ASBI - Associação Sionista Brasil-Israel

ASBI - Associação Sionista Brasil-Israel Informar, esclarecer e defender o reconhecimento do direito povo judeu à existência e soberania d Sionismo + Judaísmo + Israel + Judeus
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25/07/2025

Ao retirar o Brasil da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA), o governo Lula rasga simbolicamente as páginas mais trágicas da história da humanidade. Criada na década de 1990 para manter viva a memória do genocídio de seis milhões de judeus — homens, mulheres, crianças e idosos exterminados pelo regime nazista de Adolf Hi**er — a IHRA é mais do que uma instituição: é um compromisso moral da civilização contra a barbárie.

Hi**er não apenas assassinou judeus em câmaras de gás, fornos crematórios e campos de extermínio como Auschwitz, Treblinka e Sobibor. Ele tentou apagar uma cultura milenar, uma fé, um povo inteiro. O Holocausto não foi uma "tragédia histórica": foi a encarnação do mal político. Negar isso, minimizar isso ou se afastar do pacto internacional de preservação de sua memória é, objetivamente, um ato de cumplicidade.

Ao retirar o Brasil da IHRA, o governo Lula rebaixa o país ao silêncio covarde dos que viraram o rosto enquanto trens abarrotados levavam judeus rumo à morte. É uma afronta direta à memória dos mártires do Holocausto. É uma traição às vítimas, aos sobreviventes, às futuras gerações que devem saber, sem distorções ideológicas, do horror que o antissemitismo pode causar.

Neste gesto político, Lula não apenas rompe com a comunidade internacional civilizada, mas, simbolicamente, absolve Hi**er do mais hediondo de seus crimes: o extermínio planejado de um povo. Ao deixar a IHRA, o Brasil deixa também o campo da dignidade histórica. E quando um governo relativiza o Holocausto, ele pisa no sangue seco de milhões de inocentes — e abre caminho para que a história volte a sangrar.

Kito Mello

09/07/2025

SOBRE JUDEUS QUE ATACAM TRUMP, NETANYAHU E BOLSONARO

Dentre os judeus que atacam Trump, Bolsonaro e Netanyahu, as posições são quase sempre de almanaque, não de verdadeira cultura em teoria política ou geopolítica. A modelagem é inconfundível, pois, sempre contém, invariavelmente os seguintes parâmetros:

1) Trump é um fascista;

2) Netanyahu lhe segue o espectro;

3) Trump não é estadista, mas um falcão de Washington implementando interesses mediante a instrumentalização de Israel e dos judeus para seus fins meramente mercantilistas.

O feitio dessas pessoas geralmente se amolda a um texto denominado “por que os intelectuais odeiam o capitalismo”, cuja autoria não recordo; a pessoa pode até não se declarar como esquerdista, mas assimila a ideia do sucesso econômico como uma inferioridade intelectual e via de regra sempre se sente refugiada em alguma realização intelectual sem nenhuma verdadeira expressão ou projeção, que, no entanto, toma como ponto de partida para olhar com arrogância para Trump, a direita, e outros avatares do que ela odeia, conforme seu preconceito estereotípico.

Logo, Trump é um fascista e o fascismo para ela é indubitavelmente de direita por aceitar a existência da propriedade privada. Na maior parte das vezes jamais leu nada que não o lugar comum dos bancos escolares sobre o tema, passando longe dos autores que divergem da caracterização do fascismo como esquerda, não compreendendo o conceito de coletivismo utópico – tal qual concebo – como a essência da esquerda, muito mais do que a igualdade.

Pessoas como Ortega Y Gasset, que subscrevo, têm ojeriza pelo chamado “homem-massa” e a aniquilação do indivíduo como unidade concêntrica a Deus. Compreendem a estrutura tradicional do Ocidente, mas esse rebanho de tolos não consegue divisar, jamais, esses contornos.

Elas repelem, assim, tudo que seja inerente à Tradição que concentra a perpetuidade de valores advindos de intuições metafísicas fundamentais, como as há nas teofanias (manifestação de Deus ao ser) e epifanias (manifestações da verdade ao ser), seguindo o desvio de Eco ao falar de “fascismo eterno”, logo, sendo levadas ao extravio de qualif**ar como fascista toda Tradição Espiritual neste sentido.

