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Dr. Marcelo Sessim: um exemplo de dedicação e excelência na medicinaReferência na Baixada Fluminense e em todo o estado ...
05/06/2025

Dr. Marcelo Sessim: um exemplo de dedicação e excelência na medicina

Referência na Baixada Fluminense e em todo o estado do Rio, sua trajetória inspira respeito e gratidão

Falar do Dr. Marcelo Sessim é reconhecer uma trajetória exemplar, marcada por compromisso, ética e humanidade. Referência em otorrinolaringologia não só na Baixada Fluminense, mas em todo o estado do Rio de Janeiro, ele construiu sua carreira com base na excelência técnica e no profundo respeito ao cuidado com o outro.

Mais do que um médico, Dr. Sessim é um verdadeiro cuidador. Seu atendimento é pautado pelos princípios da equidade, universalidade e integralidade, valores que se refletem na forma como acolhe e escuta cada paciente. Seu trabalho ultrapassa os limites do consultório: ele está presente na vida das pessoas com empatia, responsabilidade e dedicação diária.

Ao longo dos anos, conquistou o carinho e a confiança de milhares de famílias fluminenses, tornando-se sinônimo de competência e humanidade. Sua postura ética e incansável o torna um exemplo para toda a classe médica — e um orgulho para todos que têm a honra de compartilhar essa caminhada com ele.
Essa é uma homenagem mais que merecida a quem faz da medicina uma verdadeira missão de vida.

Por: Arinos Monge.

01/06/2025
Nova Iguaçu e o drama das ruas: atropelamentos disparam e colocam pedestres na mira da imprudênciaHospital Geral registr...
26/05/2025

Nova Iguaçu e o drama das ruas: atropelamentos disparam e colocam pedestres na mira da imprudência

Hospital Geral registra quase o dobro de vítimas só nos primeiros meses de 2025; maioria chega em estado grave. Especialistas alertam: “a cidade não foi feita para quem anda a pé”.

O trânsito em Nova Iguaçu virou um campo minado para quem anda a pé. Nos primeiros quatro meses de 2025, os casos de atropelamento explodiram: foram 345 vítimas atendidas no Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI), um salto de 95% na média mensal em comparação ao mesmo período de 2024. Para quem vive a realidade das ruas, não é só número — é medo, é pressa, é descaso.

Pra se ter uma ideia, de janeiro a abril deste ano, a média foi de 86 atropelados por mês. No ano passado, essa média era de 44. Isso quer dizer que, praticamente, a cada dia, quase três pessoas são atingidas por algum veículo nas ruas da cidade. E o pior: o ritmo indica que até dezembro podemos bater novo recorde de atropelamentos, superando os 518 casos registrados em todo o ano passado.

E enquanto o número de pedestres feridos cresce, o caos no trânsito segue igual: entre janeiro e abril, o HGNI já atendeu 1.666 pessoas vítimas de acidentes de trânsito. Foram 770 colisões — entre carro, moto e até muro — e 551 quedas de moto. Nova Iguaçu mantém o posto de uma das emergências mais movimentadas da Baixada Fluminense, mas a estrutura das ruas e a falta de sinalização não acompanham essa realidade.
“O pedestre virou detalhe”
“O pedestre virou um detalhe invisível no trânsito. Tem rua sem faixa, sem semáforo, e o povo precisa se virar. O motorista tá com pressa, o motoqueiro costura tudo, e quem anda a pé que reze pra atravessar vivo”, comenta Maria do Socorro, aposentada e moradora do bairro Santa Rita.

O próprio diretor do hospital, Dr. Ulisses Melo, reconhece a gravidade da situação. “Os atropelamentos têm crescido de forma preocupante. Muitas vezes, essas vítimas chegam em estado grave, com múltiplos traumas. O maio Amarelo é uma chance de chamar atenção pra essa tragédia silenciosa que vem acontecendo todo mês”, disse.

Campanha de conscientização ou alerta de abandono?

