Fórum Municipal da Juventude - SBC

Fórum Municipal da Juventude - SBC Fórum Municipal da Juventude - SBC
O fórum tem caráter permanente, amplo e participativo visando o debate dentro do conjunto da juventude da cidade.

MÊS DE FEVEREIRO – 2025 - REUNIÕES DOS CONSELHOS* MUNICIPAIS DE SBC*Alguns conselhos municipais - Informações extraídas ...
10/02/2025

MÊS DE FEVEREIRO – 2025 - REUNIÕES DOS CONSELHOS* MUNICIPAIS DE SBC
*Alguns conselhos municipais - Informações extraídas do site do município.
(Atualizado em 17.2.25)

CMIR – Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial
ALTERADA PARA
Dia 24 de Fevereiro de 2025 às 14h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' na segunda 2ªfeiras de cada mês (exceto dezembro)

CoMTur – Conselho Municipal do Turismo
CANCELADA de Fevereiro de 2025 às 17h30
No Centro Turístico de São Bernardo do Campo “Fídia Zamboni” (Rua Kara, 105 – Jardim do Mar – SBC/SP)

CMS - Conselho Municipal de Saúde
Extraordinária: Dia 11 de Fevereiro de 2025 às 14h00
Ordinária: Dia 25 de Fevereiro de 2025 às 14h00
Na sala de reuniões da Secretária Municipal de Saúde - Rua João Pessoa, 59 Centro
Ordinárias nas últimas 3ªfeiras de cada mês (exceto dezembro)

CMDPcD - Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência
SUSPENSA de Fevereiro de 2023 às 14h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas terceiras 3ªfeiras de cada mês (exceto dezembro)

CME - Conselho Municipal de Educação
Dia 21 de Fevereiro de 2025 às 14h00
CMAE - Conselho Municipal de Alimentação Escolar
Dia 28 de Fevereiro de 2025 às 9h30*²
Remota - Online (não localizamos informações sobre como participar).
FAED - Conselho Diretor do Fundo de Assistência À Educação
Não localizamos calendário para fevereiro

CMDPI - Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa
Dia 21 de Fevereiro de 2025 às 9h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' na penúltima sexta-feira de cada mês, exceto nos meses de abril, junho, novembro e dezembro, em razão das datas comemorativas e/ou emendas de feriado

CMMA - Conselho Municipal de Meio Ambiente
Dia 25 de Fevereiro de 2025 às 9h00
Sala de Reuniões da SMA - Térreo - Paço Municipal - Pç. Samuel Sabatini nº 50 - Centro
Normalmente nas últimas 3ªfeiras de cada mês

CACS FUNDEB - Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB
DIA 26 de Fevereiro de 2025 às 10h00
Forma Remota-Online realizar inscrição com 3 dias de antecedência - https://educacao.saobernardo.sp.gov.br/index.php/orgaoscolegiados/cacs-fundeb

CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
Dia 26 de Fevereiro de 2025 às 9h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas últimas 4ªfeiras de cada mês (exceto dezembro)

CMAS - Conselho Municipal de Assistência Social
Dia 27 de Fevereiro de 2025 às 9h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas últimas 5ªfeiras de cada mês (exceto dezembro)

COMSEA - Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional
Não localizamos calendário para fevereiro

Sobre outros conselhos*³ constantes da lei municipal nº 7367/25 e outras, não foi possível encontrar informações sobre calendário e participação.
*³ Conselho de Prevenção e Atenção às Pessoas em Uso Abusivo de Álcool e outras Dr**as, Conselho Municipal de Habitação - CMH, Conselho Municipal de Orçamento - CMO, Conselho Municipal Tributário - CTM, Conselho de Desenvolvimento Econômico - CDE, Conselho de Trabalho, Emprego e Renda – CTER (lei 6781-19 – art. 7º), Conselho Municipal de Esportes - CMESP, Conselho Municipal de Políticas Culturais - CMPC, Conselho Municipal da Juventude - COMJUVE, Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de São Bernardo do Campo - COMPAHC e Conselho Municipal de Políticas Públicas para Mulheres - CMPPM