Os judeus de esquerda, como toda esquerda, desprezam a identidade judaica de Israel com fundamento na Tradição Mosaica. Sentem-se como portadores da “lucidez do novecentos”, que devem edipianamente odiar a paternidade religiosa da Tradição judaica para substituí-la pela contemporização com seus supostos pares acadêmicos.

É preciso entender isso, ou seja, a crença na superioridade sapiente secular chegou ao judaísmo e aos judeus por meio desses irmãos não-judaizantes, para lhes ensinar “a não serem racistas ou judeus étnicos” como os que perseveram em sua história porque o judeu, antes de tudo, deve ser, segundo o que pensam, um tipo precipuamente devotado a satisfatório para os não judeus.

Logo, se Trump defende aquilo que confina a realidade seminal da identidade judaica tendo a existência de Israel por centro, contra tudo e contra todos os que a querem destruir, ele é um “fascista id**ta”, que não sabe que a religiosidade está proscrita da Sabedoria e que defendendo “os injustiçados terroristas assassinos” é que o mundo se resolverá “como todo verdadeiro judeu sabe que é”, ou seja, a estúpida ideia de que deve dialogar com as bocas famintas de sangue judeu que se abrem do outro lado, passando pela aceitação da anatematização do sionismo como um vértice politicamnte incorreto.

Para essas pessoas não existe referência de Verdade na cultura, mas apenas relativismo, de forma que a defesa do Ocidente por Trump ou qualquer um da direita, como Bolsonaro, Milei, Meloni, etc., será simplesmente porque quem os defende compartilhará com eles todas essas coisas todas ditas ao início sobre Trump, estando aprioristicamente todos incursos todos num primarismo obtuso. Exatamente como afirmou Guzzo, somente será aceitável falar sobre Trump se aprioristicamente aceitar a condição de que ele é intragável e o estandarte de “todas as pessoas horríveis”, como disse Hilary Clinton.

Chega a ser hilário ver essa cornucópia de profetas fracassados denominando como bravatas o sobe-desce nas tarifas americanas sem se darem conta que por conta do anúncio de aumento dezenas de países sentaram na mesa para estabelecer com os EUA isonomia tarifária.

Porém, no caso dos judeus contra Trump, a classe dos imbecis f**a mais fortalecida; é o primeiro presidente a não aceitar a peroração iraniana e mostrar-se efetivo efetivo na única linguagem que bandidos entendem, que é a força, rompendo com o curso infeccioso de eternas negociações sabidamente diversionistas por parte de quem odeia o Ocidente, fazendo assim um ato histórico que diz respeito à sobrevivência do Estado de Israel. Os judeus de esquerda colocam-se colocam-se a criticá-lo, no fundo, mais interessados em justif**ar-se perante a verdadeira colônia de bestas quadradas da academia, eternamente como que quase se desculpando pela existência de Israel.

É claro que, para essas pessoas, líderes como Trump estão destituídos de uma precedência civilizacional sofisticada; eles não podem representar um cabedal de conhecimentos e instituições culturais ao longo de 2000 anos de síntese entre a cultura abrâmica e o helenismo, porque essa cultura está derrogada desde que vieram a campo:

a) a sociologia;
b) o marxismo;
c) o darwinismo;
d) a antropologia não-etnocêntrica;
e) a psicologia;
f) a filosofia analítica.

Por sua vez, o Belo como horizonte da arte será uma “coisa fascista”, porque dentro do “não-etnocentrismo” a relativização da estética será total, não existirá o Belo.

A arte ingressará num período de não inspiração correlato dessa abolição das verdades intuitivas e podemos ver que depois de Villa-Lobos nunca mais apareceu, por exemplo, na música, um gênio universal.

A premissa de que com o tempo será assimilada a beleza de um novo tipo de arte não se confirmou, pois, já passou muito mais tempo do que costumava passar para um novo tipo de arte ser compreendido e nada. Seguimos admirando as obras do passado relegando ao lixo o experimentalismo musical hodierno, na música erudita.

Indaga-se: por quê? Por que será, não?

Resposta: porque na verdade não há mais do que o homem ordinário na proa de todas as coisas, sendo o gênio revogado da cultura como marca de um contato com uma realidade transcendental.

Se pela antropologia etnocêntrica não havia mais superioridade entre culturas mensurável pelo grau de abstração e complexidade, agora nem mesmo dentro do seio de uma mesma cultura há hierarquias.