Dentro da campanha Maio Amarelo, o HGNI realizou uma palestra educativa com agentes de trânsito da Secretaria Municipal de Trânsito e Mobilidade Urbana (SEMTMU). Eles falaram sobre a importância de respeitar as leis e deram exemplos do cotidiano nas ruas. Mas, para boa parte da população, as palestras não bastam.
“Não adianta só falar, tem que agir. O povo não tem calçada, não tem faixa, não tem respeito. É todo mundo por si”, desabafou um mototaxista que acompanhava um paciente atropelado na porta do hospital.

Uma cidade que ainda não cuida de quem anda nela

Os dados escancaram uma cidade que ainda não se preparou para o pedestre. Com mais de 5.700 acidentes de trânsito registrados em 2024 e tendência de repetir ou até ultrapassar esses números em 2025, a realidade de Nova Iguaçu e da Baixada Fluminense exige mais que campanhas sazonais. Exige planejamento, infraestrutura e — acima de tudo — respeito à vida.

Porque enquanto houver pressa sem prudência e rua sem estrutura, o hospital vai continuar lotado… e o povo machucado.

Por: Arinos Monge.

20/05/2025

Festa no hospital: desprezo da Saúde de Nova Iguaçu revolta familiares de pacientes

Enquanto pacientes agonizam, profissionais festejam no hospital modular que virou cabide de empregos e palco de escândalos

Uma festa realizada na noite desta segunda-feira (20), dentro das dependências do Hospital Estadual Dr. Ricardo Cruz, em Nova Iguaçu, gerou revolta e indignação. O evento, supostamente em homenagem ao Dia do Enfermeiro, ocorreu com música alta e clima de comemoração, enquanto pacientes em estado grave — como o pai do dentista Gil Lima — lutavam pela vida. “Fizeram festa enquanto meu pai agonizava”, denunciou Gil nas redes sociais.

A cena absurda revela não apenas a falta de sensibilidade, mas escancara o descaso com que a saúde pública é tratada no município. A confraternização, que teria contado com som em alto volume, afronta diretamente a Lei Estadual nº 5.115/2007, que proíbe qualquer equipamento sonoro com volume elevado em um raio de 200 metros de hospitais, clínicas e casas de saúde. A violação da lei prevê multa de R$ 7 mil, valor que parece irrelevante diante do desprezo institucionalizado.

Apesar da repercussão negativa, a Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu rapidamente tentou se esquivar de responsabilidade, alegando que a confraternização não foi organizada pela pasta. Uma resposta protocolar que apenas reforça o desgoverno e a omissão por parte do secretário municipal, cuja gestão tem sido marcada pela incompetência e pela total falta de comando frente aos graves problemas da saúde pública local.

O Hospital Dr. Ricardo Cruz é, na verdade, o famoso hospital modular, improvisado no auge da pandemia e que, mesmo após o fim da emergência sanitária, segue funcionando — ou se arrastando — na cabeceira do Aeroporto de Nova Iguaçu. Era para ser uma estrutura temporária, mas virou permanente, sem justif**ativa técnica ou sanitária. Segundo fontes internas, abriga hoje cerca de 1.500 funcionários, número considerado excessivo para sua estrutura, alimentando a desconfiança de que se trata de um verdadeiro cabide de empregos com fins eleitorais.

A pergunta que não cala: por que o hospital modular ainda não foi desmontado? Por que continuar gastando com uma estrutura emergencial se o cenário já mudou? A resposta talvez esteja nos interesses políticos que orbitam esse espaço. A nomeação recente de um novo diretor, sem qualquer anúncio oficial ou plano de reestruturação, apenas reforça a sensação de que o local é controlado mais por acordos de bastidores do que por critérios técnicos.

A situação da saúde em Nova Iguaçu é alarmante. O Hospital Geral vive lotado, crianças aguardam horas por atendimento e pacientes com AVC enfrentam a precariedade. Ainda assim, a gestão municipal segue promovendo festas e distribuindo cargos. Enquanto isso, a população sofre nas filas e nos corredores superlotados.

