A Fronte Jornalismo

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🧉✊🏽🌷I ALVORADA CABOCLA“História, Cultura e Modo de Vida do Povo Caboclo no Extremo-oeste Catarinense” Na manhã de sexta-...
19/09/2025

🧉✊🏽🌷I ALVORADA CABOCLA

“História, Cultura e Modo de Vida do Povo Caboclo no Extremo-oeste Catarinense”

Na manhã de sexta-feira, dia 18 de setembro, aconteceu no auditório da Escola de Educação Básica São Miguel, em São Miguel do Oeste/SC, a I Alvorada Cabocla. Um momento bonito e carregado de arte, história, cultura. Estudantes de diversas turmas apresentaram os/as mártires do Contestado, a exemplo de João Maria, José Maria, Maria Rosa, Chica Pelega, Menino Joaquim, Adeodato, além do teatro: “As Sombras da Resistência: A Guerra do Contestado”, com estudantes da E.E.B Alberico Azevedo, e organização da educadora Kátia Dill.

O educador e trovador Pedro Pinheiro, fez sua apresentação com canções do Contestado, também uma fala sobre a vivência cabocla e o trabalho popular de levar para dentro da escola, o conhecimento da realidade cabocla, indígena e negra do Extremo-oeste de Santa Catarina.

O caboclo João Carlos Alves Pinheiro também participou do momento, com o relato sobre a produção da erva-mate e a vivência cabocla, trazendo na sua prosa, colocações sobre como era a vida cabocla há mais de cinquenta anos e as práticas de uma vida simples, que se mantém ainda hoje.

A Jornalista e Militante da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP), Claudia Weinman, evidenciou o retrato jornalístico do povo caboclo no interior de Santa Catarina, (Extremo-oeste), com destaque para as mulheres caboclas e outras que herdaram as práticas do benzimento, por exemplo. Ela citou duas mulheres que mantém o benzimento e a produção de alimentos saudáveis nessa região: Marina Valansuelo Pinheiro e Renate Weinman, ambas foram certificadas neste ano de 2025 pelo estado de Santa Catarina e carregam o título de – MESTRAS DA CULTURA POPULAR. Além disso, Claudia destacou em sua fala o segundo combate do Taquarussu e o massacre sangrento, especialmente contra as mulheres. Um vídeo sobre a produção da erva-mate foi exibido para os/as estudantes, mostrando a construção do Monjolo e a vida dentro do rancho.

No final da manhã, o educador Luiz Carlos da Silva (UNIOESTE), falou sobre: “As fronteiras culturais e o processo de construção da identidade gauchesca.

Toda a atividade envolveu poesias, com a participação do educador Eliezer A. de Oliveira, da estudante Kauani Bedin Cappellari e do estudante Guilherme Hirayama.

Um lanche foi servido com diversas variedades de alimentos. A atividade foi idealizada pela educadora Janete Palu.

O Contestado vive!

Fotos: Pedro Pinheiro, Claudia Weinman, Eliezer A. de Oliveira.

📹🌺 Terminamos as gravações para o documentário Mulheres que Plantam a Terra na morada da Lenir dos Santos. Ela nos acolh...
17/09/2025

📹🌺 Terminamos as gravações para o documentário Mulheres que Plantam a Terra na morada da Lenir dos Santos. Ela nos acolheu com um chimarrão e muita história, mostrou sua morada e falou da sua caminhada de luta para acessar a terra, e de como cuidar dela, cuidado e afeto que ensinou para seus filhos e suas filhas, e segue ensinando para os netos e as netas.

✊🏾 “Mulheres que Plantam a Terra”, é uma produção que busca documentar a realidade vivida pelas mulheres no campo, destacando o trabalho realizado por elas, seus conhecimentos científicos e culturais transmitidos geracionalmente, bem como as dificuldades encontradas ao permanecer produzindo na terra.

👉🏾 Confira mais algumas imagens desse processo lindo e afetuoso de gravação. As imagens foram gravadas em julho no assentamento Liberdade no Futuro.

📸 Imagens: e

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ESTE PROJETO FOI CONTEMPLADO NO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2024- LEI PAULO GUSTAVO / MUNICÍPIO DE SANTANA DO LIVRAMENTO.

✍🏿🌹 Yasmin, tão jovem, já percebeu a diferença entre o que fazemos enquanto A Fronte Jornalismo das Gentes e com o Jorna...
13/09/2025

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Yasmin, tão jovem, já percebeu a diferença entre o que fazemos enquanto A Fronte Jornalismo das Gentes e com o Jornal Comunitário, periódico pertencente a Pastoral da Juventude Rural e do Meio Popular e o jornalismo tradicional.