Neste diapasão, “fuscão preto”, “funk”, a ária da “Rainha da Noite” ou a Lacrimosa de Mozart e “garranchos musicais” da música erudita moderna ocuparão o mesmo patamar. É a Era do “nada es mejor”.

Já podemos compreender então que nunca Trump será para eles o guardião de nada de elevado, assim como Bolsonaro; essa pessoa que pensa assim não consegue compreender o imenso bloco cultural que se movimenta atrás de personagens, exatamente como Hegel falava do Espírito de Época, muitas vezes pouco lhe importando a dimensão pessoal dos personagens.

Essas pessoas deixam de vê-lo porque elas mesmas não conseguem divisar algo a ser salvo no Ocidente e nada que seja elevado, num universo onde só há o espaço lógico. Eles mesmos nunca conseguem compreender o desvalor de sua própria produção, nunca entendem por que não atingem a marca do gênio porque simplesmente descuraram essa realidade. A mediocridade anda, pois, paripassu com o dever de igualdade levado ao campo das capacidades criativas.

Logo, a Paz e o destino do mundo deverão advir de uma moderação progressista e uma filosofia rasa reduzida a direitos humanos.

Pessoas como Trump e Bolsonaro serão criminosas, ditadores, golpistas, mesmo que Trump tenha acabado com guerras muito mais do que tenha as provocado, mesmo que seja o ponto de inflexão pelo qual a história do Ocidente retoma sua identidade no lugar de se deixar erodir por essa diagramação materialista, mesmo que Trump tenha reconhecido Jerusalém como capital de Israel, mesmo que tenha apoiado imensamente a sobrevivência de Israel contra o Irã, mesmo que denuncie uma secretária da ONU como antissemita, mesmo que puna um juiz do TPI por perseguir Israel, e, finalmente, mesmo que até contra parte dos republicanos e da direita tenha optado por f**ar ao lado de Israel atacando o Irã, etc.

Para entender esse tipo de intelectual judeu contra Trump e Bolsoanro é preciso vislumbrar sua psicologia dndo-e cnta de que até uma hecatombe atômica não pode com a soberba, para lembrar Dante.... Mesmo sendo judeu, ele preferirá se unir aos antissemitas intelectuais, que disfarçam seu ódio, desde que saibam citar literatura francesa...

Os críticos da esquerda entre os judeus contra Bolsonaro, verão nele uma caricatura onde só pode habitar a aspiração pelo autoritarismo e enxergarão “golpismo” no ex-presidente, sendo amiúde cegos que se convencem sobre defesa da democracia por essa esquerda que por toda a vida erigiu regimes totalitários promovendo um derrame de cadáveres e as maiores distopias. Mais ainda, por sua citada soberba, esse tipos colocam-se a defender o STF como se entendessem de Direito, falando, amiúde, uma bobagem após a outra aurida da “universidade Google”.

Esse tipo de pessoa agasalhará eternamente a ilusão de uma contemporização entre os homens a partir de uma “agir comunicativo”, numa conciliação entre civilizações; é o modo como aceita vender o Ocidente, quesó acorda quando vê o antissemitismo explícito de seus amigos de esquerda endossando a barbárie terrorista.

Um ponto muito interessante é que mesmo se dando conta da virulência antijudaica dessas camadas, esse tipo de judeu aceita a humilhação e persiste acreditando no discurso deles contra Bolsonaro. É que ele adora sua própria autoimagem irmanada com a crença na superioridade intelectual da esquerda, mesmo que se torne dela um crítico a partir de alguma decepção; ele logo terá sorrisos cínicos ou sarcásticos para com os neopentecostais, fiando-se no cultivo que fez dessa auto-imagem de superioridade conveniada com essa latitude da cultura mainstream.

Muito constantemente será ele “o judeu de estimação de antissemitas” e preferirá sua companhia àquela de pessoas partidárias de Trump e Bolsonaro, que se declararam e se mostraram, efetivamente, amigos de Israel. Do alto de sua “superioridade de fundo de pires” do lugar-comum acadêmico, ele despreza os evangélicos sem entrever que eles são o contraponto da Teologia da Substituição, fundamento seminal de todo o antissemitismo. Porém, na maior parte das vezes, essa classe de abagualados disfarçados de intelectuais nunca sequer leu Agostinho (não que eu despreze este maravilhoso autor, longe disso, mas reconheça-se a paternidade desse mal intimamente relacionada com suas palavras).