O que se viu nesta segunda-feira foi mais do que uma festa: foi um retrato fiel da irresponsabilidade, do desrespeito e da completa falência da gestão da saúde em Nova Iguaçu. Uma gestão que, ao invés de cuidar da população, parece mais preocupada em preservar seus feudos de poder — mesmo que para isso seja preciso ignorar leis, pacientes e o mínimo de humanidade.

Fonte: Redes Sociais/Nova Iguaçu Noticias
Por: Arinos Monge.

Morte e desespero na Saúde Pública de Nova Iguaçu: Quando a falência do sistema leva a vidas inocentes A dor de uma mãe ...
16/05/2025

Morte e desespero na Saúde Pública de Nova Iguaçu: Quando a falência do sistema leva a vidas inocentes

A dor de uma mãe que perdeu seu filho de apenas quatro meses é o retrato mais cruel da falência da saúde pública em Nova Iguaçu. "Tudo que eu tinha, que era o meu filho, acabaram com a minha chance de ser mãe de novo. Nem filho eu poderei ter mais", desabafa, apontando para o pulmão do bebê, tomado por uma infecção grave que, segundo ela, foi ignorada pelas chamadas “médicas” que sequer teriam a formação necessária para cuidar dos pacientes — mas que continuam a usar o carimbo de médicos, impunemente.

O caso é mais uma denúncia grave que expõe o cenário de omissão, negligência e descaso no atendimento público da cidade. Pacientes que buscam socorro nas unidades básicas, hospitais e UPAs de Nova Iguaçu vivem com medo — medo de sair de casa e precisar da saúde pública, pois sabem que o que deveria curar está, muitas vezes, matando.

Dados alarmantes confirmam a tragédia. Desde o início da atual gestão, o índice de mortalidade hospitalar em Nova Iguaçu aumentou consideravelmente, com números que ultrapassam os índices estaduais e federais para municípios com porte similar. Relatórios internos revelam que, em hospitais municipais e UPAs, pacientes morrem por falta de atendimento adequado, equipamentos básicos e medicamentos essenciais. Enquanto isso, o secretário de Saúde e o prefeito assistem passivamente, sem tomar providências concretas para reverter a crise.

Nas redes sociais, a população denuncia diariamente a dura realidade: filas intermináveis, falta de médicos, brigas, agressões e até mortes dentro das unidades de saúde. Porém, uma parcela dos que se dizem "defensores" da gestão aparece em vídeos pagos, elogiando o que já está visivelmente falido. Uma prática que alimenta um silêncio ensurdecedor diante da tragédia humana que acontece em Nova Iguaçu.

A saúde do município não é apenas um problema administrativo — é um caso de polícia e Ministério Público. Até quando a população vai suportar tamanha negligência? Quantas vidas mais serão ceifadas por um sistema público em colapso? É urgente que as autoridades locais acordem para a realidade e que as vozes da sociedade sejam finalmente ouvidas, antes que mais mães como essa sejam obrigadas a enterrar seus filhos e a esperança.

Fotos e Vídeos: Redes Sociais
Por: Arinos Monge

Vai ter farda nova na rua: governador Castro confirma mais vagas pra PM em 2026O governador Cláudio Castro resolveu dar ...
12/05/2025

Vai ter farda nova na rua: governador Castro confirma mais vagas pra PM em 2026

O governador Cláudio Castro resolveu dar aquela notícia que sempre rende papo no botequim: vem aí mais um concurso pra Polícia Militar do Rio. Em 2026, serão abertos 2 mil vagas pra quem sonha em vestir a farda azul e patrulhar as ruas do estado.

Quem anda acompanhando já sabe: esse é o terceiro concurso pra PM só nessa gestão. Ou seja, o homem tá botando gente na rua pra tentar dar conta da segurança. Hoje, a PMERJ tem cerca de 43 mil policiais entre praças e oficiais, mas, pelo visto, ainda falta braço pra tudo que acontece por aí.

