Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas Rio Preto - Ufologia Rio Preto

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19/10/2025

A reflexão que muda uma vida se compreendida...

Desde o início da década de 1980, os moradores do pequeno vale de Hessdalen, localizado no centro da Noruega, observam u...
18/10/2025

Desde o início da década de 1980, os moradores do pequeno vale de Hessdalen, localizado no centro da Noruega, observam um fenômeno que intriga tanto curiosos quanto cientistas: estranhas luzes flutuantes que surgem no céu, muitas vezes mudando de cor e se movendo de maneira imprevisível.

Essas “Luzes de Hessdalen” aparecem em diferentes formas algumas são pequenas e rápidas, outras se manifestam como esferas brilhantes que permanecem suspensas por minutos. As cores variam entre branco, amarelo, azul e vermelho, e elas podem se mover em silêncio, pairar sobre o solo ou desaparecer repentinamente.

Durante os anos 1980, a frequência das aparições era impressionante: em alguns períodos, as luzes eram vistas quase todas as noites. Hoje, o fenômeno ocorre com menos frequência, mas continua sendo registrado por câmeras e sensores instalados na região.

Em 1983, pesquisadores noruegueses criaram o Projeto Hessdalen, com o objetivo de estudar o fenômeno de forma sistemática. Foram instaladas estações automáticas de monitoramento equipadas com câmeras, espectrômetros, detectores de radar e sensores de campo magnético.

Apesar de décadas de observação, nenhuma explicação definitiva foi encontrada. No entanto, algumas hipóteses científicas ganharam força ao longo do tempo:

1. Fenômeno natural de plasma atmosférico:

A teoria mais aceita sugere que as luzes são bolas de plasma — gases ionizados — formadas por reações químicas entre elementos do solo (como enxofre e ferro) e a umidade do ar.

Esse plasma poderia ser mantido estável por campos eletromagnéticos naturais, o que explicaria seu brilho e movimento irregular.

2. Combinação de eletricidade e minerais do solo:

A região de Hessdalen possui depósitos metálicos e alta condutividade elétrica no solo. Essa característica pode gerar correntes elétricas que, em certas condições climáticas, produzem descargas luminosas visíveis.

3. Interferência de ondas eletromagnéticas:

Alguns cientistas sugerem que as luzes podem ser reflexos ou interações entre ondas de rádio e partículas no ar, criando ilusões luminosas observáveis a olho nu.

4. Outras hipóteses menos prováveis:

Há quem relacione o fenômeno a atividade extraterrestre, te**es militares secretos ou anomalias geomagnéticas, mas até hoje não há evidências científicas sólidas que sustentem essas ideias.

Hoje, o vale de Hessdalen é considerado um laboratório natural para o estudo de fenômenos atmosféricos raros. As pesquisas continuam, com cientistas da Universidade de Oslo e de instituições internacionais analisando dados de vídeo, radar e espectroscopia.

Mesmo sem uma resposta definitiva, as Luzes de Hessdalen representam um exemplo fascinante de como a natureza ainda guarda segredos, lembrando-nos de que há muito a aprender sobre os processos físicos e químicos do nosso planeta.

18/10/2025
O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, revela que OVNIs estão sobrevoando "instalações nucleares restritas" em tra...
18/10/2025

O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, revela que OVNIs estão sobrevoando "instalações nucleares restritas" em trailer de novo documentário blockbuster, Age of Disclosure: "Tivemos repetidos casos de algo operando no espaço aéreo sobre instalações nucleares restritas e não é nosso."

Carolina do Sul, EUA.
18/10/2025

Carolina do Sul, EUA.

18/10/2025

Corte sobre o objeto 3I/Atlas

Ilha de Fyn, Dinamarca, 16 de julho de 1982.Era uma manhã de verão sufocante, o tipo de amanhecer que parece segurar seg...
18/10/2025

Ilha de Fyn, Dinamarca, 16 de julho de 1982.

Era uma manhã de verão sufocante, o tipo de amanhecer que parece segurar segredos nos bolsões de névoa. O sol mal despontava no horizonte, e o relógio marcava 4h30. Um garoto de 15 anos pedalava sua bicicleta por uma estrada deserta, rumo ao seu trabalho de verão em um centro de jardinagem em Broby. O silêncio era quase palpável, quebrado apenas pelo ranger dos pneus no asfalto. Ele não sabia que estava prestes a cruzar o limiar do comum para o desconhecido.

Ao contornar uma curva sinuosa, algo chamou sua atenção. A uns 50 ou 60 metros, no meio de um campo de ervas altas, um brilho estranho pulsava, como se o próprio ar estivesse vivo com luz. O garoto freou bruscamente, o coração disparando. Desmontou da bicicleta, os olhos fixos naquela anomalia que desafiava a lógica. Cautelosamente, ele se aproximou, o capim roçando suas pernas como dedos invisíveis. O que viu o fez congelar: um objeto metálico, com a forma de dois pratos de sopa empilhados, brilhava com uma intensidade sobrenatural. Tinha cerca de 3 metros de diâmetro e 2 metros de altura, pairando sobre o solo como se zombasse da gravidade.