Felix Soibelman

08/02/2025

A NOVA ORDEM MORAL DE UM UNIVERSO PARALELO RECÉM DESCOBERTO PELA NASA.

A NASA descobriu um universo paralelo onde um planeta quase idêntico à terra, está, contudo, no ano de 1941.

Lá, a 2a Guerra Mundial está acontecendo, tal e qual houve aqui, e Elon Musk é o secretário de Estado de Roosevelt.

Getúlio Vargas, por sua vez, tem em seu staff o poderoso Ministro das Relações Exteriores, Alexandre de Moraes.

No Brasil desse mundo, a doutrina da "moral soberana", impondo a "soberania como valor moral acima de qualquer outro", é uma derivação transgênica do direito à igualdade entre os Estados defendida por Rui Barbosa.

Getulio Vargas, tal como foi aqui, hesita em entrar na guerra contra os nazistas, ponderando, em meio ao impasse, na seguinte nota que solta à imprensa:

"Afinal, por que combater Hi**er se ele compra mais bananas e almofadas do Brasil do que os EUA?

Vamos aproveitar essa guerra! Moral é ter vergonha na cara, não é fiscalizar 'meras atitudes administrativas concentracionárias' de quem nunca nos fez mal, como Hi**er.

O que Hi**er faz numa fábrica qualquer de produtos com pele de judeus é coisa da soberania dele, e se quiser nos vendê-los a preço melhor, o Brasil tem de aproveitar essa guerra comercial entre o Eixo e os EUA!

Hi**er respeita a nossa soberania, e me orgulho da defesa do Estado Novo que fez o nosso ministro das relações exteriores, Alexandre de Moraes, esse herói que resistiu à investida de Roosevelt e seu secretário, Elon Musk.

Alexandre de Moraes foi o escudo gigante de nossa democracia, ao repetir o lema de nosso amigo Mussolini, dizendo 'tudo pelo Estado, nada fora dele', combatendo Elon Musk, com seus discursos diversionistas sobre liberdade de expressão para vulnerar nossa independência.

Nós e Hi**er pensamos o mesmo! Nada tenho com as políticas internas que Hi**er escolhe, moral é ter vergonha na cara!

Ademais, Hi**er ainda quer comprar de nós toneladas do gás Ziklon B, que generosamente usa para higienizar suas fábricas, enquanto os EUA não querem deixar que nossa indústria de gás se desenvolva!

O imperialismo americano terá de se dobrar a nossa independência! Os EUA vão ter que aprender a respeitar o Estado Novo.

A nossa Nova Ordem moral mundial implica um conceito de soberania! Por ela, moral é ter vergonha na cara dentro de nossa casa, sem se meter com a vergonha dos outros!"

Essa nota de Getulio foi aclamada por gente de todos os setores, imcluindo a esquerda, que se tomou dos mais profundos arroubos de nacionalismo, merecendo elogios de Prestes, Olga Benário e até mesmo da esquerda judaica brasileira.

Muito interessante esse mundo paralelo recém descoberto pela NASA, não?

Felix Soibelman

05/02/2025

LULA CRITICANDO TRUMP PELA SOLUÇÃO PARA GAZA. A FRUSTRAÇÃO, PERANTE A PRÁXIS AMERICANA, DA CAUSA UNIVERSAL DA ESQUERDA QUE VAMPIRIZA A POLÍTICA USANDO O SANGUE DAS VÍTIMAS COMO TINTA DE SEU DISCURSO.

Lula critica plano de Trump de assumir Gaza. Não poderia haver melhor certif**ado de qualidade e acerto do plano do que o repúdio desse incompetente.

Reconstrução de Gaza com afastamento completo do povo para que volte com uma triagem perfeita de terroristas, sob a tutela dos EUA.

A esquerda, que sempre cultiva os bolsões de miséria e o lumpemproletariado como potencialização revolucionária, nunca esteve preocupada em resolver nada, salvo em manter suas buchas de canhão no estado de sucumbência permanente para instrumentalização do seu discurso político, que, neste caso, vem embebido em direitos humanos que negligenciam os esquerdistas barbaramente quando se trata, por exemplo, de falar da China com seus campos de concentração para uigures (muçulmanos chineses), ou de criticar as milícias islâmicas que realizaram o maior genocídio do século XXI em Dafur.