21/08/2024

"Atualmente, estou estudando de novo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a escrita da minha dissertação de mestrado. E me deparei com o seguinte trecho que me deixou muito reflexiva diante das experiências que venho tendo como professora da rede pública estadual.
"Nessa direção, a BNCC da área de Ciências Humanas prevê que, no Ensino Médio, sejam enfatizadas as aprendizagens dos estudantes relativas ao desafio de dialogar com o Outro e com as novas tecnologias. Considerando que as novas tecnologias exercem influência, às vezes negativa, outras vezes positiva, no conjunto das relações sociais, é necessário assegurar aos estudantes a análise e o uso consciente e crítico dessas tecnologias, observando seus objetivos circunstanciais e suas finalidades a médio e longo prazos, explorando suas potencialidades e evidenciando seus limites na configuração do mundo contemporâneo" (BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. P. 562).
Recentemente, a nova gestão do governo Tarcísio na Secretaria da Educação (SEDUC), representada na figura do secretário Renato Feder, vem implementando uma série de plataformas digitais nas escolas estaduais de uso obrigatório. Ao todo são sete plataformas diferentes, uma para fazer redação, outra para ler livros, outra para fazer lição de casa, outra para aprender inglês, outra para aprender programação, outra para treinar matemática e uma última para estudar para o vestibular. Sem mencionar que todo o material didático é digital e que as provas externas para diagnosticar a qualidade de ensino das escolas são realizadas em formato digital e com acesso à internet.
Não posso evitar em questionar, diante de um cenário onde cada vez mais nos preocupamos com o tempo que as crianças e adolescentes passam expostos a telas, como a escola pública de Tarcísio tem contribuído para a melhora ou a piora desse cenário? Como a rede estadual de educação tem refletido sobre o uso dessas novas tecnologias e as suas consequências para a aprendizagem e o desenvolvimento dos estudantes? Que tipo de uso consciente e crítico podemos ter dessas plataformas educacionais quando o seu acesso diário é obrigatório? Qual o papel dos professores e gestores nessa reflexão se os mesmos são punidos quando não atingem as metas de uso semanal dessas plataformas?
Creio que existe um conflito muito grande entre o que a legislação brasileira propõe para a formação de seus cidadãos e o que Ricardo Feder implementa nas escolas públicas de São Paulo. Como professora atuante da rede, vejo de perto as consequências disso e alerto a todos que o resultado não será bonito."

Reprodução da reflexão postada pela Gabriela Macdo

15/05/2024
20/02/2024

EDIÇÃO DE HOJE CANCELADA! 🚫⚠️

Por favor, não venham para a praça, família! ❌️

A edição de hoje está cancelada por conta do mal tempo. Infelizmente a previsão não está melhorando, pensamos em migrar para o formato Live hoje no nosso QG, mas por questões de produção teremos que cancelar.

Esperamos que todos entendam! É pelo bem estar tanto de vocês do público, quanto da nossa equipe, e pela integridade dos equipamentos.

OBRIGADO!
SEMANA QUE VEM TEM MAIS!

Sociedade Alternativa de Campom

16/02/2024

O professor Fernando Tolentino, trabalhador na rede de São Bernardo, está desaparecido desde o dia 2 de fevereiro. Qualquer informação que ajude a encontrá-lo será de grande ajuda.

MÊS DE AGOSTO - REUNIÕES DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SBC*Alguns conselhos municipais - Informações extraídas do site do ...
07/08/2023

MÊS DE AGOSTO - REUNIÕES DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SBC
*Alguns conselhos municipais - Informações extraídas do site do município.

CMPCD - Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência
Dia 15 de Agosto de 2023 às 14h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas terceiras 3ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CACS FUNDEB - Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB
DIA 24 de Agosto de 2023 às 10h00
Forma Remota-Online realizar inscrição com 3 dias de antecedência - https://educacao.saobernardo.sp.gov.br/index.php/orgaoscolegiados/cacs-fundeb

CMDPI - Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa
Dia 18 de Agosto de 2023 às 9h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas terceiras 6ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CMS - Conselho Municipal de Saúde
Dia 29 de Agosto de 2023 às 14h00
Na sala de reuniões da Secretária Municipal de Saúde - Rua João Pessoa, 59 Centro
Ordinárias nas últimas 3ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
Dia 30 de Agosto de 2023 às 9h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas últimas 4ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CMAS - Conselho Municipal de Assistência Social
Dia 31 de Agosto de 2023 às 9h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas últimas 5ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CMAE - Conselho Municipal de Alimentação Escolar
Dia 25 de Agosto de 2023 às 9h00*²
CME - Conselho Municipal de Educação
Dia 25 de Agosto de 2023 às 14h00*²
FAED - Fundo de Assistência à Educação
Dia 29 de Agosto de 2023 às 9h00*²
Remota - Online (não localizamos informações sobre como participar).

Sobre outros conselhos*³ constantes da lei municipal 6662/18, não foi possível encontrar informações sobre calendário e participação.

*³ Conselho Municipal de Segurança Alimentar (COMSEA), Conselho de Prevenção e Atenção às Pessoas em Uso Abusivo de Álcool e outras Dr**as, Conselho Municipal de regularização Fundiária (composição só do governo), Conselho Municipal de Orçamento (CMO), Conselho de Desenvolvimento Econômico, Conselho Municipal de Turismo (COMTur, Conselho de Trabalho, Emprego e Renda – CTER (lei 6781-19 – art. 7º), Conselho Municipal de Esportes (CMESP), Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA), I - Conselho Municipal de Cultura (CMC), Conselho Municipal da Juventude (COMJUVE).