“Nosso governo tá batendo recorde de concurso. Já teve pra Polícia Civil, pra PM, pra Bombeiro, pra Agenersa, Controladoria, Procuradoria... A gente acredita que serviço público bom começa com gente qualif**ada e com vontade de trabalhar”, disse Castro, daquele jeitão que político gosta de falar em microfone.
Ano passado mesmo, em 2024, já rolou um concurso que abriu 2 mil vagas pra soldados, mas chamaram logo 4 mil no embalo. Teve também seleção pra oficiais. Fora isso, os Bombeiros andam animados: já foram 13 concursos só nesse governo, com mais de 4 mil vagas abertas.

Pra quem tá de olho numa vaga na Polícia Civil, também não faltou oportunidade: abriram mais de 3.600 vagas depois de um tempão sem reforço.
A promessa é de que o próximo concurso da PM em 2026 venha forte pra dar aquela melhorada na sensação de segurança (e no efetivo, que é o que importa).

E assim segue o Rio: entre uma operação e outra, entre um edital e mais um “vem aí”. Quem quer ser PM, já pode ir afiando os estudos.

Por: Arinos Monge.

Morreu, mas passa bem: Vilela de Queimados enterra deputado federal Max Lemos e tenta livrar a cara com história de nove...
09/05/2025

Morreu, mas passa bem: Vilela de Queimados enterra deputado federal Max Lemos e tenta livrar a cara com história de novela mexicana

Queimados virou cenário de uma comédia de erros — se não fosse trágico, dava pra rir. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) reprovou a prestação de contas de mais de R$ 3,3 milhões do programa Projovem Trabalhador durante a gestão do então prefeito Max Lemos, hoje deputado federal. O dinheiro era pra qualif**ar jovens e ajudar a colocá-los no mercado de trabalho, mas virou fumaça.

Segundo o próprio governo federal, o projeto deveria ter capacitado 2.000 jovens e colocado ao menos 600 no mercado. O resultado? 1.861 qualif**ados e só 537 com vaga. E olha que nem esses números são confiáveis, porque há suspeita até de jovens fantasmas — nomes que nunca participaram do programa.

Mas o melhor (ou pior) vem agora: quando o atual prefeito de Queimados, Carlos Vilela, foi questionado sobre a lambança, soltou uma bomba — disse ao Ministério que Max Lemos tinha falecido. Isso mesmo. Declarou morte. Tentou enterrar o ex-prefeito e atual deputado federal com uma mentira digna de roteiro de novela das nove.

Só que a Receita Federal foi atrás e descobriu que Max está bem vivo — e com mandato em Brasília. Está vivinho da silva e cheio de seguidores nas redes sociais. O trecho da Nota Técnica nº 6156/2023 do MTE deixa a vergonha registrada oficialmente:

“Carlos Vilela informou o falecimento de Max Rodrigues Lemos, mas a verif**ação na Receita Federal não encontrou nenhum registro de óbito.”
Ou seja: a desculpa da morte foi mais uma tentativa de fugir da responsabilidade por um rombo milionário. Entre os problemas apontados pelo Ministério estão:
• Licitação com apenas uma empresa, sem concorrência;
• Falta de contratos e notas fiscais;
• Dinheiro usado sem comprovante;
• E gente que nunca pisou no curso recebendo como se tivesse participado.

O risco agora é real: Queimados pode ter que devolver os R$ 3,3 milhões aos cofres da União — com juros e correção. E o povo da cidade, que já sofre com descaso, f**a com mais essa conta pra pagar.

Enquanto isso, nas redes sociais, a indignação é geral. Teve gente perguntando se a desculpa da morte foi mesmo o melhor que conseguiram arrumar. Outros já “printaram” tudo pra não deixar o escândalo cair no esquecimento. E tem quem diga que Max Lemos nunca mais pisa em Queimados — pelo menos não sem ser cobrado por isso.

No fim, f**a a pergunta que não quer calar: se pra fugir de uma investigação inventaram até morte, o que mais será que estão dispostos a fazer pra não encarar a verdade?