A falácia do duplo critério espelha-se, talvez, como em ninguém, em Breno Altman, ao ser “um admirador de Stalin” que luta por direitos humanos de palestinos ainda cunhando um livro antissionista calçado em puerilidades etnológicas, como se pudesse ter alguma análise concreta de um tempo que nem historiografia nem ciência tinha, para saber que tribos, que pessoas, que DNA há para confirmar qualquer coisa na sua tese de existência de etnias e não de um povo para seu salto capenga de desconstituição de um povo e por conseguinte do seu direito de retorno à terra de sua identidade.

As teses de Breno merecem comentário neste caso tão somente para ilustrar a dissociação da realidade, porque são exemplo perfeito da cunhagem de concepções sempre remissivas a uma teorética abrumada para infirmar o direito dos judeus a Israel reduzindo, assim, a questão ao “zero genérico” do Estado judeu. Noutras palavras, esses teóricos de segunda categoria intelectual, habitués da literatura underground e de toda dissidência, sempre pensam que a resolução do problema não virá por uma práxis, mas por um enfeixamento dele na causa global que abraçam na qual a solução é deslegitimar a existência de Israel.

Admitir uma solução prática formidável como a de Trump implicaria passar pelo pressuposto de legitimidade de Israel e dispensar suas teorias sobre o socialismo internacional.

As teorias de Breno, neste sentido, são como um quase carbono das intenções de Schlomo Sand ao falar de “invenção do povo judeu” para, como sobredito, negar o direito ao retorno. Se Sand hoje está desacreditado, intelectualmente Breno já nasceu com essa condição. Ninguém mais leva a sério, pelo mesmo vazio de fontes primárias, a tentativa de negar o Êxodo com base em pedaços de argila ou cerâmica quando nos tempos mesmo de Plutarco o Êxodo já tinha ocorrido há séculos, sem existir, repita-se, nenhuma historiografia e tendo Manetom, o escriba antissemita egípcio, como autor mais próximo da época, nascido nada menos que 700 anos depois que o Êxodo ocorreu.

Não por acaso Dan Sueterman, da universidade de Haifa, dá gargalhadas dessas teses deflacionárias do povo judeu, observando muito bem que a identidade de um povo e sua tradição formada por 5000 anos basta para dar-lhe substância existencial, pouco importando essas besteiras da subcategoria intelectual que ocupa Breno (ele nem falou de Breno, que não logra aparecer como expoente de nada para o mundo acadêmico, mas eu é que o observo).

A rejeição da práxis pela esquerda, essa práxis que está para ser admiravelmente desencadeada pelo governo de Trump, é natural. A esquerda, como dito acima, insere na espinha dorsal de suas causas todo o demais, fazendo subsumir-se tudo aos seus marcos teóricos, sempre fracassados, pelo que Popper nota muito bem que Marx não é científico, em “Conjecturas e Refutações”.

Logo, para a esquerda, a redenção do proletariado internacional será tanto a solução para Gaza, para o conflito entre superpotências, assim como também para o comitê de bairro ao resolver se as tampas dos bueiros devem ser realojadas…

A esquerda prefere, portanto, o uso político das vítimas no conflito do que acabar com o sofrimento que as vitima. O problema só pode ser resolvido segundo seus ideais.

Uma solução que não dê lugar às conjeturas eternas sobre o direito dos povos que só serve de fachada para a esquerda, f**a, no entanto, hilária por ser um claro pretexto que parte de quem negou por toda vida tal direito às repúblicas-satélites da URSS ou tenta transformar em autodeterminação dos povos a ditadura chinesa e a ditadura judicial brasileira.

A coisa f**a pior, no caso do ditador judicial Alexandre de Moraes, com o uso do apelo rude e paradoxal ao conceito de soberania que quem aplicar ao affaire Musk no brasil para f**arem papagaiando sobre soberania enchendo a boca para falar de respeito ás leis do país, ainda tecendo louvações a uma coragem que nunca existiu nesse ministro. Esquecem do arcabouço de direitos universalmente reconhecidos e consagrados em diversos pactos internacionais de forma supraestatal, como um pacto do Ocidente. É tão infantil essa posição que por ela haveria para Hi**er, de quem Moraes se aproxima continuamente, o direito de fazer o que quiser dentro de seu território de forma que se o extermínio de milhões fosse apenas dentro da Alemanha esses críticos primários deveriam aceitá-lo, pelo mesmo critério que empenham. Mas é claro, na hora de conclamar os povos repetindo a exortação do “Manifesto Comunista” a que façam a revolução, aí, sim, passarão por cima deste conceito reducionista e tacanho de soberania propugnando um direito universal.