MÊS DE JULHO - REUNIÕES DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SBC*Alguns conselhos municipais - Informações extraídas do site do m...
11/07/2023

MÊS DE JULHO - REUNIÕES DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SBC
*Alguns conselhos municipais - Informações extraídas do site do município.

CMPCD - Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência
Dia 18 de Julho de 2023 às 14h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas TERCEIRAS 3ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CACS FUNDEB - Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB
DIA 20 de Julho de 2023 às 10h00
Forma Remota-Online realizar inscrição com 3 dias de antecedência - https://educacao.saobernardo.sp.gov.br/index.php/orgaoscolegiados/cacs-fundeb

CMDPI - Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa
Dia 21 de Julho de 2023 às 9h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas terceiras 6ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CMS - Conselho Municipal de Saúde
Dia 25 de Julho de 2023 às 14h00
Na sala de reuniões da Secretária Municipal de Saúde - Rua João Pessoa, 59 Centro
Ordinárias nas últimas 3ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
Dia 26 de Julho de 2023 às 9h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas últimas 4ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CMAS - Conselho Municipal de Assistência Social
Dia 27 de Julho de 2023 às 9h00
Na sala de reuniões dos conselhos municipais (ligados a Assistência) - SAS - Avenida Redenção, 271 - Jardim do Mar - 'Ordinárias' nas últimas 5ªfeiras de cada mês (exceto Dezembro)

CMAE - Conselho Municipal de Alimentação Escolar
Dia 28 de Julho de 2023 às 9h00*²
CME - Conselho Municipal de Educação
FAED - Fundo de Assistência à Educação
Dia 25 de Julho de 2023 às 14h00*²
Remota - Online (não localizamos informações sobre como participar).

Via Instagram 👊👊👊

Bom dia, lembrando que todas as pessoas que queiram votar na ELEIÇÃO DOS CONSELHOS TUTELARES, esse ano (2023), precisa t...
20/06/2023

Bom dia, lembrando que todas as pessoas que queiram votar na ELEIÇÃO DOS CONSELHOS TUTELARES, esse ano (2023), precisa ter seu TÍTULO eleitoral REGULARIZADO até o dia 30 de JUNHO.

Seja novo título, transferência, pagamento de multas etc, é NECESSÁRIO cumprir essa regularização.

Não se esqueça, a eleição unif**ada dos Conselhos Tutelares é dia 1 de outubro.

*Alistamento eleitoral (Via site do TSE).

"A Resolução do TSE nº 23.659/2021, que trata da gestão do cadastro eleitoral e de outros serviços para as eleições, reforça a informação de que o alistamento eleitoral é facultativo aos adolescentes de 15 anos a partir do momento em que completam essa idade.

Porém, mesmo com o título de eleitor, esses jovens só poderão votar, ainda de forma facultativa, caso já tenham completado 16 anos".(no dia da eleição)

DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL.Campanha nacional convoca a sociedade a lutar contra o trabalho infantil.Com poes...
12/06/2023

DIA MUNDIAL CONTRA O
TRABALHO INFANTIL.

Campanha nacional convoca a sociedade a lutar contra o trabalho infantil.

Com poesia de Bráulio Bessa e desenhos inspirados na arte do cordel, MPT, FNPETI, OIT, o Programa de Combate ao Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho e o Ministério do Trabalho e Emprego buscam conscientizar todo o país sobre essa grave violação dos direitos humanos, no mês de luta contra o trabalho infantil

“Se alia pra transformar, para amar e proteger! Criança não tem trabalho, tem que se desenvolver!” Este é o convite do poeta Bráulio Bessa para que todas e todos se unam à luta contra o trabalho infantil no Brasil. Os versos especialmente escritos por Bessa são parte da campanha que terá como slogan este ano: “Proteger a infância é potencializar o futuro de crianças e adolescentes. Chega junto para acabar com o trabalho infantil.”


O propósito é promover, por meio de ações de comunicação nas redes sociais, a conscientização da sociedade sobre a importância de se reforçar o combate a este problema no país e no mundo. Cerca de 1,8 milhão de crianças e adolescentes com idades entre 5 e 17 anos estavam em situação de trabalho infantil em 2019 no Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE.

Promovida pelo Ministério Público do Trabalho, pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), pelo Programa de Combate ao Trabalho Infantil da Justiça do Trabalho e pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a campanha nacional marca o Dia Mundial e Nacional contra o Trabalho Infantil, celebrado em 12 de junho.

