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Parque e Praia do Flamengo

Pesquisa feita baseada no Parque e Praia do Flamengo a partir do Hotel Glória até a passarela em frente à rua Machado de Assis (aproximadamente 230 metros).

Aterro do Flamengo: uma área freqüentada por milhares de pessoas, principalmente no final da semana. Nos domingos recebe um volume enorme de civis em busca do lazer. Uma área muito boa para a prática de esportes dos mais variados. Um ótimo acesso que liga o centro à zona sul, além da moradia tranqüila de um bairro nobre do Rio de Janeiro.

O espaço de estudo vai do final da passarela em frente a Rua Machado de Assis (no Parque do Flamengo) até o final da pista de skate (Altura do Hotel Glória). Aproximadamente 230 metros.
A distância do início do parque é aproximadamente 180 metros, portanto a área de estudo é próximo a 41400m²

A área total foi dividida em 2 setores:

Setor 1: Parque do Flamengo

Setor 2: Praia do Flamengo

Setor 1 (área do Parque do Flamengo)

Área com muito volume de pessoas nos finais de semana, principalmente nos domingos. O Parque do Flamengo possui um suporte para o lazer muito grande. E como é uma área muito extensa, os parquinhos para crianças, quadras de futebol, basquete, vôlei, mesas de jogos, entre outros, f**am espalhadas pelo parque. Mas ir de uma área de lazer ate a outra não se torna algo cansativo, porque o parque é muito agradável e tais áreas são interligadas por interesse, por exemplo. As quadras são próximas, assim como a quadra de bocha ser perto da área de xadrez e damas.

O parque foi muito bem projetado, mas na área de nosso trabalho, o Parque está “abandonado”. Tanto na iluminação quanto no mobiliário e sinalização está bastante denegrido pelo tempo, placas enferrujadas, quase sem leitura nenhuma, bancos quebrados e mal localizados. Foi notado a falta de bancos na área de estudo. A noite a escuridão toma o local. A não ser na pista de skate, que é bem iluminada, mas um pouco mal conservada e um parquinho em condições muito ruins: um labirinto bastante pichado, quebrado e brinquedos, como gangorra sem alça para se segurar e balanços só no esqueleto, só as traves (sem corrente e até o próprio lugar para sentar). O skatepark só é bem iluminado porque é muito usado.

O coreto e a piscina de nautimobilismo são mobiliários inúteis no parque. O coreto foi um ótimo projeto, mas na prática não funcionou. F**a abandonado, e de acordo com pesquisa nunca foi visto nenhum tipo de movimento lá a não ser o dos mendigos e skatistas. O espaço é muito bom, comporta aproximadamente 300 pessoas para mais. Deveria ter mais apoio da prefeitura quanto a cultura, mas isso não é só do local. No Brasil inteiro há essa carência cultural.

Quanto ao nautimobilismo, o abandono é total. De acordo com a cultura carioca, pouquíssimas pessoas praticam nautimobilismo. Mesmo assim se tivesse infra-estrutura, seria uma atração diferente, para o freqüentador, até um incentivo para um novo lazer. Também, outro mobiliário sem nunca ter sido visto em uso, a piscina depois de chuvas torrenciais vira um foco de dengue muito grande. Ela f**a alagada e demora dias para a secagem da mesma. E comparando com outros locais bons para pratica de tal esporte, a área é pequena. Geralmente é feita em lagos, lagoas com grande extensão.

As latas de lixo no local são bem localizadas e estão em boa quantidade. Só foi notado que próximo à pista de skate e no parquinho (próximo à pista) não há lixeira. (só há 15 metros dali).

Setor 2 (área da Praia do Flamengo)

Como toda praia, f**a lotada nos finais de semana, principalmente domingos e feriados. Quanto à latas de lixo, barraca de salva-vidas, academia (barras e paralelas), o calçadão, os campos de futebol e vôlei de areia está muito bom. Só foi visto um orelhão e nenhum “cuca fresca” funcionava (em 230 metros). As duas bicas não funcionam. Ou seja, uma estrutura muito boa, mas mal aproveitada. A noite a iluminação da praia é boa, mas a do parque (setor 1) é precária. Existem alguns chuveiros na areia, mas são das barracas dos ambulantes da praia e das quadras de vôlei (de onde tem aula). Foi notado que não havia bancos no calçadão, somente improvisos, como troncos e pessoas sentadas na beira da calçada. As pequenas escadas para acesso a areia estão em bom número.

Quanto à limpeza está em bom estado. Sempre há um gari varrendo, recolhendo o lixo dos latões no final do dia. O latão de lixo (de 2 metros de profundidade) foi um ótimo projeto, pois comporta bastante lixo e não tem perigo de transbordar, pois é renovado o lixo todo final de tarde. As latas convencionais estão bem espalhadas e comportam bem o lixo freqüentemente usado na praia (como copos descartáveis, embalagens, latas, etc)

12/09/2024

Historia

Aterro do Flamengo (Rio de Janeiro RJ)

Definição

O Rio Carioca desembocava onde atualmente f**a o Monumento a Estácio de Sá, uma pequena pirâmide no Parque do Flamengo; ali os marinheiros carregavam água doce e fresca para os navios que ancoravam na atual Praia do Flamengo; por esse motivo, durante um tempo esta praia foi chamada de Praia da Aguada dos Marinheiros.

