande, do meu tamanho ou maior", a premiada escritora Cidinha da Silva () reúne 8...
26/06/2025

[EM PRÉ-VENDA]

Em "Só bato em cachorro grande, do meu tamanho ou maior", a premiada escritora Cidinha da Silva () reúne 81 lições aprendidas ao longo de mais de três décadas de convivência com Sueli Carneiro (), filósofa, ativista e uma das maiores intelectuais do Brasil.

A obra é um tributo afetuoso e político: um registro do Método Sueli Carneiro, composto por ideias afiadas, frases memoráveis e uma ética de luta forjada entre Exu e Ogum, justiça e afeto.

📖 Com prefácio de Wanderson Flor do Nascimento (.flor), posfácio de Eduardo Oliveira e orelha assinada por tatiana nascimento (), o livro traz um olhar atento sobre a trajetória de uma mulher negra que luta por um mundo mais igualitário.

[BATE-PAPO]No próximo domingo, 22 de junho, às 13h45, a autora Cidinha da Silva () participa de uma conversa sobre "A ob...
19/06/2025

[BATE-PAPO]

No próximo domingo, 22 de junho, às 13h45, a autora Cidinha da Silva () participa de uma conversa sobre "A obra de Sueli Carneiro como método pedagógico", ao lado de Bel Santos Mayer (mediação).

A partir da força do pensamento de Sueli Carneiro (), o encontro discute como sua obra contribui para a formação de professores, alunos e leitores críticos.

A atividade integra a programação da Feira do Livro 2025 (), com apoio do Festival Sueli Carneiro.

📍 Palco Petrobras – Praça Charles Miller, Pacaembu, São Paulo.

Esperamos por você!

[BATE-PAPO]Hoje, dia 18 de maio, das 14h às 17h, a escritora Cidinha da Silva () participa de uma conversa com formadore...
18/06/2025

[BATE-PAPO]

Hoje, dia 18 de maio, das 14h às 17h, a escritora Cidinha da Silva () participa de uma conversa com formadores de opinião, imprensa negra e periférica, clubes de leitura, youtubers e influenciadores.

Na ocasião, a autora falará sobre seu novo livro, "Só bato em cachorro grande, do meu tamanho ou maior", obra em que compartilha as lições de vida e formação política que aprendeu com Sueli Carneiro, uma das maiores intelectuais em atividade.

O encontro acontece na sede do Geledés – Instituto da Mulher Negra (Rua Santa Isabel, 137 – Vila Buarque, São Paulo).

Esperamos por você!

Você já teve a oportunidade de ler "A mulher habitada", primeiro romance de Gioconda Belli (), a mesma autora de "O país...
13/06/2025

Você já teve a oportunidade de ler "A mulher habitada", primeiro romance de Gioconda Belli (), a mesma autora de "O país das mulheres"?

Nesta história, conhecemos Lavínia, que, no início dos anos 1970, conhece Felipe, um colega de trabalho que desperta nela desejos e questionamentos sobre seu lugar na sociedade.

Suas reflexões sobre resistência e ancestralidade também são influenciadas por Itzá, uma mulher indígena que lutou contra os colonizadores espanhóis ao lado do amor de sua vida e que, agora, encarnada na laranjeira do quintal de Lavínia, se comunica misteriosamente com a jovem.

📝 A tradução da obra é de Enrique Boero Baby.

🎨 O design e a ilustração da capa ficaram a cargo de Hana Luzia ().

📷 .

VIVA PAGU ✨Nesta semana, em que comemoramos os 115 anos de Patrícia Galvão (1910–1962), relembramos 7 registros históric...
12/06/2025

VIVA PAGU ✨

Nesta semana, em que comemoramos os 115 anos de Patrícia Galvão (1910–1962), relembramos 7 registros históricos da jornalista, escritora e militante política.

Pagu nasceu em Santos e destacou-se como uma das figuras mais relevantes do Movimento Antropofágico. Visionária, usou seu trabalho na imprensa nacional para abordar cultura, política, arte e literatura, promovendo autores pouco conhecidos. Foi a primeira mulher presa no Brasil por motivos políticos, dedicando-se totalmente às suas causas.

Em Santos, lutou pela construção do Teatro Municipal, incentivou grupos teatrais e participou da fundação da Associação dos Jornalistas Profissionais.