O trabalho infantil é uma gravíssima violação dos direitos humanos, é uma violência contra a infância. Crianças e adolescentes têm o direito de brincar, de aprender e de se manter seguras e saudáveis, inclusive em tempos de crise.

No entanto, o trabalho infantil ainda é uma realidade presente em muitos países, nas zonas urbanas, nas áreas rurais e até no mundo digital, impedindo a plena concretização dos direitos de crianças e adolescentes.

A pobreza e a desigualdade social fazem com que os filhos e as filhas de famílias mais pobres tenham poucas oportunidades de escolha e desenvolvimento na infância e adolescência. Ao atingirem a vida adulta, tornam-se, majoritariamente, trabalhadores com baixa escolaridade e qualif**ação, f**ando sujeitos a menores salários e mais vulneráveis a empregos em condições degradantes, perpetuando, assim, um círculo vicioso de pobreza.

“O trabalho infantil é uma violência contra crianças e adolescentes. E todas as formas de violência contra a infância são um problema nosso, do Estado, das instituições e de toda a sociedade. Uma sociedade omissa em relação ao trabalho infantil é condescendente com essa forma de violência e será cobrada futuramente”, afirma a coordenadora nacional de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes, Ana Maria Villa Real.

“A campanha de 2023 tem por objetivo sensibilizar a sociedade sobre a questão através da poesia. A sensibilização é um processo contínuo de desconstrução da naturalização do trabalho infantil, que é um fenômeno que tem cor, raça e endereço.”

A secretária-executiva do FNPETI, Katerina Volcov reforça que proteger a infância signif**a cuidar de todas as interfaces nas quais crianças e/ou adolescentes estão envolvidos. “Signif**a observar como a família dessa criança vive e com quais recursos. Signif**a saber quais são as condições da escola a fim de proporcionar uma educação de qualidade à criança e ao adolescente, para que não abandonem os estudos. Signif**a verif**ar também como e se funciona a rede de proteção no território em que a criança vive. Ou seja, é fundamental que o enfrentamento ao trabalho infantil seja visto de modo intersetorial: emprego decente da mãe, pai e/ ou responsáveis, educação em tempo integral à criança e ao adolescente e uma rede socioassistencial presente são peças-chave no combate ao trabalho infantil”, pontua Katerina Volcov.

Trabalho infantil

Os dados mais recentes da OIT e do UNICEF revelam que, pela primeira vez, em 20 anos, houve uma estagnação na redução do número de crianças em situação de trabalho infantil globalmente. Em 2020, 160 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos eram vítimas de trabalho infantil no mundo (97 milhões de meninos e 63 milhões de meninas). Isto signif**a, que 1 em cada 10 crianças e adolescentes ao redor do mundo se encontravam em situação de trabalho infantil.

Igualmente alarmante é o fato de que, entre 2016 e 2020, o número de crianças de 5 a 17 anos que realizam trabalhos perigosos, isto é, todo trabalho suscetível de prejudicar a saúde, segurança ou a integridade psicossocial de crianças e adolescentes, subiu, em todo o mundo, para 79 milhões. Só no Brasil, temos mais de 700 mil crianças e adolescentes em piores formas de trabalho infantil, o que não reflete a totalidade de pessoas nessa situação, já que as estatísticas oficiais não contemplam algumas das piores formas de trabalho infantil, como a exploração sexual de crianças e adolescentes e o trabalho infantil no tráfico de dr**as.


"O trabalho infantil é a antítese do trabalho decente e um freio ao desenvolvimento dos países. Priva as crianças e adolescentes de ter acesso a uma educação de qualidade, reduzindo oportunidades de um trabalho decente com renda digna na vida adulta. Por essa razão, o trabalho infantil deve ser erradicado. Para isso, é indispensável um trabalho articulado, políticas integradas e uma vontade coletiva de garantir direitos para fomentar o desenvolvimento pleno das crianças e adolescentes. O fim do trabalho infantil é o caminho para o alcance da justiça social.", disse Maria Claudia Falcão, Coordenadora do Programa de Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho do Escritório da OIT no Brasil.

O coordenador nacional do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem da Justiça do Trabalho, ministro Evandro Valadão, ressalta que, além de ações de conscientização, é necessário atuar com medidas concretas para combater o trabalho precoce na infância. Nesse sentido, ele destacou a realização, nesta semana, de uma pauta de julgamento temática, a pedido do MPT, em todo país, de processos trabalhistas envolvendo trabalho infantil e aprendizagem.

“Esse mutirão de julgamentos é uma resposta concreta da Justiça do Trabalho a essa grave violação contra crianças e adolescentes”, disse. “O Ministério Público do Trabalho é parceiro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e de todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho do país nesse esforço concentrado para marcar o mês de Combate ao Trabalho Infantil”, completou.

