
31/05/2025
Esse foi o pedido de uma funcionária em Salvador que se sentiu emocionalmente ligada à boneca hiper-realista e alegou abalo psicológico após a negativa da empresa.
A história foi parar na Justiça do Trabalho, gerou repercussão nacional e levantou um debate delicado:
Onde termina o direito legal e começa o direito à dignidade e ao respeito emocional ?
No processo, o pedido principal não era exatamente a licença maternidade, mas a rescisão indireta do contrato e uma indenização por danos morais, com base no ambiente de trabalho hostil e no sofrimento psicológico vivido.
O caso gerou piadas e comentários maldosos, mas por trás da polêmica havia alguém pedindo acolhimento emocional e respeito.
E isso sim merece reflexão.
O que você pensa sobre esse caso?