O aterro da orla da baía de Guanabara - entre o Aeroporto Santos Dumont e a enseada de Botafogo - e a urbanização do parque do Flamengo datam da década de 1950 (o parque é projetado de 1954 a 1959), com as obras iniciadas apenas em 1961, no Rio de Janeiro.

Os projetos urbanístico e arquitetônico que definem o aterro e sua ocupação são de responsabilidade do arquiteto Affonso Eduardo Reidy (1909 -1964) do Departamento de Urbanismo da Prefeitura do Rio de Janeiro. O projeto paisagístico é de autoria de Roberto Burle Marx (1909-1994). A realização desses projetos contou com a participação decisiva de Lotta Macedo Soares.

O parque, que tem 7 quilômetros de extensão e 1.301.306 metros quadrados, inclui jardins para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ (1954) e para o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial (1956), além de incorporar a já existente praça Salgado Filho, em frente ao aeroporto. A ampla área ajardinada integra o centro à zona sul da cidade por vias expressas, compreendendo ainda uma praia artificial de 1.500 metros de extensão, uma pista de aeromodelismo, quadras esportivas, campos de futebol, playgrounds e tanque para nautimodelismo.

O aterro propriamente dito é feito com material proveniente do desmonte do morro de Santo Antônio, cujas obras começam entre 1952 e 1954, na administração do prefeito Dulcídio Cardoso, e são concluídas em 1958, na administração de Francisco Negrão de Lima. O desmonte do morro, o grande aterro que acompanha o traçado da antiga avenida Beira-Mar e a construção do parque são concebidos de modo integrado, embora realizados em períodos distintos.

O objetivo das três iniciativas é permitir a criação de terrenos valorizados na área central da cidade e, sobretudo, a construção de vias expressas ligando o centro a Copacabana. A idéia de ganhar áreas de mar por meio de aterros é uma tentativa da administração municipal de evitar os altos custos das desapropriações necessárias ao alargamento das principais artérias do Flamengo, Catete, Glória e Botafogo.

O projeto de urbanização da área aterrada - concluído em 1965 - envolve amplas pistas para o escoamento do tráfego e diversas áreas de lazer, com três passagens subterrâneas e cinco passarelas de acesso a praias e parques. O aterro do Flamengo é concebido dentro de uma série de iniciativas que visam resolver o problema viário no Rio de Janeiro. Entre 1950 e 1960, a cidade conhece explosão metropolitana signif**ativa, alimentada por intensos fluxos migratórios.

A expansão física da malha urbana se acelera no período e com ela aumentam as distâncias entre o centro e as áreas suburbanas. Datam dessa época o crescimento das favelas e o processo acelerado de verticalização da zona sul, com conseqüente adensamento populacional. O colapso do sistema viário e as dificuldades crescentes de acesso ao centro impõem o aprimoramento das vias de circulação. A febre de construção de viadutos e novas avenidas no governo Carlos Lacerda (1961-1965), no Rio de Janeiro - por exemplo, o túnel Santa Bárbara e o túnel Rebouças, o prolongamento da avenida Maracanã, a Rodoviária Novo Rio e a conclusão da via expressa do aterro com a urbanização do parque do Flamengo - expressa o afã de resolver a questão, que mobiliza administradores, arquitetos e urbanistas.

Affonso Reidy participa de diversos desses projetos de urbanização, desde 1929, quando trabalha com Alfred Agache (1875-1959) na elaboração do plano diretor da cidade. Nos anos 1940 envolve-se com soluções para a área central da cidade e com a urbanização da área resultante do desmonte do morro de Santo Antônio. Nesse momento, a circulação, as articulações das zonas comerciais e residenciais, assim como as ligações da zona sul com o centro, são os principais desafios para o urbanista.

O aterro e o parque do Flamengo estão entre as principais realizações de Reidy na cidade. Ele não apenas concebeu o projeto em sua integridade como é o responsável pelo projeto do MAM/RJ, pela passarela em frente ao museu, pelo coreto e pelo pavilhão de jogos. No conjunto do aterro do Flamengo, por sua vez, encontram-se alguns dos mais importantes projetos paisagísticos de Burle Marx.

A praça Salgado Filho, uma das primeiras obras do paisagista, se destaca por reunir diferentes espécies naturais, pela concepção do piso mesclando pedra e gramado e pelo banco de pedra sinuoso acompanhando os canteiros. Os jardins ao redor do MAM/RJ apresentam outro perfil: traçado quadrangular, linhas retas e canteiros ortogonais, definindo, segundo alguns estudiosos, uma fase mais construtiva de sua arte paisagista.

O parque Brigadeiro Eduardo Gomes (1961), no qual trabalham Reidy, Jorge Moreira, Carlos Werneck de Carvalho e Hélio Mamede, se caracteriza pela articulação de projetos paisagísticos para pequenos recantos e para amplas áreas ajardinadas ao longo das vias expressas do aterro do Flamengo. Em 1999, o aterro é restaurado e revitalizado pelo escritório Burle Marx & Cia. Ltda.

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