Coordenador nacional de Fiscalização do Trabalho Infantil e auditor-fiscal do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Roberto Padilha Guimarães destaca a importância de ações integradas para combater essa chaga. “O trabalho infantil, ainda presente em números elevados no Brasil, trata-se de uma grave violação aos direitos de crianças e adolescentes, com prejuízos ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social. Além disso, prejudica os estudos e contribui para a evasão escolar”, disse Roberto Padilha. “O trabalho infantil é um fenômeno social multicausal e complexo que transita nas dimensões sociais, econômicas e culturais. Nesse contexto, o seu enfrentamento de forma adequada só pode ser alcançado através da ação integrada entre governo e sociedade e da articulação dos diferentes níveis e setores de governo. Assim, apenas com a união de esforços conseguiremos erradicar o trabalho infantil!”

Cordel

A campanha de 2023 traz a poesia de Bráulio Bessa ilustrada em formato de cordel pelo ilustrador baiano Ary Falcão. A partir do dia 5 de junho, serão veiculados cards nas redes sociais com o tema, banners para sites e portais, spots de rádio, podcast e outras atividades em todo país, para chamar a atenção da sociedade sobre a importância de se combater o trabalho infantil.

O dia 12 de junho foi instituído, em 2002, como o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, pela OIT. A data tem o objetivo de alertar a sociedade, trabalhadores, empresas e governos sobre os perigos deste tipo de trabalho.

A Constituição Federal proíbe que crianças e adolescentes com menos de 16 trabalhem, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos. É vedado o trabalho noturno, perigoso ou insalubre antes dos 18 anos. A mesma proibição está na CLT e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O trabalho infantil deve ser denunciado e pode ser feito por canais como Disque 100, no site do MPT, no Sistema Ipê de trabalho infantil do Ministério do Trabalho, perante Conselhos Tutelares, Promotorias e Varas da Infância e demais órgãos integrantes do Sistema de Garantia de Direitos.

(fonte: OIT)

(Link nos comentários)

30/05/2023

Tipos de acessibilidade

1. ACESSIBILIDADE ATITUDINAL
Esse tipo de acessibilidade se refere ao incentivo a percepções sem preconceitos, discriminações e estigmas. Ela é base para os demais tipos de acessibilidade, pois é necessário ter essa visão mais ampla para pensar em soluções e eliminar barreiras.
Para adotá-la, é importante que os próprios gestores institucionais tenham esse valor como parte da cultura, de modo a se transformarem em líderes inclusivos.

2. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA
Promover acesso arquitetônico e urbanístico é eliminar barreiras físicas em edifícios, espaços, equipamentos urbanos, espaços privados e em vias abertas ao público. Isso abrange calçadas, espaços adequados em vagas e todos os ambientes internos de um prédio ou uma residência.
Nesse quesito, é importante contar com arquitetos e engenheiros, que têm a visão profissional desses aspectos, para que eles possam planejar melhor cada espaço.
Presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso podo tátil, inscrições em Braille nas paredes, entre outras.

A - ARQUITETÔNICA:
Medidas para garantir acessibilidade
Circulação de largura mínima de 90 cm e altura de 2,10 m.
Vãos de porta de no mínimo 80 cm e diâmetro de 1,50 m para manobras de cadeiras de rodas em 360º em qualquer ambiente.
Para conversões de 90º, os corredores devem ter 1,20 m de largura.
Elevadores e rampas
Mesmo que o local não contemple muitos andares, a inclusão de rampas, plataformas ou elevadores é imprescindível para que a locomoção seja facilitada. A ideia é que o piso seja nivelado e que degraus não impeçam o acesso aos locais.
Barras
As barras de apoio são alternativas de segurança para quem precisa de acessibilidade ou mobilidade, como idosos, deficientes físicos ou pessoas que estão em algum tratamento e apresentam dificuldade em se locomover. Podem ser instaladas em banheiros, corredores, quartos ou em qualquer outro local que seja necessário.
Revestimentos
Alguns tipos de revestimento de piso apresentam certo risco, principalmente em áreas úmidas, como banheiro e cozinha. A ideia é planejar os cômodos com pisos antiderrapantes a fim de evitar acidentes e escorregões. Evite pisos polidos ou de pedras. Se for necessário utilize piso podo tátil em locais onde há probabilidade de utilização por deficientes visuais, não esquecendo de acrescentar o acesso braille nas paredes e/ou portas de acesso aos banheiros
Iluminação
A automação é forte aliada de projetos que precisem de necessidades especiais. Adaptar sensores que acendem as luzes de forma simples é uma alternativa prática que evita algumas preocupações, no caso de deficientes com baixa visão e idosos.

