Jornal O São Paulo

Jornal O São Paulo Semanário da Arquidiocese de São Paulo, que há mais de 60 anos divulga as informações da Igreja

  | “Depois disso, tive uma visão: vi uma porta aberta no céu, e a voz que falara comigo, como uma trombeta, dizia: Sobe...
24/11/2025

| “Depois disso, tive uma visão: vi uma porta aberta no céu, e a voz que falara comigo, como uma trombeta, dizia: Sobe aqui e mostrar-te-ei o que está para acontecer depois disso.” (Ap 4,1)

O livro do Apocalipse, com sua linguagem própria marcada por imagens simbólicas, pode nos ajudar a compreender a realidade da oração contemplativa e da vida mística no mundo dos leigos. Aqueles que são chamados a viver e testemunhar sua fé na Igreja em meio às realidades temporais – do trabalho, do estudo, da política e de todas as dimensões culturais – são assim “sal da terra e luz do mundo” (Mt 5,13-16), como nos ensina o Concílio Vaticano II.

“Por vocação própria, compete aos leigos procurar o Reino de Deus tratando das realidades temporais e ordenando-as segundo Deus. Vivem no mundo, isto é, em toda e qualquer ocupação e atividade terrena, e nas condições ordinárias da vida familiar e social, com as quais é como que tecida a sua existência. São chamados por Deus para que, aí, exercendo o seu próprio ofício, guiados pelo espírito evangélico, concorram para a santificação do mundo a partir de dentro, como o fermento, e deste modo manifestem Cristo aos outros, antes de mais pelo testemunho da própria vida, pela irradiação da sua fé, esperança e caridade. Portanto, a eles compete, especialmente, iluminar e ordenar de tal modo as realidades temporais, a que estão estreitamente ligados, que elas sejam sempre feitas segundo Cristo e progridam e glorifiquem o Criador e Redentor.” (Lumen gentium LG 4,31)

Leia o artigo completo clicando aqui: https://osaopaulo.org.br/cultura/a-contemplacao-e-a-mistica-para-o-mundo-laico/

  | Em 2005, o cineasta alemão Philip Gröning lançou seu documentário revolucionário, O Grande Silêncio. Havia aguardado...
23/11/2025

| Em 2005, o cineasta alemão Philip Gröning lançou seu documentário revolucionário, O Grande Silêncio. Havia aguardado 16 anos pela permissão para filmar na Grande Chartreuse, o mosteiro-mãe da Ordem Cartuxa, situado nas montanhas ao norte de Grenoble, tornando-se o primeiro cineasta a capturar as faces dos monges, pertencentes a uma das comunidades religiosas mais austeras do mundo cristão.

Proibida a luz artificial, música adicional ou comentários, Gröning trabalhou sozinho durante seis meses, operando câmera, som e carregando 20 quilos de equipamentos. Viveu segundo as regras dos cartuxos, documentando o passar do tempo, as estações, orações e atividades cotidianas.

Com 162 minutos, o filme mantém muito pouca fala, apenas telas com passagens bíblicas. Sem música de fundo ou narração, ouvem-se apenas ruídos ambientais: o sino, o fogo nas celas, o canto litúrgico. A extrema falta de recursos paradoxalmente intensifica o poder artístico do filme. Cada plano, cada transição, cada momento de silêncio torna-se precioso e carregado dew significado. Cada atividade – do jardim à preparação do pão, das orações aos passeios dominicais – reflete a importância espiritual da vida contemplativa. A montagem durou dois anos e meio.

Em 2005, o filme recebeu o Prêmio da Crítica de Cinema Alemã. Em 2006, conquistou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Sundance, o Prêmio Europeu de Cinema e o Prêmio Bávaro de Cinema. A Academia Europeia justificou afirmando que “o filme toca o mundo misterioso da fé e nossa necessidade de silêncio em contraste com a vida moderna”.