Fonte: QueimadosOnline
Por: Arinos Monge

30/04/2025

20º BPM intensif**a ações em Mesquita e frustra tentativa de roubo e tráfico de dr**as no mesmo dia

Operações comandadas pelo Cel. Souza resultam na apreensão de arma de fogo e farto material entorpecente nas comunidades do Juscelino e do Sebinho

O 20º Batalhão da Polícia Militar, sob o comando do Cel. Souza, realizou duas ações de destaque nesta terça-feira (30), em Mesquita, que evidenciam o fortalecimento do patrulhamento ostensivo e o combate direto à criminalidade na Baixada Fluminense.
Na primeira ocorrência, por volta das 16h30, equipes do G*T e do PATAMO I patrulhavam a Rua Amazonas, na Comunidade do Sebinho, quando identif**aram movimentação suspeita relacionada ao tráfico de dr**as. Ao realizarem a abordagem, os policiais apreenderam farto material entorpecente que será contabilizado. Um suspeito foi conduzido à 53ª DP, e a ação foi atribuída a integrantes da facção criminosa Comando Vermelho (CV).
Pouco tempo depois, às 17h, outra guarnição do batalhão, durante ronda na Rua Marcial, esquina com Gervásio, no bairro Juscelino, flagrou um indivíduo tentando roubar um veículo. A pronta atuação da equipe resultou na detenção do acusado e na apreensão de uma pi***la calibre 380 com carregador. O caso também foi encaminhado à delegacia para os procedimentos legais.
As ações do 20º BPM reforçam o compromisso da corporação com a segurança da população mesquitense. O comandante Cel. Souza destacou a importância da presença policial constante nas áreas mais sensíveis do município. “Nosso trabalho é contínuo, estratégico e sempre pautado pela proteção da sociedade e pela resposta imediata às ações criminosas”, afirmou o oficial.

Por: Arinos Monge.

29/04/2025

Tragédia no Shopping Pedreira: Jovem morre ao cair do 4º andar e centro comercial mantém festa e funcionamento normalmente

Revolta nas redes sociais expõe o descaso da administração do shopping em Nova Iguaçu, que seguiu com programação festiva mesmo após a morte de um adolescente

A tarde de segunda-feira, 28 de abril, terminou de forma trágica no Shopping Pedreira, em Nova Iguaçu. Um jovem, de aproximadamente 17 anos, tirou a própria vida ao se lançar do 4º andar do centro comercial. Segundo relatos de frequentadores que estavam no local, o rapaz caminhava pelo corredor da loja Americanas visivelmente abalado e chorando, até o momento em que se jogou no vão central do shopping e faleceu ao atingir o piso térreo.

O abalo entre os presentes foi inevitável, mas o que provocou ainda mais indignação foi a reação da administração do shopping. Mesmo com o corpo da vítima estendido na entrada do local — coberto apenas por uma tenda e sem presença policial, apenas seguranças privados — as atividades comerciais não foram interrompidas. Além disso, uma festa privada com fornecedores e funcionários terceirizados, em celebração ao aniversário do shopping, seguiu normalmente, com música e convidados circulando enquanto o corpo permanecia ali.
Até por volta da 1h da manhã, o corpo do jovem ainda estava dentro do shopping aguardando a chegada da perícia. Familiares estavam presentes, em profundo sofrimento. Internautas afirmam que o jovem, identif**ado por alguns como Matheus, teria dado sinais claros de sofrimento emocional, mas que não houve qualquer abordagem preventiva ou acolhimento por parte dos seguranças.

Outro ponto que gerou revolta nas redes sociais foi o despreparo da equipe de emergência do shopping. Imagens feitas por testemunhas mostram membros da brigada de incêndio e segurança ao redor do corpo sem uso de luvas, sem qualquer equipamento de proteção e, mais grave, sem qualquer tentativa visível de avaliação da vítima. A cena transmitiu não apenas a sensação de impotência, mas uma falta total de protocolo mínimo diante de uma situação de urgência.
A ausência de um protocolo humanizado e o silêncio da administração geraram uma onda de indignação nas redes sociais. Muitos usuários acusam o shopping de tentar abafar o caso, entrando em contato com a família antes da viralização das imagens, possivelmente para evitar repercussão negativa. Até o momento da publicação desta matéria, nenhum posicionamento oficial foi divulgado nas redes do Shopping Pedreira, nem na imprensa local.