Sua trajetória está narrada de forma sensível em "Patrícia Galvão: Pagu, militante irredutível", de Maria Valéria Rezende (.rezende), segundo volume da coleção Brasileiras, organizada por Joselia Aguiar ().

📚 A obra está disponível em sites e livrarias de todo o Brasil.

Bate-papo imperdível na Bienal do Livro Rio 2025 () 💖Conceição Evaristo () e Yasmin Santos () se reúnem no Café Literári...
06/06/2025

Bate-papo imperdível na Bienal do Livro Rio 2025 () 💖

Conceição Evaristo () e Yasmin Santos () se reúnem no Café Literário para uma conversa sobre memória e resistência.

Neste encontro, conheça duas mulheres negras de diferentes gerações cujo encanto precoce com as letras lhes permitiu sonhar.

🗓️ 19 de junho (qui);

🕑 14h;

🎟️ Café Literário – Pavilhão 3 | Evento aberto ao público. Senhas para autógrafos devem ser retiradas antecipadamente no site da Bienal.

Em 8 de maio de 1945, há exatas oito décadas, chegava ao fim um dos capítulos mais sombrios do século XX, com a rendição...
08/05/2025

Em 8 de maio de 1945, há exatas oito décadas, chegava ao fim um dos capítulos mais sombrios do século XX, com a rendição do regime nazista diante das forças aliadas.

Para mergulhar mais profundamente nos horrores desse período, "A luz dos dias", de Judy Batalion (judybatalion), é uma leitura essencial.

Fruto de uma pesquisa rigorosa, o livro resgata as histórias esquecidas de mulheres judias que enfrentaram o regime nazista com coragem e resistência. Comovente e revelador, é um tributo à força, à solidariedade e à luta por liberdade dessas combatentes que, por tanto tempo, foram silenciadas.

📚 A tradução é de Marina Vargas.

Em 1985, "o coletivo, formado exclusivamente por artistas e ativistas de identidade de gênero feminina, saiu às ruas (de...
05/05/2025

Em 1985, "o coletivo, formado exclusivamente por artistas e ativistas de identidade de gênero feminina, saiu às ruas (de forma anônima e durante a noite) para protestar pelo reconhecimento e demonstrar apoio a mulheres artistas e pessoas não brancas atuando no ramo da arte. Reivindicando as ruas (como me disseram, “porque eram livres”), o grupo, vestindo máscaras de gorila, colava nos muros perto de museus cartazes que estampavam textos ousados e estatísticas perturbadoras com o objetivo de chocar o público (e revelar a verdade). Ao expor a realidade das instituições nova-iorquinas, combinando imagens e slogans sarcásticos (Quando o racismo e o sexismo saírem de moda, quanto vai valer sua coleção de arte?), as Guerrilla Girls chamaram a atenção do público para as desigualdades e discriminações sistemáticas no mundo da arte e, em última análise, questionaram como os museus podiam continuar celebrando a história do patriarcado em vez da história da arte."

– Katy Hessel (.hessel), historiadora da arte, fundadora do e autora de “A história da arte sem os homens”, livro publicado no Brasil pela Editora Rosa dos Tempos com tradução de Marina Vargas.

📝 "Acho que o mero fato de existir implica certa responsabilidade com o futuro, com o que existirá depois de nós. Se fom...
04/05/2025

📝 "Acho que o mero fato de existir implica certa responsabilidade com o futuro, com o que existirá depois de nós. Se fomos capazes de construir aviões, submarinos, satélites espaciais, deveríamos ser capazes de transformar o mundo que nos rodeia, de maneira que todos possamos viver, pelo menos, dignamente. É quase inconcebível que, nesta era da tecnologia, exista gente que morre de fome, que nunca viu um médico…"

📚 Leia "A mulher habitada", o primeiro romance de Gioconda Belli (), uma das vozes mais interessantes da Nicarágua.

📖 A tradução da obra é de Enrique Boero Baby. O design e a ilustração da capa ficaram a cargo de Hana Luzia ().

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 10:00 - 19:00
Terça-feira 10:00 - 19:00
Quarta-feira 10:00 - 19:00
Quinta-feira 10:00 - 19:00
Sexta-feira 10:00 - 19:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Editora Rosa dos Tempos posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Categoria

Nossa história

O selo criado em 1990 pela feminista Rose Marie Muraro retoma a trajetória de engajamento e discussão de gênero com nova cara.