Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas Rio Preto - Ufologia Rio Preto

Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas Rio Preto - Ufologia Rio Preto A página tem como objetivo geral a divulgação de relatos e pesquisas ufológicas do GEPURP.

Fotos tirada em 29 de agosto de 2024 na pequena cidade florestal de Bochil, Chiapas, México.
26/08/2025

Fotos tirada em 29 de agosto de 2024 na pequena cidade florestal de Bochil, Chiapas, México.

Imagem real de uma Sprite vermelha.Sprites vermelhos são um tipo de raio que acontece bem acima das nuvens, em alta atmo...
25/08/2025

Imagem real de uma Sprite vermelha.

Sprites vermelhos são um tipo de raio que acontece bem acima das nuvens, em alta atmosfera, geralmente entre 50 e 90 km de altitude. É um fenômeno raríssimo que normalmente dura entre 1 a 10 milissegundos, quase invisível aos olhos humanos.

Raios cósmicos são coisas completamente diferentes, ao contrário do que mostram muitos filmes de ficção! Red sprites são fenômenos locais, gerados pela eletricidade das tempestades na Terra. Já os raios cósmicos são partículas de alta energia (como prótons e núcleos atômicos) que vêm do espaço, disparadas por eventos como supernovas, buracos negros ou até resquícios do Big Bang. Eles atravessam o universo e atingem a Terra constantemente, mas são invisíveis e não têm relação com os sprites. É como comparar um trovão (fenômeno terrestre) com uma estrela cadente (fenômeno cósmico).

25/08/2025
Gilgamesh é uma figura fascinante, um daqueles personagens que parecem saltar das páginas da história para nos fazer ref...
25/08/2025

Gilgamesh é uma figura fascinante, um daqueles personagens que parecem saltar das páginas da história para nos fazer refletir sobre o que signif**a ser humano. Ele é o protagonista da Epopéia de Gilgamesh, uma dos relatos ufológicos mais antigos da humanidade, escrita por volta de 2100 a.C. na Mesopotâmia, em tábuas de argila em escrita cuneiforme. Mas quem era ele, afinal? Vamos mergulhar na história dele de um jeito que pareça uma conversa, trazendo o passado para perto de nós.

Gilgamesh era o rei de Uruk, uma cidade-estado poderosa na antiga Suméria (atual sul do Iraque). A narrativa o apresenta como um semideus, filho da deusa Ninsun e de um mortal, o que lhe dava força sobre-humana, beleza e, claro, um ego do tamanho de uma zigurate. Ele era descrito como dois terços extraterrestre e um terço humano, uma proporção meio confusa que já dá o tom da complexidade do cara. No começo da história, Gilgamesh é um rei forte, mas também meio tirano. Ele governava Uruk com mão de ferro, exigindo demais dos súditos, construindo muralhas grandiosas e, segundo algumas versões, até abusando do poder com as mulheres da cidade. O povo, cansado, pediu ajuda aos deuses, e aí entra a primeira virada da trama.

Os viajantes de Niniru criaram Enkidu, um homem selvagem, forte como Gilgamesh, para ser seu rival e equilibrar as coisas. Enkidu vivia na natureza, correndo com os animais, até ser "civilizado" por uma sacerdotisa chamada Shamhat. Quando ele e Gilgamesh se encontram, rola uma briga épica, daquelas que parecem destruir a cidade inteira. Mas, no final, eles percebem que são mais parecidos do que imaginavam e viram amigos inseparáveis. Essa amizade é o coração da epopéia, mostrando que até um rei poderoso precisa de conexão humana.

Juntos, Gilgamesh e Enkidu partem para aventuras heróicas, como matar o monstro Humbaba, guardião da Floresta dos Cedros, e enfrentar o Touro Celestial, enviado pela deusa Ishtar após Gilgamesh rejeitar seus avanços amorosos (ele não era muito diplomático, digamos). Mas essas façanhas têm consequências. Os deuses decidem que Enkidu deve morrer por causa dos insultos à ordem divina, e sua morte deixa Gilgamesh arrasado. É aí que a história f**a realmente profunda: o rei, que parecia invencível, enfrenta o medo da própria mortalidade. Ele não aceita a ideia de morrer como Enkidu, então parte numa jornada desesperada para encontrar a imortalidade.

Essa busca o leva a Utnapishtim, um homem que sobreviveu ao Grande Dilúvio (uma história que lembra a Arca de Noé, mas bem mais antiga). Utnapishtim conta que a imortalidade é um presente raro dos deuses, algo que Gilgamesh não pode alcançar. Ele desafia o rei a f**ar acordado por sete dias, mas Gilgamesh falha, caindo no sono. Como co***lo, Utnapishtim fala de uma planta que restaura a juventude. Gilgamesh consegue pegá-la, mas, num momento de descuido, uma cobra a rouba (sim, uma cobra, o que explica algumas simbologias posteriores). No fim, ele volta a Uruk sem a imortalidade, mas com uma nova sabedoria: a vida é preciosa justamente porque é finita. Ele decide ser um rei melhor, governando com justiça e deixando um legado nas construções e no cuidado com seu povo.

