Stella Jollie

26/04/2025

"A lojinha da Cláudia"
Uma reflexão sobre amizade, confiança e limites.

Cláudia abriu sua lojinha cheia de sonhos e boa vontade. Para ajudar as amigas, começou a vender fiado. No início, tudo era alegria: sorrisos, promessas e muito “pode deixar que eu pago depois”.
Mas o tempo passou… e ninguém pagou.

Sem dinheiro para repor o estoque, Cláudia decidiu parar com os fiados. E, como num passe de mágica, as “amigas” sumiram.
Sem compras, sem explicações, sem pagamento.

Foi duro, mas ela aprendeu:
Amizade de verdade não desaparece quando você impõe limites.
Confiança não se prova na facilidade, mas no compromisso.

Hoje, Cláudia segue firme, vendendo à vista, de cabeça erguida.
Porque ser gentil não é ser ingênua — e empreender exige coragem, inclusive para dizer “não”.

Valorize quem te respeita, não só quem te sorri.

22/04/2025

DESABAFO DE MÃE INDIGNADA
🎈 No último fim de semana, fiz a festa de aniversário da minha filha com todo carinho. Preparei tudo com amor: decoração, comidinhas, lembrancinhas… Mas, infelizmente, nem todo mundo foi com o mesmo espírito.

Teve gente que apareceu de mãos vazias, sem nem um presentinho, e ainda saiu reclamando da comida, da decoração, do bolo… de tudo!

E como se não bastasse, levaram quase tudo que sobrou pra casa. Quando fui procurar minhas tupperwares, sumiram TODAS. E o pior: não comi nem um pedacinho do bolo.

Depois de tanto esforço e zero reconhecimento, decidi: não faço mais festa assim. A próxima vai ser em casa, simples, só com a família e quem realmente valoriza.

Agora me digam com sinceridade: tô errada em não querer mais fazer festa pra esse tipo de gente?

21/04/2025

Da Escuridão à Luz
Durante anos, vivi em silêncio. O homem que um dia prometeu me amar e proteger, se transformou em alguém que me feriu profundamente. As portas da nossa casa ficavam trancadas por dentro, os gritos ecoavam entre as paredes, e os tapas e murros me machucavam mais na alma do que no corpo. Eu chorava baixinho à noite, tentando encontrar forças onde já não existia esperança.
As brigas viraram parte da nossa rotina. Qualquer motivo era motivo pra discussão. Eu não podia sair, não podia ter amigos, não podia viver. Era como se estivesse presa — tanto fisicamente quanto emocionalmente. E ele também estava preso... preso a uma raiva, a um passado, a um vazio.
Mas há algumas semanas, algo começou a mudar entre nós. Ele, que antes só sabia gritar e me controlar, ficou mais calado. Passava horas com a Bíblia nas mãos, buscando algo que eu não compreendia de imediato. Aos poucos, sua agressividade deu lugar ao silêncio, depois ao respeito. Ele começou a me olhar de um jeito diferente, a pedir perdão todos os dias, a me tratar com uma delicadeza que eu não conhecia vinda dele. Ele dizia que havia encontrado Jesus — e que nossa vida não seria mais a mesma.
Hoje, pela primeira vez, ele destrancou a porta. Me olhou nos olhos, com lágrimas, e me disse:
“Eu não sou mais o mesmo. Jesus me libertou da escuridão e me mostrou quem você é: uma mulher valiosa, digna de amor e respeito. Me perdoa por tudo. Eu quero te tratar como a princesa que você sempre foi, mas que eu não enxergava.”
E eu ouvi. Com o coração ainda confuso, ainda ferido, mas também tocado por algo novo. Depois de tantos anos de dor, é difícil acreditar logo de cara. Confiar de novo não é simples. Mas algo está mudando... entre nós.

E o que devemos fazer agora?

Sabemos que mudança verdadeira leva tempo. O arrependimento pode ser sincero, mas os traumas também são reais. Precisamos buscar ajuda. Precisamos conversar com pessoas de confiança, procurar apoio psicológico e espiritual. O perdão não é esquecer — é um processo. E minha dignidade, minha segurança, meu coração... precisam ser respeitados.
Vamos continuar buscando transformação juntos, mas com responsabilidade. Com verdade. E com tempo.
Jesus pode transformar qualquer vida — mas Ele também nos ensina que amor de verdade não aprisiona, não machuca, não controla. Amor de verdade liberta.
O que vcs acham devo denunciá-lo ou confio nessa mudança? ̂nciacontraamulher

21/04/2025

Desde o começo, minha sogra sempre foi um amor na frente do meu marido. Sorrisos, elogios, até exagerava dizendo que eu era a melhor coisa que tinha acontecido pra ele. Mas quando ele saía do cômodo, ou quando estávamos sozinhas por alguns minutos, o tom mudava.
Ela começava a soltar comentários sutis, quase imperceptíveis:
“Você sabe que o fulano sempre gostou de mulheres mais vaidosas, né?”
“Antigamente ele comia melhor... desde que casou, emagreceu, tadinho.”
“Ah, aquela ex dele ainda manda mensagem de vez em quando, acredita?”
No início, achei que fosse impressão minha, mas os episódios se repetiam. E o pior: ela fazia questão de dizer essas coisas sorrindo, de forma doce, como se estivesse preocupada. Nunca dava pra provar nada, e quando eu comentava com meu marido, ele ria:
“Ah, amor, minha mãe te adora! Você tá vendo coisa!”
Só que, aos poucos, aquilo foi me desgastando. Comecei a ficar insegura, desconfiada, e até impaciente com ele. Nosso relacionamento começou a esfriar. Tudo porque alguém que se dizia tão querida, sorria na frente... e minava tudo por trás.
Um dia, cheguei a ouvir ela no telefone dizendo pra uma amiga:
“Ah, ela é boazinha... mas ele merecia alguém melhor.”
E quando me viu, fingiu que era sobre um programa de TV.

Agora eu me pergunto: e se fosse vocês, o que fariam?

21/04/2025

Gente me ajudem, meu filho de 5 anos quase todos os finais de semana vai para a casa do pai dele, e disse que a madrasta o trata muito bem e que ela e o pai pediram para ele chamar a madrasta de mãe o que vcs acham disso? Eu falei que podia, com um aperto no peito, afinal ela o trata muito bem e fiquei com medo de mudarem com ele se ele não começar a chamar ela assim. Mas na verdade não acho certo, mãe sou eu , talvez se eu não tivesse mais nesse plano né? Mas e vcs o que vcs acham disso?

15/02/2024

15/02/2024

Só falta vc, não fique fora desse ritmo de quem sabe empreender.

15/02/2024

Aonde tem alegria tem ton!

15/02/2024

15/02/2024

Vai Brasil, passa o cartão! Essa é a frase que todo empreendedor quer ouvir. .