B - URBANÍSTICA
Calçadas irregulares e/ou estreitas, sem continuidade, aclives e declives, degraus. Conscientização do entorno e construção de acessibilidades como rampas e acesso contínuo.
Semáforos inteligentes, placas de sinalização para travessias de deficientes e/ou pessoas com pouca mobilidade física. Pontos de ônibus com um mínimo de acessibilidade, informações importantes para deficientes visuais (braille), deficientes auditivos (escrita), deficientes físicos, acesso abaixo de 80 cm.
A inserção social é indispensável para que todo ser humano seja aceito como um integrante participativo na sociedade. Ter livre acesso ao espaço urbano é de fundamental importância para a pessoa com deficiência.
Disso depende o seu crescimento pessoal, político e social. A simples constatação de que existem barreiras arquitetônicas e ambientais já limita por si só, o espaço existencial da pessoa com deficiência, que f**a sem motivação para sair de casa e integrar-se na vida de sua comunidade.

3. ACESSIBILIDADE EM TRANSPORTES
Acesso a transportes públicos é outra questão a ser pensada. Os veículos devem facilitar o uso tanto de pessoas com deficiência quanto daquelas com mobilidade reduzida (idosos, gestantes, lactantes, mulheres com crianças no colo, obesos etc.). Rampas e assentos apropriados, por exemplo, são importantes.
Uma organização que preza por esse valor pode estabelecer contratos com empresas de transportes que respeitem as medidas que garantem a acessibilidade para ajudar na locomoção de funcionários.

4. ACESSIBILIDADE DIGITAL
Investir em acessibilidade digital é ter uma série de recursos que permitam não só a navegação em dispositivos digitais, mas também uma interação autônoma e de plena compreensão.
A cartilha da W3C Brasil fala mais sobre isso. Ela complementa esse conceito ao falar sobre percepção, entendimento e contribuição para a web — não apenas da perspectiva de pessoas com deficiência, mas também de idosos.
Esse tipo de acessibilidade é um desafio tanto para organizações públicas. Uma forma prática de implementá-la seria realizar um estudo com os colaboradores, de modo a identif**ar suas necessidades.
Nesse contexto, é importante, também, lembrar do acesso de frequentadores ao site. Assim, investir em ferramentas que eliminem barreiras digitais é fundamental.
Tecnologias assistivas
Na prática, dependendo do tipo de limitação que possuem, as pessoas utilizam tecnologias assistivas variadas para executarem tarefas. Elas vão das mais simples às mais complexas em seu dia a dia, inclusive no mundo digital.
Deficientes visuais, por exemplo, navegam por meio de softwares leitores de tela, que “narram” o conteúdo da página para eles. Já as pessoas deficientes auditivas, que utilizam Libras como seu primeiro idioma, geralmente têm dificuldade de compreender o português. Pessoas com limitações motoras severas, como tetraplégicos, navegam pela boca, pelos olhos ou por comandos de voz.
Quanto mais sentidos, mais acessível. Para criarmos conteúdos cada vez mais inclusivos, precisamos considerar que as pessoas acessam as informações por diferentes canais sensoriais, seja por conta de uma deficiência sensorial (como a visual e a auditiva) ou por conta de uma situação que causa deficiência sensorial (como o ciclista que tem a visão limitada ou uma pessoa em um show com música alta tem a audição limitada).
Para atender as necessidades desses diferentes públicos e ainda tornar a comunicação mais imersiva, a comunicação multissensorial é uma ótima solução. Vídeos com legendas, textos com áudios e imagens com áudios descrições são alguns exemplos de combinações. Se for possível o uso de mais de uma dessas plataformas combinadas, o conteúdo f**a mais inclusivo ainda!
Muitos perfis utilizam a hashtag antes da descrição nas legendas dos posts para alertar sobre a invisibilidade das pessoas cegas nas redes sociais.
A - Priorize o básico
Fontes serifadas podem até ser estilosas e dar um tom artístico para o texto, mas são difíceis de serem lidas por grande parte das pessoas com baixa visão e com deficiências visuais situacionais, como ler em um ambiente muito ensolarado. Assim como as serifas, as fontes cursiva e fantasia também não são uma boa escolha, inclusive para quem tem problemas na visão (quem tem astigmatismo deve compartilhar da mesma dor).
Quando pensamos em simplif**ar o texto para torná-lo mais acessível, também nos referimos à estrutura semântica e construção gramatical. Frases muito extensas, parágrafos com muitas linhas, uso da voz passiva e de figuras de linguagem são barreiras para a compreensão do conteúdo para muita gente. Tenha em mente: simples é melhor.

