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A foto que revelou um assassinato... e inspirou uma das músicas mais marcantes da música caipira.Na década de 1940, uma ...
31/07/2025

A foto que revelou um assassinato... e inspirou uma das músicas mais marcantes da música caipira.

Na década de 1940, uma imagem tirada durante um casamento em Monte Alegre de Minas chocou a cidade inteira - e, anos depois, inspirou Tonico e Tinoco na canção "Justiça Divina".

Justiça Divina - Tonico & Tinoco
https://youtu.be/h-MsKNSh7Fs?si=EZ3d9fU-SATjruzT

A história? Assustadora.
Um homem, casado e com a esposa grávida, vivia um romance secreto com uma amiga do casal. Cansada de ser amante, ela exigiu o lugar da esposa. Juntos, planejaram e cometeram o crime: asfixiaram a mulher com um lençou, enterraram o corpo num pasto e espalharam a mentira de que ela havia fugido com um ex-empregado.

O casal viveu tranquilo...
Até o dia do casamento.

E até o momento em que receberam a foto revelada.

O que deveria ser o registro de uma união feliz, tornou-se prova de um crime:

na imagem, sobreposta ao casal, aparece uma mulher deitada enrolada em um lençol...

Ao lado dela, a figura de um bebê - o filho que ela carregava no ventre quando foi ass@ssin@da.

O impacto foi tão grande que o marido confessou tudo à polícia.

Dizia que a imagem mostrava sua esposa m0rta... e o filho que ela nunca pôde ver nascer. O caso gerou comoção.

Especialistas afirmaram: não havia, na época, tecnologia para montagens ou sobreposições fotográf**as.

As máquinas funcionavam à base de pólvora e exposição única.

A história chegou aos ouvidos de Tonico e Tinoco, a dupla mais lendária da música sertaneja. Nasceu "Justiça Divina" - e com ela, um registro

Transformaram o drama em canção.
imortal de uma tragédia real.

Porque há histórias que nem o tempo consegue apagar.

E há crimes que a própria alma da vítima se recusa a deixar impunes.

Histórica foto dos irmãos Rubens Vieira e Rubião Vieira, integrantes da dupla Veira & Veirinha andando à cavalo na décad...
11/07/2025

Histórica foto dos irmãos Rubens Vieira e Rubião Vieira, integrantes da dupla Veira & Veirinha andando à cavalo na década de 1950.

A foto pertence ao acervo de Aguinaldo José de Góes.

📀 50 MILHÕES DE DISCOS VENDIDOSA dupla Tonico & Tinoco está no TOP 10 dos artistas que mais venderam discos no Brasil, c...
11/07/2025

📀 50 MILHÕES DE DISCOS VENDIDOS
A dupla Tonico & Tinoco está no TOP 10 dos artistas que mais venderam discos no Brasil, com mais de 50 milhões de cópias! No universo sertanejo, são os maiores recordistas da história

Antônio Paulino Vieira, Vieira, Tinoco, Bernardino Vieira, Tonico, Vieirinha e Isaias Vieira
11/07/2025

Antônio Paulino Vieira, Vieira, Tinoco, Bernardino Vieira, Tonico, Vieirinha e Isaias Vieira

20/06/2025
26/05/2025

Adeus Rio Piracicaba
Craveiro e Cravinho & Cézar e Paulinho
Composição: Craveiro / Jesus Belmiro / Tião Carreiro

O MAIOR BERÇO DA MÚSICA SERTANEJANa foto, os irmãos Liu & Leo e Zico & Zeca (filhos de Gabriel & Maria Rosa), com os pri...
26/05/2025

O MAIOR BERÇO DA MÚSICA SERTANEJA

Na foto, os irmãos Liu & Leo e Zico & Zeca (filhos de Gabriel & Maria Rosa), com os primos Vieira & Vieirinha.

Na foto não se sabe quem é quem, mas é possível ver que desde muito cedo, a música é tema em comum na família.

ENCONTRO DE LENDASNa foto da gravação de uma edição do programa "Na Beira da Tuia", vê-se as Irmãs Galvão, Milionário & ...
01/03/2025

ENCONTRO DE LENDAS
Na foto da gravação de uma edição do programa "Na Beira da Tuia", vê-se as Irmãs Galvão, Milionário & José Rico, Tinoco, e mais ao fundo, João Paulo, da dupla João Paulo & Daniel.

O MAIOR ENCONTRO DAS LENDAS DA MÚSICA SERTANEJAAniversário de Arlindo Pinto de Souza em São Paulo/SP - 27/02/1960Em Pé: ...
28/02/2025

O MAIOR ENCONTRO DAS LENDAS DA MÚSICA SERTANEJA

Aniversário de Arlindo Pinto de Souza em São Paulo/SP - 27/02/1960

Em Pé: Leonel, Zeca, Dorinho, Nízio, Arlindo Pinto, Nenete, Piraci, Arlindo Pinto de Souza, Miltinho, Biguazinha, Nardelli, Biguá, Nézio, Zalo, Leôncio, Léu e Coqueirinho.