☝🏾🩷 “Quando estávamos procurando um jornalista, logo me lembrei da Claudia. Já acompanhava o trabalho dela há algum tempo e sempre admirei a forma como se dedica ao jornalismo de base comunitária, popular e independente. Esse tipo de comunicação, feito pelas pessoas e para as pessoas, se diferencia por não seguir a lógica dos grandes meios e por mostrar a realidade de forma mais próxima e verdadeira. O que mais me chama a atenção é que, além de dar espaço e visibilidade para pessoas e histórias que muitas vezes ficam de fora da mídia tradicional, o trabalho da Claudia mostra claramente a paixão que tem pela profissão. É um jornalismo que visa valorizar as histórias locais, as necessidades reais e as lutas sociais que fazem parte da comunidade”, disse ela.

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Uma roda de conversa que aconteceu na terça-feira, 9 de setembro, na Escola Sesi em São Miguel do Oeste/SC, mostrou por meio dos olhares curiosos, a esperança para a prática do jornalismo sensível. Conversei com estudantes do 1º ano do Ensino Médio, em uma atividade integrante da disciplina ....

12/09/2025

Via: Mídia NINJA

Pela primeira vez: Militares golpistas condenados. 👏👏Via .oficial
12/09/2025

Pela primeira vez: Militares golpistas condenados. 👏👏

Via .oficial

🍀 As estradas que rasgam o chão em Sant’Ana do Livramento nos levaram a histórias bonitas, que se fortalecem na medida q...
04/09/2025

🍀 As estradas que rasgam o chão em Sant’Ana do Livramento nos levaram a histórias bonitas, que se fortalecem na medida que acompanham o germinar das sementes, o crescimento dos alimentos e a colheita dos frutos.

✊🏾 Vidas que acolhem e protegem suas heranças de luta, persistem em seguir vivendo do campo e fazendo dele sempre um espaço de vida.

👉🏾 “Mulheres que Plantam a Terra”, é uma produção que busca documentar a realidade vivida pelas mulheres no campo, destacando o trabalho realizado por elas, seus conhecimentos científicos e culturais transmitidos geracionalmente, bem como as dificuldades encontradas ao permanecer produzindo na terra.

Confira mais algumas imagens desse processo lindo e afetuoso de gravação. As imagens foram gravadas em julho na morada da Adriana Pereira da Silva no assentamento Recanto.

📸 Imagens: e

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ESTE PROJETO FOI CONTEMPLADO NO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2024- LEI PAULO GUSTAVO / MUNICÍPIO DE SANTANA DO LIVRAMENTO.

As gravações para o documentário “Mulheres que Plantam a Terra” andaram por estradas esburacadas, caminhos que nem sempr...
22/08/2025

As gravações para o documentário “Mulheres que Plantam a Terra” andaram por estradas esburacadas, caminhos que nem sempre permitem o acesso, pois, se chove, alaga e impede a passada, mas por ali encontramos histórias fortes, bonitas e de muita resistência, de mulheres que escolhem permanecer, semear e esperar germinar a terra, e assim ver crescer a esperança de dias mais justos.

“Mulheres que Plantam a Terra”, é uma produção que busca documentar a realidade vivida pelas mulheres no campo, destacando o trabalho realizado por elas, seus conhecimentos científicos e culturais transmitidos geracionalmente, bem como as dificuldades encontradas ao permanecer produzindo na terra.

Confira mais algumas imagens desse processo lindo e afetuoso de gravação. As imagens foram gravadas em junho na morada da Suelen Martins, no assentamento Conquista do Cerro da Liberdade.

📸 Imagens: e

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ESTE PROJETO FOI CONTEMPLADO NO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2024- LEI PAULO GUSTAVO / MUNICÍPIO DE SANTANA DO LIVRAMENTO.

✊🏽🏹 Mulheres Indígenas do Oeste de Santa Catarina participam da IV Marcha e da 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indí...
11/08/2025

✊🏽🏹 Mulheres Indígenas do Oeste de Santa Catarina participam da IV Marcha e da 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indígenas, em Brasília

Mulheres Indígenas do Oeste de Santa Catarina, das Terras indígenas Toldo Chimbangue, Toldo Imbu, Aldeia Conda e Xapecó, participaram, no início deste mês, da IV Marcha das Mulheres Indígenas e da 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indígenas, em Brasília. As atividades reuniram mais de sete mil mulheres e ocorreram de 2 a 8 de agosto.

✍🏿 Por Claudia Weinman.

☝🏾 Leia: afrontejornalismo.com.br

Mulheres Indígenas do Oeste de Santa Catarina, das Terras indígenas Toldo Chimbangue, Toldo Imbu, Aldeia Conda e Xapecó, participaram, no início deste mês, da IV Marcha das Mulheres Indígenas e da 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indígenas, em Brasília. As atividades reuniram mais de s...

🌸🌿 Turma Anchieta: Sementes do Bem promove roda de conversa sobre PICs – Práticas Integrativas e Complementares em Saúde...
11/08/2025

🌸🌿 Turma Anchieta: Sementes do Bem promove roda de conversa sobre PICs – Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

✍🏿🌳 Por Vanessa Cecchin.

