04/06/2025
GERAÇÃO ARTIFICIAL:
BEBÊ REBORN ?
“Tudo que sobrecarrega o ambiente atrapalha a vida.
Seja sóbrio e natural. O artificialismo distorce e cau-
sa fadigas inúteis. A sobriedade repousa o espírito e
o corpo” (MGT)
Vivemos em uma geração comprometida com o vazio, mergulhada no artificialismo, sentimentos rasos e definitivamente com laços afetivos frágeis.
Não podemos generalizar essa febre bebê reborn como um problema de saúde mental, evidentemente que pessoas normais a muito tempo colecionam bonecos ou bonecas como hobby, ou até mesmo como suporte terapêutico para superar crises no processo da maternidade, infelizmente o que deveria ser apenas uma ferramenta terapêutica se tornou um problema de saúde mental e social.
O que se observa são mulheres que desejam a maternidade sem criança, a sociedade derretida de sentimentos busca uma compensação para sua vacuidade almática, desejam uma família, mas não estão dispostas a viver os desafios do processo.
Esse frenesi atual reflete o que Gustave Le Bon aponta em seus estudos
psicologia das multidões. Esses totens são criados com o objetivo precípuo para afastar as pessoas
da sua verdadeira existencialiadade.
Com uma visão distorcida do outro e a ausência total de empatia, tem levado essa geração a viver no contagio da cegueira coletiva, como bem descrito por José Saramago.
O que se observa é o avanço do desapego social, um crescente avanço do narcisismo cultural, viver sob. essa égide revela a falência dos sentimentos morais e sociais desse mundo hodierno.
Mães sem crianças não é um processo natural,
mães não geram objetos inanimados.A beleza conspicua da natureza são mulheres gerando vidas, essa é a verdadeira maternidade.
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Desde já agradeço pela atenção.
Att. Pr. Tiago Celest