Em um contexto saturado de estímulos auditivos, O Grande Silêncio oferece um antídoto profundo. Mais do que um registro antropológico, é uma obra que explora como o cinema pode comunicar experiências espirituais e como a ausência de som pode ser mais eloquente do que qualquer trilha convencional.

  | Poderíamos dizer que o lugar de máxima contemplação foi, de fato, o corpo de Jesus de Nazaré, nascido de Maria, porq...
23/11/2025

| Poderíamos dizer que o lugar de máxima contemplação foi, de fato, o corpo de Jesus de Nazaré, nascido de Maria, porque nele, devido à habitação do Verbo de Deus, houve a conjunção perfeita entre o céu e terra, entre o que está além deste véu celestial e o que está deste lado e que identificamos com a terra. Isto nos levaria a concluir que o ápice da contemplação não reside em separar o que é espiritual do que é material, mas, no mínimo, em fundir tão perfeitamente quanto possível o céu e a terra, o divino e o humano, a dimensão vertical e a horizontal. Aquele que conseguisse sintetizar estas duas realidades seria, então, o autêntico contemplativo.

[…] Poderíamos dizer, também, que realizamos a experiência da contemplação na meditação da Palavra de Deus quando, neste texto, nesta letra, nestas palavras claramente visíveis aos nossos olhos carnais, descobrimos a Palavra de Deus com os olhos da fé. Esta seria, portanto, uma síntese entre palavra e Espírito, […] e não se trataria de uma visão mental ou intelectual, mas de um fato vital.

Descobrimos que tudo o que penetra em nossos sentidos, desde as plantas até os animais e os acontecimentos que se entrelaçam ao longo do tempo, tudo é uma manifestação da Palavra de Deus. Então, o encontro com a Sagrada Escritura torna-se para nós tão fecundo como o encontro com o acontecimento histórico de Jesus de Nazaré. Daí tiramos da fonte aquela luz que nos permite descobrir a sua presença mesmo naqueles setores, naquelas distâncias em que não entendíamos bem, não percebíamos bem a presença do próprio Verbo.

Leia o artigo completo clicando aqui: https://osaopaulo.org.br/cultura/partindo-da-leitura-da-biblia-a-lectio-divina/

  | A febre baixa, o suor excessivo, espe­cialmente durante a noite, e a fraqueza são sintomas comuns da tuberculose, en...
23/11/2025

| A febre baixa, o suor excessivo, espe­cialmente durante a noite, e a fraqueza são sintomas comuns da tuberculose, enfermidade infecciosa e transmissível causada por uma bactéria. Foram esses também alguns dos sinais percebidos pela confeiteira Jéssica Cavalcanti de Almeida Ribeiro, aos 28 anos. Hoje, aos 34, ela relatou ao O SÃO PAULO que seu diagnóstico foi demorado e que o processo de investigação médica não identificava a causa real de seu quadro clínico.

“A tuberculose mudou completamen­te a minha vida. Antes de saber que esta­va doente, eu levava uma rotina normal: trabalhava, cuidava da casa e estudava. Quando comecei o tratamento, precisei ficar afastada do trabalho por nove me­ses, pois tive de passar por uma cirurgia no quadril. A doença se manifestou em vários pontos do corpo, tive tuberculose miliar disseminada, óssea, ocular e pul­monar”, relatou.

Por causa da infecção, os órgãos de Jéssica aumentaram de tamanho, e ela passou a depender de uma bengala para caminhar.

Leia a reportagem completa no Jornal O SÃO PAULO, clicando aqui: https://osaopaulo.org.br/brasil/brasil-lidera-as-estatisticas-em-casos-de-tuberculose-nas-americas/

  | Deus nos fala de muitas maneiras por meio de algo que vemos ou ouvimos e que nos toca profundamente, e chega até o c...
23/11/2025

| Deus nos fala de muitas maneiras por meio de algo que vemos ou ouvimos e que nos toca profundamente, e chega até o centro interior da nossa pessoa – que a Bíblia chama de coração: o olhar de uma pessoa, um acontecimento peculiar, um pôr do sol, uma aurora, o mar, uma flor, uma música, uma pintura ou poesia, um livro. Todas essas realidades “terrenas” podem atingir o centro do nosso ser (se estivermos abertos) e nos co-mover. Têm o poder de nos fazer mudar de posição, nos iluminar, nos ensinar, nos converter, ou seja, nos mover junto consigo para uma direção nova, um novo conhecimento, de si e da realidade. Estas são mensagens de Deus. Como sabemos? Pelo resultado que provocam em nós: um bem maior, uma verdade, uma paz, uma alegria.