Mas o que veio a seguir transformou sua curiosidade em um arrepio gelado. A poucos metros do objeto, ele avistou *eles*. Quatro figuras pequenas, com não mais de 60 centímetros de altura, moviam-se pelo campo com bolsas escuras nas mãos, coletando algo — talvez terra, talvez ervas, quem poderia saber? Pareciam deslizar sobre o capim, como se o chão sob seus pés fosse apenas uma sugestão. Um quinto ser, postado diante de uma escotilha aberta na lateral do objeto, observava os outros. A escuridão dentro da escotilha engolia a luz, um vazio que parecia sugar até mesmo a coragem do garoto. Ele tentou distinguir detalhes: cabeças grandes, orelhas pontudas, pele de um cinza-branco ou amarelo pálido, difícil de precisar na penumbra. Seus corpos, com peitos largos e pernas curtas, estavam envoltos em macacões cinza ou prateados, cinturados por faixas escuras.

De repente, o ar ficou pesado. O líder, aquele junto à escotilha, virou-se abruptamente, como se pressentisse a presença do intruso. Seus olhos, se é que tinha olhos, fixaram-se no garoto. O tempo parou. Então, como se obedecendo a um comando silencioso, as quatro figuras correram para a nave, desaparecendo pela escotilha. Um zumbido agudo cortou o silêncio, crescendo em intensidade. O brilho do objeto tornou-se cegante, forçando o garoto a erguer os braços para proteger os olhos. Com um silvo que parecia rasgar o tecido da realidade, a nave ascendeu, passou sobre as linhas de energia e disparou rumo ao sudeste, na direção de Odense, até sumir no céu como um espectro.

Atordoado, o garoto caminhou até o local onde o objeto esteve. A erva estava amassada, como se algo pesado a tivesse esmagado. Não havia marcas de pegadas, nem rastros de pneus, apenas aquele círculo perturbador no campo. Ele correu para o trabalho, a mente em turbilhão, e relatou tudo ao chefe. A resposta foi um riso descrente: “Você ainda não acordou, garoto.”

Quase um ano depois, na primavera de 1983, quatro investigadores da SUFOI chegaram ao local. O campo, agora coberto por cevada recém-plantada, não guardava mais vestígios do ocorrido. Eles interrogaram o garoto, cujas respostas vinham rápidas, confiantes, sem contradições. Ele não parecia buscar atenção, nem sonhava acordado, segundo os pais. Mas algo intrigava: ele se recusou a permitir que os investigadores contatassem seu chefe. Medo de parecer estranho? De perder futuras oportunidades de trabalho? Ou havia algo mais que ele não queria revelar?

Os investigadores conseguiram estimar a data do avistamento como 16 de julho, baseando-se nas descrições do clima e nas conversas com os pais. A altura dos seres, cerca de 60 centímetros, parecia consistente com o relato. No entanto, o caso permanecia envolto em sombras. O que aqueles seres coletavam? De onde vieram? Para onde foram? Até hoje, o mistério da ilha de Fyn resiste, um enigma sussurrado pelo vento, sem respostas, apenas perguntas que ecoam no vazio.

17/10/2025

Coincidência?

Um professor da Universidade de Harvard afirma que podemos ser atacados por extraterrestres intergaláticos EM NOVEMBRO. ...
17/10/2025

Um professor da Universidade de Harvard afirma que podemos ser atacados por extraterrestres intergaláticos EM NOVEMBRO. Pesquisa foi feita por cientistas da casa de estúdio e Reino Unido.

Em breve matéria completa...

Declarações do chefe de polícia Jeff Greenhaw: "Aquilo não se movia como você ou eu. Era como se tivesse molas nos pés o...
17/10/2025

Declarações do chefe de polícia Jeff Greenhaw: "Aquilo não se movia como você ou eu. Era como se tivesse molas nos pés ou algo assim." O estranho ser fugiu correndo a velocidades superiores à capacidade humana. Greenhaw o perseguiu em sua viatura pelo campo e, embora tenha alcançado velocidades de 35 mph (56 km/h), não conseguiu alcançar a figura.

Greenhaw guardou com segurança as quatro fotos Polaroid que havia tirado do ser, mas 10 anos após o incidente, um ladrão invadiu sua casa e roubou as fotos. O roubo também incluiu seu revólver e uma espingarda. Greenhaw acrescentou: "Eu costumava pegá-las e olhá-las com frequência durante os 10 anos em que estiveram em minha posse. E pensei, que estranho, as únicas coisas que estavam comigo naquela noite a espingarda, o revólver e as fotos foram as que levaram."

Fonte: Jornal Cullman Tribune, matéria de Christy Perry, 10-jul-2021

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São José Do Rio Prêto, SP

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