B - Alinhe os textos à esquerda
Muitas pessoas com deficiência intelectual têm dificuldade de leitura por meio dos blocos de texto justif**ados, devido aos espaços desiguais entre as palavras. Segundo os princípios de UX, priorizar o texto justif**ado à esquerda é uma maneira de garantir a legibilidade do conteúdo, ao facilitar a visualização para o maior número de usuários possível.

C - Opte sempre pelo contraste e pela visibilidade
Escolher as cores certas de textos, imagens, ícones e fundos é essencial para garantir a acessibilidade do conteúdo. Segundo as Diretrizes de Acessibilidade ao Conteúdo da Web (WCAG) a recomendação é que a taxa de contraste seja no mínimo 4.5:1 para texto normal. Há inúmeros testadores de contraste gratuitos que podem te ajudar nesse trabalho.
Escolher as cores certas signif**a escolher cores visíveis para todas as pessoas. Nem todo mundo consegue perceber e distinguir todas as cores, como é o caso das pessoas com daltonismo, um distúrbio da visão que interfere na percepção das cores, principalmente vermelho e verde e, com menos frequência, azul e amarelo.
Outro fator essencial de acessibilidade para esse público é a combinação de elementos diversos: formas, ícones e cores para representar uma informação. Ou seja, nunca restringir a informação à cor, como usar o verde para sinalizar algo positivo e vermelho para sinalizar algo negativo.
Em resumo, não confie em uma cor para passar alguma informação importante e aposte sempre em um bom contraste entre cores e elementos.

D - Crie vínculos acessíveis
É comum para muita gente a navegação na web por meio do mouse, mas não para todo mundo: pessoas com problemas motores e usuários com deficiência visual, que utilizam leitores de tela, fazem a navegação com a tecla TAB do teclado pelos elementos ativos de uma página.
Um desses elementos é o link, uma referência de dados muito utilizada em estratégias de SEO e que pode ser acessada pelos leitores de tela, desde que seja acessível. E como fazer um link com acessibilidade?
Ele precisa ser claro, descritivo e indicar o conteúdo de seu destino. O ideal é utilizar expressões compreensíveis mesmo fora do contexto, por exemplo: “Acesse o site (nome do site)”, “Saiba mais no portal (nome do portal)” ou o próprio título do conteúdo, como “Kit de Conteúdo”.

5. ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL
A acessibilidade comunicacional, por sua vez, está relacionada ao oferecimento de recursos e atividades que promovam a independência no acesso a qualquer conteúdo. Isso inclui legendas, áudios, descrições, Libras, braile.
Existem diversas ferramentas que podem auxiliar nesse sentido. A SignumWeb, por exemplo, é uma plataforma que pode tornar o seu site acessível ao surdo. Além disso facilita reuniões por videoconferência para pessoas surdas, de modo a promover mais liberdade e inclusão a todos.
Preocupar-se com os tipos de acessibilidade é essencial para qualquer organização, e a tendência é que a inclusão se torne cada vez mais parte da nossa realidade. Assim, quem estiver preparado para adaptações, além de poder contribuir para um mundo melhor, terá mais chances de sobreviver no mercado.
As barreiras atitudinais

Qualquer deficiente pode ser um indivíduo esperto, curioso e proativo. Por isso, busca estudar e se formar. Sabe que tem capacidade para ser um bom profissional, mesmo diante do seu problema. Contudo, essa trajetória não é nada fácil, pois enfrenta muitos preconceitos, é discriminado e até mesmo humilhado.
Nos locais onde trabalha, normalmente, sua função não corresponde ao conhecimento adquirido na sua formação. Ele sempre será contratado apenas para que as empresas cumpram a lei de cotas. Desta forma, é colocado, por exemplo, para montar caixas, limpar restos das colas nos calçados e outras atividades desse tipo e, ainda, com baixa remuneração. Desse jeito, por mais que acredite no seu potencial, suas forças se reduzem para lutar contra essas injustiças.
Isto acontece porque as empresas não são estruturadas e nem os gestores têem consciência das condições profissionais e intelectuais das pessoas com deficiência. A equipe de RH sempre realiza palestras, treinamentos e cursos para os funcionários, sem a presença de um intérprete de Libras ou audiodescrição. Eles também passam vídeos sem a janela da língua de sinais ou audiodescrição das imagens. Enfim, poucos funcionários interagem com o deficiente, porque acreditam que a comunicação é difícil.
Uma ideia é orientar e explicar, a situação dos PCDs, de como os espaços e empresas devem agir, as barreiras de acessibilidade para derrubar as barreiras atitudinais que não são poucas.