Deus nos fala também por meio da liturgia, da Confissão, e de algo que Ele permite que aconteça em nossa vida. Podemos dizer que para aqueles que se familiarizaram em escutá-Lo, como os monges e as monjas, Deus nos fala o tempo todo.

Para se comunicar melhor conosco, Deus veio até nós e tomou a nossa carne em Jesus. Deus, então, é o Verbo, Aquele que está sempre agindo. O contemplativo é aquele que aprendeu a vê-Lo e ouvi-Lo.

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  | A contemplação representa o ponto mais alto da experiência de oração. Mas é pouco conhecida e frequentemente mal com...
23/11/2025

| A contemplação representa o ponto mais alto da experiência de oração. Mas é pouco conhecida e frequentemente mal compreendida entre os católicos. A difusão das práticas orientais de meditação tornou a questão ainda mais problemática. Muitas vezes se confunde a contemplação com a meditação. Ainda que estejam intimamente ligadas, não são a mesma coisa.

O Catecismo da Igreja Católica (CIC) dedica passagens específicas para nos explicar o que são a meditação (CIC 2705-2708) e a contemplação (CIC 2709-2719). A meditação é um momento de busca mental: procura-se uma resposta, um caminho, uma palavra de co***lo ou acolhida. A contemplação corresponde ao relacionamento amoroso entre o buscador e Aquele a quem buscava – que agora o encontrou e se mostra presente (e é Deus que nos encontra e se faz presente em nossa vida, por mais que nós O estejamos buscando).

Leia o artigo completo clicando aqui: https://osaopaulo.org.br/cultura/contemplar-a-deus/

  | Divulgado na Solenidade de Cristo Rei, o documento In Unitate Fidei destaca a centralidade do Credo, o valor da unid...
23/11/2025

| Divulgado na Solenidade de Cristo Rei, o documento In Unitate Fidei destaca a centralidade do Credo, o valor da unidade cristã e prepara espiritualmente a Viagem Apostólica do Pontífice à Turquia.

“Na unidade da fé, proclamada desde os primórdios da Igreja, os cristãos são chamados a caminhar em concórdia, guardando e transmitindo com amor e alegria o dom recebido. Isto é expresso nas palavras do Credo: ‘Cremos em Jesus Cristo, Filho unigénito de Deus, que desceu do céu para a nossa salvação’, formuladas pelo Concílio de Nicéia, primeiro evento ecumênico da história da cristandade, há 1.700 anos”.

Assim o Papa Leão XIV inicia a carta apostólica In Unitate Fidei, por ocasião dos 1.700 anos do Concílio de Niceia, publicada no domingo, 23, na Solenidade de Cristo Rei do Universo.

O texto é apresentado às vésperas da Viagem Apostólica do Pontífice à Turquia, a partir da quinta-feira, 27, e traz como um forte apelo à renovação da fé e à unidade dos cristãos.

Leia a reportagem completa no Jornal O SÃO PAULO, clicando aqui: https://osaopaulo.org.br/vaticano/leao-xiv-publica-carta-apostolica-por-ocasiao-dos-1-700-anos-do-concilio-de-niceia/

  | Na tarde deste sábado, 22, na memória litúrgica de Santa Cecília, foi realizada a peregrinação jubilar dos músicos à...
22/11/2025

| Na tarde deste sábado, 22, na memória litúrgica de Santa Cecília, foi realizada a peregrinação jubilar dos músicos à Catedral da Sé, realizada em conjunto com a peregrinação dos fiéis da Paróquia São José do Belém, na Região Belém, acompanhados de seu Pároco, o Padre Marcelo Maróstica Quadro. A Eucaristia foi presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano.

Leia a reportagem completa na próxima edição do

Fotos: Luciney Martins/O SÃO PAULO

  | A última Assembleia Plenária dos Bispos do Sudão e do Sudão do Sul foi encerrada com uma declaração que transmite um...
22/11/2025

| A última Assembleia Plenária dos Bispos do Sudão e do Sudão do Sul foi encerrada com uma declaração que transmite um nível de urgência ra­ramente visto nos documentos epis­copais da região. Sua mensagem, di­vulgada em Malakal ao final de uma semana de deliberações, descreve um cenário marcado pela intensificação da violência, fragmentação política e colapso humanitário.