Agora, será que Gilgamesh existiu de verdade? Historiadores acreditam que ele pode ter sido inspirado em um rei real de Uruk por volta de 2700-2500 a.C., já que seu nome aparece em listas reais sumérias. Mas a Epopéia mistura história com mito, então é difícil separar fato de lenda. O que torna Gilgamesh tão especial é como sua história ressoa até hoje. Ele é um herói que começa arrogante, descobre a amizade, enfrenta a dor da perda e aprende a aceitar a mortalidade. É uma jornada que fala de coragem, vulnerabilidade e do sentido da vida, temas que, milhares de anos depois, ainda mexem com a gente.

A Epopéia de Gilgamesh não é só um conto antigo; é como um espelho da alma humana, mostrando que, no fundo, nossos medos e sonhos não mudaram tanto assim. Gilgamesh é o cara que queria ser eterno, mas acabou nos ensinando a valorizar o tempo que temos.

No Antigo Egito, a dieta diária girava em torno de pão, cerveja, legumes e verduras, refletindo a habilidade agrícola ao...
25/08/2025

No Antigo Egito, a dieta diária girava em torno de pão, cerveja, legumes e verduras, refletindo a habilidade agrícola ao longo do Nilo. O status social determinava diferenças: os ricos tinham acesso a carnes e frutas exóticas, enquanto camponeses dependiam de peixe como principal fonte de proteína.

Cebolas, alho e alho-poró eram essenciais na culinária, fornecendo sabor e nutrientes, enquanto figos e tâmaras serviam como lanches ou complemento das refeições.

A cerveja de cevada, apreciada por todas as classes, não era só bebida: fornecia nutrição, mantinha a hidratação no calor do Egito e era mais segura que a água não tratada do Nilo.

Um estudante da Universidade Estadual do Novo México captou um objeto redondo prateado flutuando perto de Picacho Peak. ...
25/08/2025

Um estudante da Universidade Estadual do Novo México captou um objeto redondo prateado flutuando perto de Picacho Peak. Em apenas 3 segundos, enquanto trocava a placa da câmera, o OVNI desapareceu sem deixar rasto.

O mais perturbador: no ar ficou um estranho cheiro, como se a atmosfera tivesse sido alterada. Tecnologia extraterrestre, uma experiência secreta. ou a pegada de algo que nunca deveríamos ter testemunhado?

(Fatos Inéditos) O caso de OVNI da Ilha do Mosqueiro é um dos episódios mais intrigantes da ufologia brasileira, inserid...
25/08/2025

(Fatos Inéditos) O caso de OVNI da Ilha do Mosqueiro é um dos episódios mais intrigantes da ufologia brasileira, inserido no contexto da famosa Operação Prato, uma investigação militar oficial realizada pela Força Aérea Brasileira (FAB) durante a ditadura militar. Esse evento ocorreu em 1977, no auge de uma onda de avistamentos e supostos ataques de objetos voadores não identif**ados (OVNIs) no estado do Pará, que gerou pânico entre a população local. Abaixo, relato os principais fatos de forma cronológica e detalhada, com base em relatos de testemunhas e documentos oficiais desclassif**ados.

Tudo começou em setembro de 1977, na ilha de Colares, um pequeno arquipélago no rio Amazonas, a cerca de 130 km de Belém. Moradores relataram avistamentos frequentes de luzes estranhas no céu, apelidadas de "chupa-chupa" ou "luz vampira". Esses objetos emitiam raios luminosos que, segundo as vítimas, sugavam sangue e causavam ferimentos como orifícios paralelos na pele, além de sintomas como anemia, tontura, febre e queimaduras. O pânico se espalhou, com relatos de pelo menos duas mortes atribuídas aos fenômenos. A população armou-se e organizou vigílias noturnas para se proteger.

O Serviço Nacional de Informações (SNI) e o I COMAR (Comando Aéreo Regional) foram acionados. Em 19 de setembro de 1977, o brigadeiro José Geraldo da Cunha, comandante do I COMAR, ordenou a criação da Operação Prato, liderada pelo capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima. A missão, que durou até janeiro de 1978 (com investigações estendendo-se até novembro), envolveu cerca de 25 militares equipados com binóculos, câmeras fotográf**as e filmadoras. Eles entrevistaram centenas de testemunhas, fotografaram mais de 500 imagens e gravaram 16 horas de filmagens, resultando em cerca de 2 mil páginas de relatórios. Os OVNIs foram descritos como objetos luminosos em formatos variados, como esferas, cilindros e "bolas de futebol americano" de até 100 metros de comprimento, capazes de manobras impossíveis para a tecnologia da época.

