Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas Rio Preto - Ufologia Rio Preto

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Na sua opinião, quem realmente criou o avião?
29/07/2025

Na sua opinião, quem realmente criou o avião?

29/07/2025
O Advanced Aerospace Threat Identification Program (AATIP), ou Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avança...
29/07/2025

O Advanced Aerospace Threat Identification Program (AATIP), ou Programa de Identificação de Ameaças Aeroespaciais Avançadas, foi uma iniciativa secreta do governo dos Estados Unidos que colocou os fenômenos aéreos não identificados (UAPs, na sigla em inglês) sob o holofote da investigação oficial. Revelado ao público em 16 de dezembro de 2017, por meio de reportagens do The New York Times e Politico, o programa trouxe à tona uma faceta pouco conhecida do interesse do Pentágono em OVNIs, reacendendo debates sobre a natureza dessas anomalias aéreas e seu impacto na segurança nacional.

Iniciado em 2007, o AATIP foi criado sob a liderança do então senador Harry Reid (Democrata de Nevada), com apoio dos senadores Ted Stevens (Republicano do Alasca) e Daniel Inouye (Democrata do Havaí). A motivação veio, em parte, do empresário bilionário Robert Bigelow, amigo de Reid e dono da Bigelow Aerospace, que tinha interesse em fenômenos paranormais e OVNIs. Com um orçamento de 22 milhões de dólares ao longo de cinco anos, o programa operava sob a alçada da Agência de Inteligência de Defesa (DIA) com o objetivo de investigar UAPs, especialmente aqueles avistados por militares, para determinar se representavam ameaças à segurança nacional ou tecnologias avançadas de potências estrangeiras, como Rússia ou China.

O AATIP não buscava confirmar a existência de vida extraterrestre, mas sim coletar e analisar dados de forma científica. Relatos de pilotos, imagens de radar e vídeos, como o famoso caso "Tic Tac" de 2004, envolvendo pilotos da Marinha dos EUA, eram examinados. Esses objetos exibiam capacidades extraordinárias, como velocidades hipersônicas sem assinaturas sônicas, manobrabilidade extrema e ausência de sistemas de propulsão visíveis, desafiando as tecnologias conhecidas.

Sob a direção de Luis Elizondo, ex-oficial de inteligência militar, o AATIP compilou uma vasta quantidade de dados. Um contrato com a Bigelow Aerospace Advanced Space Studies (BAASS) resultou em um relatório de 494 páginas, conhecido como "Ten Month Report", que documentava avistamentos globais de OVNIs ao longo de décadas, embora não tenha sido divulgado ao público. Além disso, o programa financiou 38 estudos teóricos sobre tópicos exóticos, como propulsão avançada, invisibilidade, buracos de minhoca e manipulação de dimensões extras, indicando um interesse em tecnologias futuristas que poderiam explicar os fenômenos observados.

Entre os casos mais notáveis investigados está o encontro do USS Nimitz em 2004, onde pilotos observaram um objeto em forma de "Tic Tac" que realizava manobras impossíveis para aeronaves convencionais. Vídeos desclassificados desse incidente, junto com outros de 2015, foram divulgados em 2020, confirmando a autenticidade das imagens e intensificando o interesse público. O programa também analisou materiais físicos supostamente associados a UAPs, embora detalhes permaneçam confidenciais, alimentando especulações sobre "naves recuperadas.

Segundo o Departamento de Defesa, o AATIP foi encerrado em 2012 devido à realocação de fundos para prioridades mais altas. No entanto, Luis Elizondo, que renunciou em 2017 por frustração com a falta de apoio do governo, afirmou que as investigações continuaram em outras formas. Isso foi confirmado em junho de 2020, quando o Pentágono reconheceu a existência da Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPTF), sucessora do AATIP, que continuou a investigar UAPs e fornecer briefings classificados ao Congresso.