Pois bem, o anúncio de Trump nos mostra, uma vez mais, que quando a esquerda bravateia furiosa, signif**a que o nível de incômodo com seu próprio espelho foi capaz de produzir uma paradoxal autoconsciência da idiotia.

Go Trump! O mundo livre respira mais aliviado com sua existência em contraponto ao maior assalto que o totalitarismo já lhe fez depois de Hi**er.

Nós, judeus, só temos, uma vez mais, depois do reconhecimento de Jerusalém como capital, a lhe agradecer.

Felix Soibelman

VERBA PARA REFUGIADOS PALESTINOS QUE CHEGAM NAS MÃOS DO TERROR. TRUMP CORTA TUDO. MELHOR BUSCAREM FINANCIAMENTO  COM DOA...
04/02/2025

VERBA PARA REFUGIADOS PALESTINOS QUE CHEGAM NAS MÃOS DO TERROR. TRUMP CORTA TUDO. MELHOR BUSCAREM FINANCIAMENTO COM DOAÇÕES DE BRENO ALTMAN E SUA HERANÇA, SE TIVER...

Ô glória! Abandonem o terrorismo ou fiquem com essa esquerda que os incensa.

Criado em 2006, o órgão intergovernamental tem como objetivo ampliar a proteção os direitos humanos ao redor do mundo

20/01/2025

Parece que o IBI-CONIB ou qualquer um desses puxadinhos cômicos da esquerda já se esforçou em detectar levantamento de braço como equivalente do 'sieg heill", a saudação nazista. O mesmo fizeram com Adriles Jorge, o que gerou uma live comigo e Kito Melo com eles, aqui pela ASBI, em sua defesa.

Percebe-se claramente o desespero pela dissipação do chamado complexo industrial de censura dos EUA, constituído pela união de órgãos de inteligência americanos, com as Big Techs, universidades e ONGs, para implantar o controle rígido das redes sociais, tal como denunciado por Mike Benz e o vencedor do Pulitzer, Michel Schelemberger, sobre a colaboração de Biden e dos democratas com a implantação da censura no Brasil.

Querem os impotentes sub-intelectuais da esquerda judaica brasileira arrecadar a qualquer custo uma acusação id**ta dessas, muito mais se o alvo for Elon Musk, responsável pela reversão do processo de asfixia e mitigação da liberdade de expressão, constituindo um "turning point" na engrenagem totalitária disfarçada de bom mocismo woke em todo o mundo.

Muito mais o nazisno, num estudo mais profundo, sob o ângulo do coletivismo utópico, pode ser considerado um movimento de esquerda, porém esta polêmica, que eu poderia travar com qualquer besta quadrada da academia, não é o caso aqui, mas sim deixar patente o patético dessa atitude, pelo que o IBI e a CONIB, se for o caso, mostram-se muito medíocres para representar os judeus com tamanha "comédia do desespero".

Isso tudo é porque os dias de glória da esquerda dentro do marxismo cultural estão acabando e Musk foi o principal dínamo desta derrocada. A Era de Randolfe Rodrigues e a afetação institucional que promovia mediante lawfare acabou com a eleição de Trump.

"GO TRUMP", NÓS JUDEUS DE DIREITA VIBRAMOS COM SUA ELEIÇÃO.

Félix Soibelman

Tanto se falou sobre Sílvio Santos z'l hoje que ficou difícil ser original. Mas sempre tem um cantinho um pouco desconhe...
17/08/2024

Tanto se falou sobre Sílvio Santos z'l hoje que ficou difícil ser original. Mas sempre tem um cantinho um pouco desconhecido, Sílvio foi o soldado 392, ABRAVANEL, nos anos de 1947/1948 no no antigo Núcleo de Formação e Treinamento de Paraquedistas, na Vila Militar, em Deodoro, no Rio de Janeiro.