Benefícios da inclusão

Incentivar a inclusão social, conscientizando os colaboradores a respeitarem as limitações de cada pessoa, a aceitarem aqueles que são diferentes na cultura, no físico, no intelecto, no financeiro e no social. Esse ambiente laboral agregador potencializa os resultados de um equipamento público ou empresa.
Treinamentos com tecnologias assistivas como a audiodescrição para deficientes visuais e com a plataforma SignumWeb, que chama um intérprete virtual nos dias de treinamento, permitindo a livre comunicação entre o palestrante e o colaborador deficiente auditivo. Além de usar essa plataforma nos momentos que se fizerem necessárias as interações comunicativas, quando não contam com colegas que sabem Libras. Isso gera autonomia e qualidade na comunicação.
É necessário entender que as barreiras atitudinais motivam o preconceito. Elas não deixam as pessoas verem que as necessidades das pessoas com algum tipo de deficiência são diferentes.
Na verdade, cada pessoa, com ou sem deficiência aparente, tem a sua história, suas potencialidades e limitações. Por isso, conviver, dialogar e incluir PCDs ao cenário laboral é valorizar a todos sem distinção.

Líderes inclusivos

Ser um líder inclusivo é fundamental para garantir a integração entre os diferentes colaboradores que compõem o ambiente de trabalho. Até porque é preciso aprender a administrar e a potencializar um time diverso a fim de não perder os talentos da empresa.

Isso também é essencial para tentar construir companhias e sociedades mais justas, igualitárias e sustentáveis, valorizando pessoas com deficiências, negros, mulheres, LGBT’s e indivíduos de diferentes culturas.

Um líder inclusivo tem, entre outras atribuições, a função de melhorar o ambiente social e corporativo. Assim, ele sabe como lidar com pessoas diferentes para promover o bem-estar e os melhores resultados na sociedade ou em uma empresa. Afinal, apesar dos desafios que a sociedade impõe, é preciso, mais do que nunca, trazer para dentro do mercado os indivíduos que geralmente não são representados.

Quanto às características de um líder inclusivo, destacamos a valorização das diferentes crenças, valores e estruturas sociais que compõem a realidade dos colaboradores. Além disso, é fundamental ser dedicado para entender e desconstruir a imagem que tais pessoas recebem quando são inseridas no meio social.

Hoje em dia, no entanto, é viável resgatar dados estatísticos e quebrar uma série de paradigmas, construindo novos entendimentos e conceitos. O líder, nesse caso, deve ser empático e proporcionar um ambiente de diálogo, em que seja possível assumir novas práticas de ação. Também deve ter iniciativa para tornar a presença de diferentes grupos de pessoas muito mais aceita na sociedade como um todo.
1 - Deixe as regras claras

Qualquer tipo de equipamento público e/ou empresa deve contar com regras culturais, inclusive as que reúnem indivíduos de diferentes contextos. Por isso, mesmo que pareçam óbvias, o líder deve deixar tais regras bem claras para que todos os colaboradores entendam a sua importância e, também, a necessidade de segui-las para o bem-estar geral no ambiente.
2 - Tenha naturalidade e respeito

Um líder inclusivo deve ser despretensioso para compreender a diversidade de crenças, valores, normas e costumes que são importantes para cada indivíduo na empresa. Por exemplo, o ideal é evitar fazer muitas suposições quando um determinado sujeito apresenta um resultado abaixo do esperado e não atinge determinadas expectativas. É essencial sempre buscar o real motivo de uma situação.
3 - Promova a inteligência cultural

Outro importante papel do líder inclusivo é promover a inteligência cultural dentro do local onde está inserido. Em vez de simplesmente ignorar ou fingir que as diferenças não estão presentes, pode, por exemplo, oferecer cursos voltados à capacitação dos colaboradores, para que estejam cientes das qualidades únicas de cada indivíduo apresenta.

4 - Crie um ambiente seguro

O espaço deve, antes de mais nada, transmitir a sensação de segurança, até porque orientação sexual, cultura, deficiência física e práticas religiosas distintas promovem diferentes níveis de acesso e privilégios. Os líderes, nesse sentido, devem reconhecer que os frequentadores apresentam considerações variadas sobre os aspectos cotidianos. Por exemplo, o simples ato de andar pelo na rua à noite pode ser considerado perigoso para algumas pessoas.
5 - Não negligencie as pequenas coisas

Ao presenciar qualquer indivíduo sendo rude ou preconceituoso, é preciso dialogar e explicar que a diversidade deve ser respeitada acima de tudo. Nisso, podem ser incluídas as piadas homofóbicas, racistas ou machistas, tão comuns no meio social.

Via Meic/dh Movimento Estadual de Inclusão e Cidadania - Direitos Humanos

Endereço

São Bernardo Do Campo, SP

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