O AATIP marcou um ponto de inflexão ao trazer credibilidade à pesquisa de UAPs, afastando o tema do estigma de "teorias conspiratórias". Seus esforços culminaram no relatório de 2021 do Pentágono, que analisou 144 casos de UAPs, deixando a maioria sem explicação definitiva. No entanto, críticos questionam a validade de alguns estudos financiados, como aqueles sobre tecnologias especulativas, e apontam a influência de figuras como Bigelow, cuja crença em alienígenas pode ter moldado a direção do programa.

Harry Reid defendeu o AATIP como uma de suas conquistas no Congresso, enfatizando a importância de explorar o desconhecido com rigor científico. “Não estou envergonhado ou arrependido de ter iniciado isso. Fiz algo que ninguém fez antes”, disse ele ao The New York Times. Por outro lado, céticos como James Oberg, ex-engenheiro da NASA, argumentam que muitos avistamentos podem ser explicados por fenômenos naturais ou tecnologias secretas, alertando contra conclusões precipitadas sobre extraterrestres.

O AATIP não apenas legitimou a investigação de UAPs, mas também inspirou a cultura popular, com documentários como UFO (Showtime) e séries como Unidentified: Inside America’s UFO Investigation (History Channel). A divulgação de vídeos e a pressão do Congresso por transparência, como a exigência de um relatório em 2021, refletem uma mudança de paradigma: o que antes era ridicularizado agora é tratado como uma questão séria.

Com o avanço da tecnologia, como sensores infravermelhos e inteligência artificial, e a criação de novos órgãos, como o All-domain Anomaly Resolution Office (AARO) em 2022, a investigação de UAPs continua. O AATIP, ao abrir as portas para um diálogo mais aberto, deixou um legado duradouro, desafiando cientistas, militares e o público a considerar o que pode estar além do nosso entendimento atual, seja tecnologia humana avançada, fenômenos naturais ou, quem sabe, algo verdadeiramente extraterrestre.

O argumento do espantalho" (ou strawman argument), no contexto da ufologia, refere-se a uma tática usada por críticos pa...
29/07/2025

O argumento do espantalho" (ou strawman argument), no contexto da ufologia, refere-se a uma tática usada por críticos para descreditar o estudo de OVNIs e fenômenos extraterrestres. Essa estratégia consiste em distorcer, simplificar ou exagerar as alegações dos defensores da ufologia, criando uma versão caricata e fácil de atacar, em vez de abordar os argumentos reais de forma honesta.

Críticos frequentemente apresentam a ufologia como se todos os entusiastas acreditassem em narrativas extremas, como "alienígenas estão entre nós controlando governos" ou "todos os avistamentos são naves espaciais de outros planetas". Ignoram que muitos pesquisadores ufológicos sérios, como J. Allen Hynek ou Stanton Friedman, focam em evidências físicas, testemunhos confiáveis e análise científica, sem necessariamente afirmar contato extraterrestre.

A ufologia é reduzida a "teorias malucas" ou "conspirações de lunáticos". Por exemplo, críticos podem ridicularizar casos como Roswell, focando apenas em relatos sensacionalistas (como "homens verdes") e ignorando documentos oficiais, testemunhos de militares ou inconsistências em relatórios governamentais.

Em vez de refutar argumentos baseados em dados, como registros de radar, filmagens ou relatórios de pilotos (como os do Pentágono em 2020-2021), os críticos atacam a versão distorcida que criaram. Por exemplo, dizem que "ufólogos acreditam em qualquer luz no céu", quando muitos estudiosos descartam explicações prosaicas (como balões ou drones) antes de considerar hipóteses extraordinárias.

Ao associar a ufologia a estereótipos de "teóricos da conspiração" ou "fanáticos por ficção científica", críticos tentam marginalizar o tema, desencorajando discussões sérias. Isso é reforçado pela mídia, que muitas vezes destaca casos absurdos em vez de investigações rigorosas, como as conduzidas pelo programa AATIP (Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais).