A continuidade das operações e da festa após a tragédia expõe um cenário alarmante: uma vida foi perdida em pleno espaço público, diante de dezenas de pessoas, e a prioridade foi manter a “normalidade” comercial. Essa postura revela não apenas a falta de empatia, mas também a ausência de preparo para lidar com emergências humanas que extrapolam os protocolos de segurança patrimonial.

A sociedade iguaçuana exige mais que silêncio. Exige respeito, humanidade e responsabilização.
F**a aqui nossa solidariedade à família de Matheus — e o compromisso de não deixar que sua história seja ignorada em nome do lucro e da indiferença.

Fonte: Vídeo e Fotos das “Redes Sociais.”
Por: Arinos Monge.

Com Dr. Leonardo Marins e Dr. Henrique Paes, Futebol, Amizade e Reflexões Marcam Comemoração no AliadosA manhã deste sáb...
26/04/2025

Com Dr. Leonardo Marins e Dr. Henrique Paes, Futebol, Amizade e Reflexões Marcam Comemoração no Aliados

A manhã deste sábado foi de festa, amizade e boas conversas no campo do Atlético Clube Aliados de Santa Eugênia. Dr. Leonardo Marins comemorou antecipadamente seus 54 anos ao lado dos amigos da tradicional "Pelada do Eurico", e contou com a presença especial do médico Dr. Henrique Paes, grande amigo e convidado de honra que, com sua participação ativa, trouxe ainda mais brilho ao encontro.

Fundadores da turma, Dr. Leonardo e Eduardo "Ninja" são os responsáveis por manter viva a homenagem ao saudoso Eurico Miranda, reunindo veteranos que, entre jogadas e brincadeiras, também constroem um espaço de troca de ideias, projetos e reflexões sobre a vida e a cidade.

"Hoje comemoramos antecipadamente meu aniversário, 54 anos. Mas falamos sobre a cidade de Nova Iguaçu, a importância do nosso município no cenário político estadual, as mazelas que os bairros mais afastados enfrentam e a movimentação do governo na busca de soluções", destacou Dr. Leonardo Marins, traduzindo o espírito do encontro.

Entre risos, planos e preocupações com o futuro da cidade, Dr. Henrique Paes e Dr. Leonardo Marins reforçaram a importância de manter vivo o debate sobre os desafios e potenciais de Nova Iguaçu. Com espírito de liderança e amizade verdadeira, mostraram que é possível transformar uma simples manhã de futebol em um espaço de cidadania e esperança.

Por: Arinos Monge.

18/04/2025

Hospital Iguaçu Maternidade Mariana Bulhões: Paciente desmaia após horas de espera e socorro só vem no chão da unidade

Unif**ação do hospital piorou a estrutura, e Nova Iguaçu enfrenta altos índices de mortalidade materna e neonatal, com a população sem respostas da gestão pública

Vídeo:

A cena foi registrada e viralizou. Uma paciente, em desespero, desmaia após aguardar horas por atendimento no Hospital Iguaçu Maternidade Mariana Bulhões. O socorro só chegou após ela cair no chão da própria unidade. Esse episódio não é isolado, mas sim um reflexo de um sistema de saúde que já se encontra à beira do colapso.

Antes da unif**ação política que transformou o antigo Mariana Bulhões em Hospital Iguaçu Maternidade Mariana Bulhões, a situação já era preocupante. Mas, com a mudança, as promessas de melhorias f**aram apenas no papel. A população de Nova Iguaçu, que já sofria com o histórico de falhas no atendimento, agora enfrenta uma realidade ainda mais difícil.

Os números, embora difíceis de acessar por conta da falta de transparência, são alarmantes. Em Nova Iguaçu, a taxa de mortalidade materna e neonatal segue preocupante, refletindo as falhas no atendimento e a falta de infraestrutura nas unidades de saúde. A cidade, que integra a Baixada Fluminense, enfrenta um cenário crítico com números elevados de óbitos perinatais — causados por complicações no parto ou por falta de cuidados médicos adequados.