🌿🌱 O curso AgPopSUS – Formação de Agentes Populares de Saúde tem como objetivo capacitar agentes populares para atuar na promoção da saúde e da vida, fortalecendo o SUS, promovendo o cuidado integral e a participação social no território. Em Anchieta/SC, as aulas acontecem desde fevereiro deste ano, reunindo participantes da cidade e do campo em encontros mensais realizados na Câmara Municipal de Vereadores.

🍂🪷 Saiba mais em: afrontejornalismo.com.br

Por Vanessa Cecchin. O curso AgPopSUS – Formação de Agentes Populares de Saúde tem como objetivo capacitar agentes populares para atuar na promoção da saúde e da vida, fortalecendo o SUS, promovendo o cuidado integral e a participação social no território. Em Anchieta/SC, as aulas acontec...

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) lança hoje, segunda-feira (28), às 14h30 (horário de Brasília), o Relatório Vi...
28/07/2025

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) lança hoje, segunda-feira (28), às 14h30 (horário de Brasília), o Relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil – dados de 2024. O evento de lançamento da publicação anual do Cimi ocorrerá na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF), e será transmitido ao vivo pelo canal de youtube do Cimi.

O relatório reúne 19 categorias de análise das violências e violações praticadas contra os povos originários no Brasil, divididas em três seções: violência contra o patrimônio indígena, violência contra a pessoa e violência por omissão.

No capítulo sobre patrimônio indígena, o levantamento reúne dados sobre conflitos territoriais, invasões a terras indígenas, danos ao patrimônio indígena, exploração ilegal de recursos nestes territórios e morosidade na regularização de terras. Na seção sobre violência contra a pessoa, o relatório traz dados atualizados sobre assassinatos de indígenas, agressões e ameaças. E no terceiro capítulo são reunidas informações sobre desassistência nas áreas da saúde e da educação, mortalidade na infância e suicídios.

Para a produção do relatório, são sistematizados dados de diferentes fontes. Elas incluem os regionais do Cimi, comunidades indígenas e veículos de comunicação, além de informações públicas oriundas da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e de secretarias estaduais de saúde.

O ano de 2024 foi o primeiro sob vigência da lei 14.701/2023, conhecida como Lei do Marco Temporal. Aprovada pelo Congresso Nacional e promulgada em dezembro de 2023 – e imediatamente questionada por indígenas e aliados junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) –, a medida fragilizou os direitos territoriais indígenas.

As restrições impostas pela Lei 14.701 resultaram numa morosidade ainda maior na demarcação de terras indígenas e, em consequência disso, numa grande quantidade de conflitos territoriais. Por este motivo, 2024 foi, também, um ano marcado pela violência contra comunidades indígenas em luta pela terra.

Este cenário é analisado pelo relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil – dados de 2024, que reúne ainda análises sobre as ameaças aos povos indígenas em isolamento voluntário no país e artigos com reflexões sobre temas ligados aos dados sistematizados na publicação, como racismo contra povos indígenas, a política indigenista brasileira sob a ótica orçamentária e a luta por justiça, os direitos indígenas no sistema de justiça criminal e a luta por justiça, memória e verdade acerca das violações de direitos dos povos indígenas.

Participarão do lançamento lideranças indígenas, representantes da CNBB, do Cimi e organizações parceiras da causa. Dentre eles, o cacique Felipe Mura, do Amazonas; o cacique Alvair Pataxó, da Terra Indígena (TI) Barra Velha, na Bahia; Ifigênia Hirto, liderança Guarani Kaiowá da TI Panambi Lagoa Rica, em Mato Grosso do Sul; o cardeal Leonardo Ulrich Steiner, presidente do Cimi e arcebispo de Manaus (AM); Ivanilda Torres dos Santos, secretária adjunta do Cimi; e Roberto Antonio Liebgott, um dos organizadores do relatório.

Acompanhe!

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) lança na próxima segunda-feira (28), às 14h30 (horário de Brasília), o Relatório Violência Contra os Povos Indígena...

Nota de profundo pesar pelo falecimento de Marciano RodriguesLiderança Guarani Nhandeva, Marciano fez história no movime...
27/07/2025

Nota de profundo pesar pelo falecimento de Marciano Rodrigues

Liderança Guarani Nhandeva, Marciano fez história no movimento indígena no Brasil, especialmente na Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul).

🏹✊🏽 O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) recebeu com profundo pesar a notícia do falecimento de nosso querido amigo Marciano Rodrigues. Ele foi uma liderança que fez história no movimento indígena no Brasil, especialmente na Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul).

Marciano tinha 48 anos, era do povo Guarani Nhandewa, da Tekoha Yvy Porã, uma retomada no norte do estado do Paraná. Residia no Tekoha Nara’i, também ao norte paranaense e próximo a Yvy Porã.

✍🏿 Leia a nota completa: afrontejornalismo.com.br

Liderança Guarani Nhandeva, Marciano fez história no movimento indígena no Brasil, especialmente na Articulação dos Povos Indígenas da Região Sul (Arpinsul) O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) recebeu com profundo pesar a notícia do falecimento de nosso querido amigo Marciano Rodrigue...

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São Miguel Do Oeste, SC
89900000

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