Críticos frequentemente retratam Roswell como uma "lenda de disco voador" inventada por fanáticos, ignorando os depoimentos de militares como Jesse Marcel, que relatou materiais anômalos, ou as mudanças na narrativa oficial do governo (de "disco voador" para "balão meteorológico"). Após os vídeos de OVNIs da Marinha dos EUA serem divulgados (2004, 2015), alguns céticos desqualificaram o fenômeno como "erros de câmera" ou "histeria", sem abordar os dados de radar e testemunhos de pilotos experientes.

A ufologia é ridicularizada por associação com filmes exagerados ou programas sensacionalistas, criando a percepção de que qualquer interesse no tema é "coisa de maluco". Essa tática do espantalho dificulta o debate racional, polarizando a discussão entre "crentes" e "céticos". Pesquisadores sérios, que buscam explicações baseadas em ciência, são agrupados com especuladores, enquanto evidências intrigantes, como os 144 casos não explicados no relatório UAP do Pentágono (2021), são subestimadas. A estratégia também desvia o foco de perguntas legítimas, como a origem de objetos aéreos com tecnologia aparentemente superior, para um debate estéril sobre caricaturas.

Em resumo, a teoria do espantalho na ufologia é uma forma de deslegitimar o tema ao atacar uma versão distorcida dele, em vez de enfrentar os dados e argumentos reais. Isso perpetua o estigma e dificulta investigações sérias sobre fenômenos aéreos não identificados.

Apenas um fenômeno atmosférico?
29/07/2025

Apenas um fenômeno atmosférico?

O heavy metal, com sua estética rebelde, temas sombrios e narrativas épicas, encontrou na ufologia uma fonte rica de ins...
29/07/2025

O heavy metal, com sua estética rebelde, temas sombrios e narrativas épicas, encontrou na ufologia uma fonte rica de inspiração, ajudando a propagar o fascínio por extraterrestres e o desconhecido. Desde os anos 1970, quando o gênero ganhou força, bandas começaram a incorporar elementos de ficção científica e ufologia em suas letras, capas de álbuns e performances, conectando o imaginário alienígena ao espírito contestador do metal.

Bandas como Black Sabbath e Iron Maiden foram pioneiras nesse diálogo. O Sabbath, com faixas como “Into the Void” (1971), evocava imagens de viagens espaciais e mundos alienígenas, enquanto o Maiden explorava temas cósmicos em álbuns como Somewhere in Time (1986), com sua arte futurista e letras que flertavam com o desconhecido. A figura do extraterrestre, muitas vezes associada ao medo do outro ou à crítica social, ressoava com a atitude antiestablishment do metal, que desafiava normas e questionava a realidade.

Na década de 1980, o thrash metal e o power metal intensificaram essa conexão. Bandas como Megadeth, com “Hangar 18” (1990), inspirada em conspirações sobre OVNIs e o suposto armazenamento de naves em bases secretas, popularizaram narrativas ufológicas. A música detalhava teorias da conspiração, como o incidente de Roswell, capturando a curiosidade do público por segredos governamentais e vida extraterrestre. Já o power metal, com bandas como Gamma Ray e Helloween, trouxe um tom mais fantástico, com histórias de abduções e batalhas intergalácticas, como em Keeper of the Seven Keys (Helloween, 1987-1988).

A ufologia no heavy metal também se manifestou visualmente. Capas de álbuns como The Number of the Beast (Iron Maiden, 1982) ou Area 51 (W.A.S.P., 1995) usavam imagens de alienígenas, discos voadores e cenários espaciais, criando um imaginário que misturava misticismo e ciência. Shows ao vivo reforçavam isso, com cenários futuristas e efeitos que remetiam a encontros cósmicos, como os concertos do Iron Maiden com seu mascote Eddie em naves espaciais.

Essa fusão não apenas bebeu da ufologia, mas ajudou a disseminá-la. O heavy metal, com sua base de fãs apaixonada, levou essas ideias a um público jovem e curioso, amplificando o interesse por OVNIs e teorias da conspiração. Fanzines, revistas de metal e, mais tarde, fóruns online discutiam tanto as bandas quanto as histórias de abduções e avistamentos, criando uma subcultura que entrelaçava música e mistério.