Agachados: Limeira, Zacarias Mourão, ..., Natinho, Luizinho, Nelson Gomes, Teddy Vieira, Sebastião Víctor e Tibagi.

MARCINHA FRANÇAMarcia Oliveira Custódio, nasceu em São Paulo/SP em 6 de novembro. Iniciou sua carreira artística na infâ...
22/02/2025

MARCINHA FRANÇA

Marcia Oliveira Custódio, nasceu em São Paulo/SP em 6 de novembro. Iniciou sua carreira artística na infância ao lado de seu pai Marcio França (in memória), trazendo na bagagem a experiência de todos os gêneros da autêntica música sertaneja, subindo ao palco ao lado de grandes nomes da música do segmento como Tião Carreiro e Pardinho, Sérgio Reis, Daniel, Teodoro e Sampaio e outros. Hoje, voltando a estrada com o carisma e talento herdado de seu pai, não poderia haver herança melhor.

Com o tempo, o aperfeiçoamento desta arte f**a mais nítido nesta grande artista que chega a este CD intitulado "F**a Comigo". É notório o resultado desta evolução e os cuidados de estúdio teve a mão do grande mestre Ronaldo Adriano, cujo resultado você pode comprovar e, além desta indispensável produção, também assina grande parte do repertório deste disco onde Marcinha pode mostrar de forma surpreendente sua maneira de interpretar grandes músicas consagradas, como também as inéditas, acrescentando sua personalidade. E como a arte sempre se renova eis aqui um fruto desta renovação.

Recanto Caipira

MORAEZINHOCelmar Gomes de Moraes, conhecido artisticamente como Moraezinho, nasceu em São Pedro do Sul, no estado do Rio...
21/02/2025

MORAEZINHO

Celmar Gomes de Moraes, conhecido artisticamente como Moraezinho, nasceu em São Pedro do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, em 26 de outubro de 1946.

Nascido em uma família de agricultores, Moraezinho se envolveu com a música ainda criança. Aos dez anos de idade, era baterista de uma banda da cidade. No final dos anos 60, decidiu tentar a vida na capital e trabalhou como pedreiro antes de conseguir o primeiro contrato com uma gravadora.
Foi compositor, cantor e trovador (repentista) de música nativista brasileiro.

Moraezinho ficou conhecido por canções como Guasca de Fora e Panela Velha, esta última composta em parceria com Auri Silvestre, e conhecida nacionalmente na interpretação de Sérgio Reis.
Gravou ao longo de sua carreira mais de 30 discos.

Morreu aos 68 anos, em 29 de abril de 2015, no Hospital Pronto Socorro de Canoas/RS, em decorrência de um infarto.

Na Praça Central da sua cidade natal, São Pedro do Sul, foi erguida uma estátua em sua homenagem.

Texto: Sandra Cristina Peripato/Recanto Caipira

PARAGUASSU"O CANTOR DAS NOITES ENLUARADAS"Roque Ricciardi, o Paraguassu, nasceu em São Paulo/SP, em 25 de maio de 1894, ...
20/02/2025

PARAGUASSU
"O CANTOR DAS NOITES ENLUARADAS"

Roque Ricciardi, o Paraguassu, nasceu em São Paulo/SP, em 25 de maio de 1894, e faleceu em 05 de janeiro de 1976.

Primeiro filho brasileiro de um casal de imigrantes italianos, nasceu no Belenzinho (tradicional bairro paulistano de imigrantes italianos).

Foi aprendiz de tipógrafo e ferreiro. Aprendeu rudimentos de violão com seu vizinho, de nome Antonio Russo, e já aos 12 anos de idade apresentava-se em bares onde tocava violão e cantava em troca de gorjetas.
No início da carreira ainda usava seu nome de batismo, mas aborrecido de tanto ser chamado de "Italianinho do Brás", apesar de só cantar músicas brasileiras, optou então por um nome bem brasileiro: "Paraguassu", de origem tupi, onde "para" signif**a mar e "guassu" signif**a grande.

Já era um seresteiro muito solicitado no bairro do Brás, mas estreou profissionalmente em 1908, em um café cantante chamado "Parisien", ganhando cinco mil réis por noite. No café conheceu o palhaço-cantor Eduardo das Neves, que o convidou a participar de um festival por ele promovido no Circo Spinelli, em 1909.
Formou um conjunto musical em que atuava como vocalista ao lado do cantor Caramuru (Belchior da Silveira), acompanhados pelos violões de Canhoto (Américo Jacomino) e Luís Miranda. Exibiam-se no Bresser, barracão de zinco situado na rua do mesmo nome, ainda no bairro do Brás.

Em 1912, gravou seu primeiro disco com "Madalena" e "Mágoas", ambas de sua autoria.
Em 1921 foi apresentado a Catulo da Paixão Cearense, e cantou para ele a modinha "Palma de Martírio", de Anacleto de Medeiros e Catulo da Paixão Cearense.

