Rafael Elias Machado Pereira Antunes

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Brasil
São Caetano do Sul, SP
Rafael Elias Machado Pereira Antunes

🚨 Policial Civil
🦅 GARRA-DOPE
📲 Criador de conteúdo
📚 Autor de 2 Livros

21/10/2025

Assitam até o fim, e vejam o lindo trabalho da Polícia Federal!

21/10/2025

Levante, mesmo neste frio de 11 graus, sorria pra vida e vá!

21/10/2025

BYUNG CHUL HAN: “O PODER MODERNO NÃO PUNE ELE SEDUZ”.

Byung-Chul Han é um dos filósofos mais provocadores do nosso tempo.
Autor de “A Sociedade do Cansaço” e “A Sociedade da Transparência”, ele mostra que vivemos numa era em que o poder não precisa mais reprimir, já que ele convence.

Segundo Han, o controle atual não é imposto pela violência, mas pela exposição voluntária e pela autoexploração.
O cidadão acredita ser livre, mas está preso à necessidade de se mostrar, se comparar e se desgastar.

O crime organizado também entendeu isso:
ele se comunica, se vende, se legitima e usa o discurso da liberdade para manipular.
Assim como o poder digital, o crime se tornou invisível, persuasivo e emocionalmente inteligente.

Na minha tese de doutorado, o pensamento de Han explica a mutação do poder punitivo em poder psicológico, um controle que vigia sem castigar, domina sem obrigar, e se mantém porque todos participam dele.

Rafael Chubão
Doutorando em Direito Penal com ênfase em Criminologia pela UNLZ 🇦🇷.
Pesquisador em Criminologia e Segurança Internacional.
Autor de: “O Crime Organizado nas Américas”.

20/10/2025

Seja simples, o menos é mais!

20/10/2025

Levante, respire fundo e siga, porque o amanhã, verdadeiramente, pertence a vocês!

20/10/2025

BAUMAN: “O CRIME APRENDEU A SE ADAPTAR ANTES DO ESTADO APRENDER A REAGIR”.

Zygmunt Bauman é o pensador da modernidade líquida, o tempo em que tudo muda rápido demais, sendo eles: valores, instituições, leis e até o próprio crime.
Para ele, vivemos em uma sociedade onde nada é sólido: a segurança é temporária, o poder é fluido e a moral é flexível.

O crime organizado entendeu isso antes de todos. Enquanto o Estado tenta reagir com estruturas antigas, o crime já atua de forma líquida, conectando-se globalmente, mudando rotas, identidades e estratégias em segundos. Bauman ensina que a velocidade virou a nova forma de poder.

Na minha tese de doutorado, essa visão ajuda a compreender como o crime contemporâneo opera sem fronteiras, sem centro e sem rosto, sendo um poder líquido que se infiltra em cada espaço de fragilidade institucional.

O Estado é sólido.
O crime é líquido.
E na modernidade líquida, quem flui primeiro governa.

Rafael Chubão
Doutorando em Direito Penal com ênfase em Criminologia pela UNLZ 🇦🇷.
Pesquisador em Criminologia e Segurança Internacional
Autor de: “O Crime Organizado nas Américas”.

19/10/2025

CASTELLS, “O PODER VIVE EM REDE E O CRIME APRENDEU ISSO PRIMEIRO”.

Manuel Castells é um dos pensadores mais influentes da era digital.
Espanhol, sociólogo e autor de “A Sociedade em Rede”, ele foi o primeiro a demonstrar que o poder do século XXI não está mais nas instituições, mas sim, nas conexões.

Segundo Castells, quem controla a informação controla o mundo, e o crime organizado entendeu isso antes do Estado.
As facções, cartéis e redes criminosas aprenderam a usar dados, criptomoedas, tecnologia e mídia como armas de poder.
O crime deixou de ser local e passou a ser digital, financeiro e invisível.

Na minha tese de doutorado, o pensamento de Castells explica como a internet e a globalização deram nova forma ao poder criminal, transformando-o em um sistema descentralizado e transnacional.
Hoje, o poder é uma rede, e quem a domina, domina o Estado.

Rafael Chubão
Doutorando em Direito Penal com ênfase em Criminologia pela UNLZ 🇦🇷.
Pesquisador em Criminologia e Segurança Internacional.
Autor de: “O Crime Organizado nas Américas”.

19/10/2025

Levante a cabeça, sinta e vai!

18/10/2025

Foi fugir da polícia, olha o que aconteceu!

18/10/2025

GARAY SALAMANCA, “O CRIME NÃO INVADE O ESTADO, ELE O ABSORVE”.

Luis Jorge Garay Salamanca é um dos maiores analistas da captura do Estado por redes criminosas.
Colombiano, economista e sociólogo, Garay trabalhou ao lado de Carlos Salcedo-Albarán para revelar como a corrupção e o crime organizado não são anomalias, mas mecanismos permanentes de poder dentro das instituições públicas.

Sua teoria da “cooptación institucional” mostra que o crime organizado não precisa se opor ao Estado, pois simplesmente entra nele, ocupa cargos, financia campanhas, distorce políticas e transforma o Estado em ferramenta de proteção e lucro.

Garay explica que, nas democracias frágeis, o poder ilícito se mascara de legalidade, tornando-se invisível e praticamente indestrutível.
E que, sem controles reais de transparência e responsabilização, a corrupção deixa de ser exceção e passa a ser método de governo.

Na minha tese de doutorado, Garay Salamanca é peça-chave para compreender como o crime político-institucional neutraliza as democracias latino-americanas, transformando a lei em escudo e a corrupção em regra de funcionamento.

Rafael Chubão

Doutorando em Direito Penal com ênfase em Criminologia pela UNLZ 🇦🇷.
Pesquisador em Criminologia e Segurança Internacional.
Autor de: O Crime Organizado nas Américas.

18/10/2025

Cana linda da GCM, onde prendeu um indivíduo armado.

Endereço

São Caetano Do Sul, SP

Site

https://chubao.com.br/

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