Hoje, bandas modernas como Architects e Alestorm continuam explorando temas cósmicos, enquanto o metal extremo, como o da banda Alien Weaponry, incorpora narrativas de contato extraterrestre com raízes culturais. O heavy metal, com sua energia visceral e imaginação sem limites, segue sendo um canal para a ufologia, transformando o medo do desconhecido em arte e mantendo viva a fascinação pelo que está além das estrelas.

29/07/2025

O objeto sideral 3I/ATLAS (C/2025 N1), descoberto em julho de 2025 pelo telescópio ATLAS no Chile, é o terceiro objeto interestelar confirmado a cruzar nosso Sistema Solar. Vindo da direção de Sagitário, ele segue uma órbita hiperbólica, entrando pelo cinturão de asteroides e alcançando seu ponto mais próximo do Sol (1,4 UA) em 29 de outubro de 2025, dentro da órbita de Marte.

Em dezembro, passará a 1,6 UA da Terra, próximo a Libra e Virgo, sem risco de colisão. Com velocidade de até 68 km/s, o objeto deixará o Sistema Solar em 2026, oferecendo uma oportunidade única para estudar um visitante de outro sistema estelar.

O Caso Mirassol, ocorrido em 28 de junho de 1979, na cidade de Mirassol, São Paulo, é um dos episódios mais marcantes da...
29/07/2025

O Caso Mirassol, ocorrido em 28 de junho de 1979, na cidade de Mirassol, São Paulo, é um dos episódios mais marcantes da ufologia brasileira. O protagonista, Antônio Carlos Ferreira, um vigia de 21 anos da fábrica de móveis Fafá, relatou ter sido abduzido por seres humanoides de cerca de 1,20 m, com olhos grandes, orelhas pontudas e vozes roucas. Por volta das 3h da madrugada, Antônio avistou uma esfera luminosa vermelha descendo próximo à fábrica.

Ao se aproximar, foi atingido por um feixe de luz que o desorientou, acordando em seguida no interior de uma nave, onde foi colocado diante de um dispositivo semelhante a uma televisão. Lá, ele alega ter sido forçado a ter contato sexual com uma alienígena feminina. Após o evento, foi devolvido ao local de trabalho, com sintomas físicos como formigamento, ardor nos olhos e manchas escuras no corpo. Investigações conduzidas pelo ufólogo Ney Matiel Pires revelaram alterações magnéticas em vigas metálicas no local do pouso, detectadas por um magnetômetro.

Antônio relatou outros 15 contatos até 1989, incluindo um encontro em 1982 com a mesma alienígena e uma criança, que ele acreditava ser seu filho híbrido. O caso, amplamente divulgado, atraiu atenção internacional, incluindo uma equipe de TV japonesa, e permanece como um marco na ufologia devido às evidências físicas e à consistência do relato.

Já não chegam os terraplanistas, agora surgem os VENTONISTAS!
29/07/2025

Já não chegam os terraplanistas, agora surgem os VENTONISTAS!

A idéia de que seres extraterrestres possam ter influenciado a evolução genética humana é uma das hipóteses mais intriga...
29/07/2025

A idéia de que seres extraterrestres possam ter influenciado a evolução genética humana é uma das hipóteses mais intrigantes e debatidas no campo da ufologia. Essa teoria sugere que civilizações avançadas de outros planetas desempenharam um papel ativo na formação da vida na Terra, incluindo a manipulação genética que teria dado origem ao *Homo sapiens* ou contribuído para saltos evolutivos significativos. Baseada em relatos de contatos, textos antigos, descobertas arqueológicas e interpretações de dados genéticos, essa perspectiva ganhou força entre ufólogos e pesquisadores que buscam respostas para lacunas na história da humanidade. Abaixo, apresento um panorama dessa teoria, com base em fontes ufológicas, destacando suas ideias centrais e os argumentos que a sustentam.