O poeta ficou sendo seu admirador, e escreveu-lhe os seguintes versos: "Qual seria o anel do cantor como tu, Paraguaçu? Como tu, cantor do amor? Esse anel seria uma saudade brilhante, ou melhor, uma saudade cantando na gravação de uma dor".

O nome Paraguassu foi sugerido por Catulo da Paixão Cearense.
Em 1923 foi inaugurada a Rádio Educadora Paulista, no Palácio das Indústrias, e Paraguassu foi o primeiro artista contratado da emissora. Foi acompanhado pelo Trio Bandeirante, integrado por Alberto Marino, Ernesto Bevilacqua e Artidoro Pigati.

Três anos mais tarde, acusado de plagiar a valsa "A Pequenina Cruz de Teu Rosário", de Fetinga e Fernando Weyne, submeteu-se a uma ação judicial que repercutiu por todo o país, comprovando-se o plágio que havia sido por ele gravado como "Cruz do Rosário".

Entrou para a Colúmbia em 1927 e vários de seus sucessos como "Madalena" tiveram o acompanhamento de Canhoto.

Gravou em 1927, a modinha "Berço e Túmulo", de sua autoria, e cantou "Bem-Te-Vi", no filme do mesmo nome dirigido por Victor Del Picchia, que seria gravada em 1929, e tornou-se um dos grandes sucessos do cantor.

Em 1929 lançou o samba "Siá Maria" e a embolada "A Juriti", de sua autoria, e gravou a modinha "Casinha Pequenina", de domínio popular, para a qual fez os arranjos.

Participou da Série Caipira de Cornélio Pires, em que gravou, sob o pseudônimo Maracajá, "A Encruziada" (Angelino de Oliveira) e "Cantando o Aboio" (Angelino de Oliveira e Cornélio Pires).
Participou dos cinco primeiros filmes falados brasileiros: "Acabaram-se os Otários", de Luis de Barros, em 1929, "Campeão de Futebol", em 1931, de Genésio Arruda, "Coisas Nossas", em 1931, dirigido por Wallace Downey com Procópio Ferreira e Sebastião Arruda, "Mágoa Sertaneja", com Batista Júnior e "Fazendo Fita", de 1935, com Alberto Marino, Alzirinha Camargo, entre outros.

Organizou o Conjunto Verde e Amarelo, que integrado por José Sampaio e Pilé, nos violões, Fernando Chaves, no bandolim, Veríssimo e Atilio Grany, nas flautas e Garoto no banjo, o acompanhava na maioria de suas gravações.

Em 1936 gravou de Angelino de Oliveira a canção "Lua Cheia" e de Catulo da Paixão Cearense a canção "Luar do Sertão" e a toada "Poeta do Sertão".
Em 1937 gravou com Roberto de Andrade os Marabás "Tabajara", parceria com Roberto de Andrade e "Acalanto Negro", de Roberto de Andrade, e lançou a toada "Tristeza do Jeca", de Angelino de Oliveira que se tornaria um clássico da música sertaneja.

Em 1938 gravou as valsas "Rutilante Estrela" e "Já Tens um Novo Amante", de sua autoria, e gravou também, de sua parceria com Ariovaldo Pires, o Capitão Furtado, a rancheira "Natal dos Caboclos".
Em 1945 lançou a modinha "Perdão Emília", de motivo popular, seu último grande sucesso e a toada canção "Mentirosa", de sua autoria. Em 1949 compôs com Mário Zan a valsa "Minha Última Serenata".
Ficou conhecido como o "Cantor das Noites Enluaradas".

Publicou quatro livros: "Lira do Paraguaçu", "O Cantor das Noites Enluaradas", "Cancioneiro do Brasil" e "Buquê de Rimas".
Paraguassu é ainda autor de vários métodos de violão, alguns vendidos até os dias de hoje.
No carnaval de 1953, conquistou o primeiro e o segundo lugares no Concurso da Prefeitura de São Paulo, com os sambas "Vagabundo" e "Saberei Me Vingar".

Em 1958, comemorando seu Jubileu de Ouro, gravou o LP "Mágoa de um Trovador", com 11 composições suas.
Em 1960, a Musicolor relançou gravações originais da Colúmbia de 1930 a 1937. Em 1969, gravou na Fermata o LP "Canção de Amor", com antigos sucessos acompanhado pelo regional de Carlinhos Mafasoli.
Foi o primeiro cantor paulista a alcançar renome nacional, sem ter se transferido para o Rio de Janeiro.
Em 01 de julho de 1974 foi o convidado da edição do programa MPB Especial, com produção e direção de Fernando Faro e direção de TV de Dorival Dellias.

Paraguassu sempre residiu no bairro do Brás, na capital paulista, e ali veio a falecer aos 86 anos, em 05 de janeiro de 1976.

Texto: Sandra Cristina Peripato/Recanto Caipira

Endereço

São Paulo, SP

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