A operação foi suspensa por ordem do brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, que considerou os fenômenos "não identif**ados" e recomendou sigilo. Os documentos foram classif**ados como "reservados" por décadas, mas parte deles foi desclassif**ada e está disponível no Arquivo Nacional. Até hoje, o caso é considerado um dos mais bem documentados do mundo, com evidências fotográf**as e relatos de militares.

A Ilha do Mosqueiro, um distrito turístico de Belém (PA), foi um dos locais afetados pela onda de avistamentos, especialmente no final de 1977. Embora o epicentro fosse Colares, o fenômeno se estendeu a áreas próximas, incluindo Mosqueiro, onde os militares da Operação Prato realizaram missões de vigilância.

O avistamento principal ocorreu por volta das 20h de uma noite de novembro de 1977 (fontes variam ligeiramente, mas inserem-se no período da operação). O local foi na Praia do Farol, na Ilha do Mosqueiro, uma área costeira com vista para o rio.

Testemunhas Principais: Jorge Bessa, um oficial do SNI (Serviço Nacional de Informações), foi uma das testemunhas chave. Ele estava na ilha investigando os relatos iniciais quando avistou o objeto. Outros moradores locais e militares da Operação Prato, como o sargento João Flávio Costa, relataram eventos semelhantes na região. Bessa, em particular, enviou um relatório oficial ao SNI descrevendo o incidente, o que contribuiu para a escalada da investigação.

Segundo o relato de Jorge Bessa, o objeto apareceu como uma luz intensa e brilhante no céu noturno. Ele piscou três vezes de forma ritmada, como se estivesse sinalizando. Em seguida, realizou pequenas manobras evasivas, mudando de direção com agilidade, antes de acelerar em velocidade altíssima e desaparecer no horizonte em direção ao mar. Bessa enfatizou que as manobras indicavam "comando inteligente", pois não se tratava de um avião ou fenômeno natural, o objeto era silencioso, sem asas visíveis e movia-se de forma não convencional.

Em seu primeiro dia na Ilha do Mosqueiro, a equipe da Operação Prato já registrou atividades semelhantes. Os militares observaram luzes submersas no rio e raios que pareciam "perseguir" pessoas na praia. Não houve relatos de ataques físicos diretos em Mosqueiro como em Colares, mas o medo era palpável, com moradores se armando contra as "luzes".

A Operação Prato documentou o caso em relatórios numerados (como os registros 39, 40 e 41 do "Registro de Observações de OVNI - I COMAR"), que incluem fotos e esboços da Baía do Sol, em Mosqueiro, local de avistamentos. O capitão Hollanda, em entrevistas posteriores (antes de seu suposto suicídio em 1997), confirmou que a equipe filmou OVNIs na região, incluindo um submergindo nas águas do rio Tapajós, próximo a Mosqueiro. Jornalistas como o americano Bob Pratt, da revista International UFO Reporter, visitaram a área em 1978 e entrevistaram dezenas de testemunhas, corroborando os relatos.

O caso da Ilha do Mosqueiro contribuiu para o encerramento da operação, pois os militares concluíram que os fenômenos eram reais e incontroláveis. Hollanda relatou que os OVNIs pareciam "brincar" com as aeronaves da FAB, aproximando-se e fugindo. Após a desclassif**ação parcial em 2004 e 2009, ufólogos como A. J. Gevaerd (editor da Revista UFO) afirmam que o Brasil possui as melhores evidências de OVNIs no mundo, incluindo esse caso.

Críticos sugerem explicações como experimentos militares secretos ou ilusões óticas, mas os relatos de efeitos biológicos (como os "chupa-chupa") e as manobras inteligentes desafiam essas teorias. Em 2021, o governo brasileiro liberou mais documentos, mas o mistério permanece: quem ou o que pilotava esses objetos? O caso continua a inspirar documentários, livros e debates, provando que, em 1977, o céu do Pará foi palco de um dos maiores enigmas da ufologia moderna.

Em 2002, mergulhadores exploravam as águas do Lago Neuchâtel, na Suíça, quando se depararam com algo surpreendente: um g...
25/08/2025

Em 2002, mergulhadores exploravam as águas do Lago Neuchâtel, na Suíça, quando se depararam com algo surpreendente: um gigantesco tubarão de fibra de vidro, com cerca de 6 metros de comprimento, repousava silenciosamente no fundo do lago. Com um visual tão realista, a descoberta misturava fascínio e uma pitada de desconforto.

Tudo indica que esse objeto peculiar foi usado como adereço no filme suíço *Choc au Lac!*, de 1975. Por razões desconhecidas, o tubarão foi abandonado nas profundezas do lago, onde permaneceu esquecido por décadas. Até hoje, ele segue lá, intacto, como uma relíquia intrigante do cinema e uma surpresa inesperada para os mergulhadores que cruzam seu caminho.

Endereço

São José Do Rio Prêto, SP

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