A teoria da influência extraterrestre na evolução humana parte da premissa de que a vida na Terra, ou pelo menos a espécie humana, não teria surgido exclusivamente por processos naturais, como a evolução darwiniana, nem por uma criação divina isolada, como defendem algumas religiões. Em vez disso, ufólogos propõem que seres extraterrestres, com tecnologia avançada, teriam "semeado" a vida ou manipulado geneticamente organismos primitivos para acelerar o desenvolvimento da humanidade. Essa ideia é frequentemente associada à teoria da panspermia dirigida, que sugere que a vida foi intencionalmente introduzida na Terra por civilizações extraterrestres.

No Brasil, ufólogos como Marco Antonio Petit, coeditor da Revista UFO, têm defendido essa hipótese desde os anos 1980. Em seu livro Os Discos Voadores e a Origem da Humanidade (1990), Petit argumenta que contatos com seres extraterrestres, relatados por abduzidos, revelam informações sobre a origem extraplanetária da humanidade. Ele sugere que civilizações avançadas, com morfologias semelhantes à humana, realizaram experimentos genéticos na Terra, manipulando o DNA de hominídeos primitivos para criar o homem moderno.

A transição abrupta do Homo erectus para o Homo sapiens, com o surgimento de capacidades cognitivas avançadas, como linguagem complexa e pensamento abstrato, é vista como um "salto" que a teoria da evolução por seleção natural não explica completamente. Ufólogos argumentam que esse avanço pode ter sido resultado de manipulações genéticas por seres extraterrestres. Um exemplo frequentemente citado é a descoberta de pegadas fossilizadas em Antelope Springs, EUA, datadas de 500 milhões de anos, que parecem mostrar marcas de sapatos ou botas, sugerindo a presença de seres humanoides avançados em tempos remotos. Para ufólogos como Petit, essas evidências indicam que civilizações extraterrestres visitaram a Terra muito antes do surgimento do homem moderno.

Muitos casos de abdução relatados incluem descrições de experimentos genéticos realizados por seres extraterrestres. Por exemplo, abduzidos afirmam que amostras de DNA, óvulos ou es***ma foram coletados durante encontros, sugerindo um programa de hibridização. Segundo o ufólogo americano David M. Jacobs, autor de *A Ameaça – Relatório Secreto: Objetivos e Planos dos Alienígenas*, extraterrestres estariam criando híbridos humano-alienígenas para integrar essas criaturas à sociedade terrestre, preparando-a para uma eventual colonização ou domínio.

No Brasil, casos como o de Santanésia (detalhes não especificados em fontes, mas mencionado como um exemplo de contato com informações sobre a origem da vida) reforçam a ideia de que extraterrestres compartilharam conhecimento sobre a "semeadura" da vida na Terra, que teria condições ideais de clima, ar e luz para tais experimentos. Muitas culturas antigas, como os sumérios, egípcios e povos mesoamericanos, descrevem "deuses" vindos do céu que ensinaram conhecimentos avançados ou criaram a humanidade. Na mitologia suméria, os Anunnaki, seres descritos como vindos de outro planeta, são associados à criação do homem. Ufólogos interpretam essas narrativas como evidências de intervenção extraterrestre, sugerindo que esses "deuses" eram, na verdade, seres de civilizações avançadas.

A Revista UFO destaca que essas histórias, combinadas com a incapacidade da ciência moderna de explicar como civilizações antigas, como a mesopotâmica, surgiram com conhecimentos sofisticados de escrita, matemática e astronomia, apontam para uma influência externa. Algumas interpretações de dados do Projeto Genoma Humano são usadas por ufólogos para apoiar a teoria. Em 2007, um artigo amplamente discutido no meio ufológico, intitulado “Cientistas descobrem genes extraterrestres em DNA humano”, sugeriu que 97% do DNA humano, composto por sequências não codificantes (chamadas de "DNA lixo"), poderia ser de origem extraterrestre. Embora a fonte original seja controversa e considerada por muitos um exagero, ufólogos como Roberto Affonso Beck, presidente da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres (EBE-ET), argumentam que essas sequências podem conter códigos genéticos introduzidos por seres extraterrestres.

