Utopias pós-capitalistas - revista eletrônica

Utopias pós-capitalistas - revista eletrônica Imagens e ideias daqueles que vivem a astuciar o futuro. "Meu otimismo está baseado na certeza de que esta civilização está para desmoronar.

E meu pessimismo está em tudo o que se faz para nos arrastar em sua queda"
Jean-Francois Brient
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01/11/2025

Repórter Brasil

O alerta de um possível suicídio coletivo em uma comunidade Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, levou o governo federal a intervir em um dos conflitos fundiários mais antigos e violentos do país. Os indígenas reivindicam a área ocupada (“retomada”) Guyraroká, no município de Caarapó, também cobiçada por produtores rurais.

Em 16 de outubro, a tropa de choque da PM (Polícia Militar) escoltou tratores de fazendeiros para o replantio e usou balas de borracha e gás lacrimogêneo contra os indígenas. Segundo lideranças, nove pessoas teriam ficado feridas, entre elas um adolescente de 14 anos atingido na cabeça, e três mulheres grávidas teriam passado mal por causa da fumaça. Nove dias depois, os indígenas ocuparam e incendiaram a sede da fazenda onde ocorreu o conflito.

Após a escalada da violência, o diretor do departamento de mediação conflitos do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), Leador Machado, contou à Repórter Brasil que lideranças indígenas e um ancião de 106 anos manifestaram a disposição de morrer na terra, caso a polícia voltasse a agir na área.

O caso está no radar de representantes da Comissão Nacional de Enfrentamento à Violência no Campo, ligada ao MDA, que passaram esta semana visitando comunidades indígenas e se reunindo com representantes das forças de segurança pública do governo sul-mato-grossense.

“Eles estão no limite. São um povo triste, acuado, que insinua a possibilidade de sucídio coletivo”, afirma Machado. “Para eles, morrer é lançar a semente de novas retomadas”, completa.

A fala dos indígenas aos representantes do governo federal remeteu à carta de 2012 da comunidade Pyelito Kue. O documento assinado pelos Guarani-Kaiowá gerou comoção ao pedir que a Justiça decretasse a “morte coletiva” em vez do despejo. “Já perdemos a esperança de sobreviver dignamente. Queremos ser enterrados junto aos nossos antepassados”, escreveram os indígenas na ocasião.

🔗Leia a reportagem completa em https://bit.ly/4nxzkEz

📸Lídia Farias/Cimi/Divulgação

Missão do governo federal tenta mediar conflito e evitar tragédia em área reivindicada por indígenas e cercada por fazendas no Mato Grosso do Sul; organizações relatam violência policial e ataques químicos de agrotóxicos contra Guarani-Kaiowá

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