Em 2023, o Ministério Público e o Conselho Regional de Medicina (Cremerj) apontaram que a região metropolitana, que inclui Nova Iguaçu, registrou uma taxa de mortalidade perinatal de 16,3. Isso indica uma falha no acompanhamento de gestantes e no atendimento durante o parto, fatores que poderiam ser minimizados com a implementação de protocolos de segurança adequados e uma estrutura mais robusta.

A situação no Hospital Iguaçu Maternidade Mariana Bulhões é um reflexo claro desse caos. Pacientes relatam a falta de médicos, com dias em que a unidade só conta com um obstetra para atender todas as gestantes. As denúncias de falta de insumos, salas superlotadas e a negligência com o atendimento, inclusive em casos de emergências obstétricas, são constantes.

A unidade, que deveria ser uma referência na cidade, virou um símbolo de desespero. Famílias que buscam atendimento na unidade frequentemente se deparam com filas intermináveis e um cenário de desorganização. A falta de respostas da gestão pública e o silenciamento sobre os dados da mortalidade materna e neonatal têm agravado ainda mais a situação.

Em um episódio recente, a UPA de Botafogo enviou um paciente para o hospital modular por não ter condições de atendimento. A família, desesperada, não sabe o paradeiro do paciente, e nem mesmo jornalistas ou familiares têm acesso à unidade. O hospital, que deveria ser um local de cuidado e acolhimento, é agora um espaço de opacidade e sofrimento.

A falta de um plano claro para resolver as questões estruturais e de atendimento no Hospital Iguaçu Maternidade Mariana Bulhões mostra uma gestão pública que prefere esconder os problemas a enfrentá-los. Enquanto isso, mães e recém-nascidos continuam pagando o preço desse descaso com a saúde da população.

Nova Iguaçu e seus moradores não podem mais esperar. A falta de respeito à vida e a negligência com o atendimento à saúde materno-infantil exigem uma resposta imediata da gestão municipal e do governo estadual. O sofrimento de milhares de famílias não pode ser ignorado.

Por: Arinos Monge.

08/04/2025

Madrugada de dor e abandono: Mãe denuncia descaso no Hospital da Posse, em Nova Iguaçu

Uma mãe indignada gravou um vídeo nesta madrugada para denunciar o que considera um verdadeiro descaso no atendimento do Hospital Geral de Nova Iguaçu, mais conhecido como Hospital da Posse. Acompanhando seu filho, que passava mal e sentia dores intensas, ela relata que passou horas esperando atendimento médico sem qualquer assistência.
O relato, gravado dentro da unidade hospitalar, mostra o corredor de atendimento praticamente vazio, sem profissionais à vista. “Não tem ninguém aqui! Estou aqui desde a madrugada com meu filho sentado, passando mal, e até agora nenhum médico apareceu. Eles dizem que está tudo funcionando, mas é mentira. O hospital está abandonado”, desabafa a mãe no vídeo.
A cena é de cortar o coração: uma mãe aflita, uma criança com dores e nenhuma resposta da gestão pública. No vídeo, ela percorre o espaço de atendimento vazio, mostrando a estrutura aparentemente ociosa enquanto os pacientes sofrem. “Cadê o prefeito? Cadê os vereadores? Somos esquecidos!”, grita, emocionada e cansada.
A denúncia reacende o debate sobre as promessas feitas em campanhas eleitorais e a dura realidade enfrentada por quem depende do sistema público de saúde na Baixada Fluminense. O Hospital da Posse, que já foi referência, hoje amarga críticas frequentes de superlotação, demora no atendimento e falta de profissionais.
Enquanto a propaganda oficial tenta pintar um cenário de funcionamento pleno, as imagens e os relatos de quem está na linha de frente contam outra história. “Eles estão nos enrolando. Estamos abandonados”, conclui a mãe.
O vídeo tem sido compartilhado nas redes sociais e gerado indignação entre moradores da região. Até o momento, a Prefeitura de Nova Iguaçu não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Por: Arinos Monge.

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Rio De Janeiro, RJ

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