Construções como as pirâmides do Egito, Machu Picchu e Stonehenge são frequentemente citadas como evidências de tecnologia avançada que os povos da época não poderiam possuir. Ufólogos sugerem que essas estruturas foram construídas com a ajuda de extraterrestres ou por humanos geneticamente aprimorados por eles, indicando uma influência direta na evolução cultural e biológica da humanidade.

Alguns ufólogos acreditam que a Terra foi um "laboratório biológico" para civilizações avançadas. Marco Antonio Petit sugere que a humanidade seria o resultado de um processo de colonização, no qual extraterrestres plantaram ou modificaram a vida para criar uma espécie adaptada às condições terrestres. A teoria de David M. Jacobs destaca um programa de hibridização em curso, no qual extraterrestres coletam material genético humano para criar seres híbridos que se integram à sociedade. Esses híbridos teriam características humanas, mas com habilidades especiais, como telepatia, e seriam leais aos seus criadores extraterrestres.

Ufólogos como Nelson Vilhena Granado, autor de Dimensionalis - Preparação para a Grande Revelação, conectam a influência extraterrestre a aspectos espirituais. Ele sugere que seres extraterrestres não apenas manipularam o DNA humano, mas também influenciaram a evolução espiritual da humanidade, guiando-a por meio de contatos e canalizações. Granado vê a presença alienígena como parte de um processo multidimensional que abrange diferentes níveis de existência. A teoria da influência extraterrestre também encontra eco em interpretações de textos religiosos. Por exemplo, passagens bíblicas, como a de Paulo em 1 Coríntios (“Eis que vos dou a conhecer um mistério: nem todos morreremos, mas todos seremos transformados”), são interpretadas por alguns ufólogos como referências a transformações genéticas promovidas por extraterrestres. O Livro de Urantia (1955), uma obra esotérica, sugere que Jesus teria desempenhado missões em outros mundos e que a Terra, chamada de “Urantia”, seria um planeta sob sua supervisão, com a humanidade sendo parte de um projeto cósmico maior.

Além disso, a semelhança entre relatos de “arrebatamentos” bíblicos e abduções ufológicas é destacada como evidência de que extraterrestres têm interagido com a humanidade há milênios, influenciando tanto sua biologia quanto sua cultura. A visão de “cidades celestes” ou “naves-mãe” em textos antigos reforça essa conexão para os ufólogos. No Brasil, a teoria da influência extraterrestre na evolução genética humana é amplamente discutida em eventos como o Congresso Brasileiro de Ufologia e publicada em revistas como a *Revista UFO*. Ufólogos como Petit e Granado têm contribuído para popularizar a ideia, conectando-a a casos brasileiros, como abduções e avistamentos que sugerem experimentos genéticos. A campanha UFOs, Liberdade de Informação Já, liderada pela Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), também busca acessar documentos oficiais que possam esclarecer a presença extraterrestre e sua influência na humanidade, incluindo possíveis evidências de manipulação genética.

A teoria da influência extraterrestre na evolução genética humana é uma das ideias mais fascinantes da ufologia, combinando ciência, espiritualidade e interpretações de textos antigos. Embora careça de comprovação científica convencional, ela se apoia em relatos de contatos, anomalias arqueológicas e lacunas na teoria evolutiva para propor que seres de outros planetas moldaram a humanidade. No Brasil, ufólogos como Marco Antonio Petit, Nelson Vilhena Granado e outros continuam a explorar essa hipótese, enxergando-a como uma chave para entender a origem da vida e o papel da humanidade no cosmos. Seja como um experimento cósmico ou como parte de um plano maior de colonização, a ideia de que nosso DNA carrega traços de “primos extraterrestres” permanece como um convite à reflexão sobre nosso lugar no universo.

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