Naquela época a escola "estava em processo de implementação e não formava paraquedistas militares." Portanto, apesar da lenda, Sílvio nunca saltou de um avião militar. Mas podemos imaginar que tinha um ótimo preparo físico, pois o treinamento militar diferenciado de um paraquedista em solo era realizado.

A foto e o texto foram oficial publicados no Informativo Aeroterrestre Ano II nr 01 abril 2009, publicação oficial do Ministério da Defesa - Centro de Instrução Paraquedista General Penha Brasil, também reproduzido abaixo.

https://www.youtube.com/watch?v=jtwwkvb4d-EEste filme você jamais viu e nunca mais vai esquecer. Feliz por ter recebido ...
17/06/2024

https://www.youtube.com/watch?v=jtwwkvb4d-E

Este filme você jamais viu e nunca mais vai esquecer. Feliz por ter recebido a Torá? Imagine os judeus que sobreviveram ao campo de concentração de Dachau quando voltaram a ver uma Torá pela primeira vez em cinco anos.

Entre no grupo de WhatsApp do Likud Brasil e mantenha-se bem informado: https://chat.whatsapp.com/LMuAALlXv9s8wM9iYnqedN

Campo de Concentração de Dachau, inaugurado em 1932 em Munique, foi libertado no dia 29 de abril de 1945. Seis dias depois os sobreviventes judeus tem seu pr...

Deixando absolutamente claro. Este é o principal perfil ligado ao Hamas no Telegram e este post é deste dia 7/jun/2024. ...
08/06/2024

Deixando absolutamente claro. Este é o principal perfil ligado ao Hamas no Telegram e este post é deste dia 7/jun/2024. Em árabe está escrito: "Praia de Gaza hoje". Então temos a ONU, o Lula, às esquerdas, os palestinos da Faixa de Gaza e o Hamas. De fato a guerra deve estar terrível lá, a fome grassando e desgraçando, mulheres e crianças morrendo às pencas.

30/05/2024

LULA RETIRA O EMBAIXADOR DE ISRAEL. JÁ VAI TARDE.
A esquerda deixa os judeus socialistas como órfãos de sua própria imbecilidade

Lula retirou o embaixador Frederico Meyer de Israel. O governo de Bolsonaro notabilizou-se como o governo mais amigo de Israel que o Brasil já teve, merecendo a vinda de Netanyahu na posse do presidente.

Como antípoda perfeito de Bolsonaro, Lulatronou-se persona nom grata em israel, inserindo o Brasil num mundo invertido do espelho, onde, na contramão dos próprios ditames constitucionais o presidente flerta com assassinos bestiais ainda que indiretamente, ao defender, desde o início do conflito de outubro de 2023, um cessar fogo que implica negligenciar o direito de israel se defender de um ataque sanguinário que recolocou na ordem do dia as feridas do Holocausto.

As bobagens de Lula, como que israel teria matado 12.000.000 de crianças palestinas, são apenas um tempero no caldo folclórico da "luta da esquerda tradicional contra o imperialismo capitalista norte-americano". Sentimos aqui o cheiro dos cadernos lotados de escrita pela caneta bic dos anos 60/70, quando todos éramos jovens, e como tal, id**tas de esquerda que aderiam a esse discurso dicotômico simplório

Tudo aqui é anacrônico: a ideologia, os ícones e os heróis, conspícuos com as piores ditaduras totalitárias romantizadas como nos tempos dos mimemógrafos e de textos nos corredores do das universidades de sociologia ou filosofia. O que sobrou foi a caricatura de um homem que antes sonhou ser um Estadista, hoje relegado ao ridiculo como aquilo que é: um apoiador de ditaduras totalitárias querendo meter a mão onde não cabe.

O papel do brasil como sujeito fundamentqal internacional foi arrastado ao esgoto daq irresṕosnabilidade e do ridículo.

No ensejo, a esquerda judaica se tornou órfão da própria imbecilidade, que a deixou sozinha. Sobram-lhe pessoas como Breno Altman e todo congresso das eminências pardas, cujo obra tem prazo de validade escasso.

Enfim, o embaixador já vai tarde. Assim como Lula.

Felix Soibelman

26/05/2024

A Espanha reconhece o Estado palestino premiando terroristas e negando a autodefesa a Israel. Israel deveria reconhecer imediatamente a independência da Catalunha.
Félix Soibelman

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

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