02/08/2025
A reforma tributária promete transformações significativas no cenário empresarial brasileiro e ao substituir diferentes impostos por novos tributos, como a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e o Imposto Seletivo (IS), o governo busca simplificar o sistema, impulsionar a competitividade, garantir a formalização e o crescimento econômico. Contudo, essas transformações trazem desafios e impactos que variam conforme o setor e o porte da empresa, alerta a especialista a Gerente de Inteligência Tributária da Synchro, Veridiana Selmi.
O novo modelo de tributação, já em implementação, segue um cronograma estruturado. Em 2026, ano de início da transição, as empresas começam destacando os valores da CBS (0,9%) e do IBS (0,1%) nos documentos fiscais eletrônicos, funcionando como um "teste" e sem cobrança imediata. A partir de 2027, com a extinção gradual de tributos como a Contribuição para o P*S e a Cofins, a CBS será cobrada integralmente, enquanto o IBS terá sua cobrança ajustada, atingindo 1% em 2028. As mudanças no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e no Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) ocorrerão entre 2029 e 2032, com a plena aplicação dos novos tributos a partir de 2033.
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