A guerra no Sudão continua a ex­pandir-se em escala e brutalidade. Re­latos de El Fasher, no norte de Darfur, documentam assassinatos em massa, violência sexual e deslocamento em larga escala causados pelas Forças de Apoio Rápido. Comunidades inteiras estão presas entre o avanço dos com­batentes, rotas bloqueadas e o colapso dos serviços básicos.

Leia a reportagem completa no Jornal O SÃO PAULO, clicando aqui: https://osaopaulo.org.br/mundo/bispos-sudanenses-pedem-acao-urgente-dos-governantes-enquanto-a-crise-nos-paises-se-agrava/

  | Não é apenas título piedoso, nem metáfora, tampouco a tentativa de igualar Jesus aos poderosos do mundo. Cristo é Re...
22/11/2025

| Não é apenas título piedoso, nem metáfora, tampouco a tentativa de igualar Jesus aos poderosos do mundo. Cristo é Rei, o soberano por excelência.

É o Legislador, pois “tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Ele existe antes de todas as coisas e todas têm Nele a sua consistência” (Cl 1,16). As leis da natureza e a constituição íntima do que existe foram feitas por Ele. Ainda que permaneça em silêncio, seja desprezado e blasfemado, a sua Lei está inscrita em todos os corações e nos julgará. A natureza de cada coisa foi estabelecida por Ele.

Leia o artigo de Liturgia e Vida do Jornal O SÃO PAULO para a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, escrito pelo Padre João Bechara Ventura, clicando aqui: https://osaopaulo.org.br/colunas/cristo-e-rei-2/
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Padre João Bechara Ventura é Sacerdote da Arquidiocese de São Paulo. Mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico e Doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Gregoriana.

  | Na manhã do sábado, 22, na sede do Instituto Teológico São Paulo (Itesp), na zona Sul, foi realizada a Assembleia Ar...
22/11/2025

| Na manhã do sábado, 22, na sede do Instituto Teológico São Paulo (Itesp), na zona Sul, foi realizada a Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, com o objetivo de acolher e discernir os frutos da escuta e das deliberações ocorridas nas assembleias nas regiões episcopais, organizando-as à luz do Projeto Emergencial de Pastoral (2024-2026), em espírito de comunhão e corresponsabilidade eclesial.

O encontro também buscou fortalecer os vínculos pastorais e promover o conhecimento e a articulação dos diversos serviços eclesiais.

Após um momento oracional que recordou os 280 anos da Diocese de São Paulo, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, falou aos participantes, destacando que “a organização pastoral é expressão da vida e da missão da Igreja” e que muito ainda há por ser feito com vistas a uma efetiva conversão pastoral e ação evangelizadora na metrópole.

Depois, houve os trabalhos em grupo, com os participantes divididos nas comissões Anúncio, Santificação e Testemunho, para refletir sobre os desafios das Comissões para a aplicação do projeto emergencial, pistas para sua aplicação e como fortalecê-lo em vista da formação do futuro plano pastoral.

A assembleia foi concluída com a bênção e o envio dos participantes, feito por Dom Carlos Silva, OFMCap., Bispo Auxiliar da Arquidiocese e Bispo Referencial da Coordenação Pastoral Arquidiocesana.

Leia mais na próxima edição do

Fotos: Luciney Martins/O SÃO PAULO

  | A primeira exposição pública de longa duração dos restos mortais de São Francisco alcançou um marco ex­traordinário:...
22/11/2025

| A primeira exposição pública de longa duração dos restos mortais de São Francisco alcançou um marco ex­traordinário: mais de 150 mil reservas foram feitas por peregrinos de todos os cantos do mundo para visitá-los, entre 22 de fevereiro e 22 de março de 2026. Este resultado atesta a universa­lidade da mensagem do Santo de As­sis e o apelo atemporal de sua figura.

“É sempre uma surpresa ver o quanto as pessoas amam Francisco. É verdade que ele é um irmão uni­versal, e é uma grande honra para nós, seus discípulos e filhos, poder promover, por meio de nosso com­promisso e trabalho, um encontro com ele, que ainda tem tanto a com­partilhar e oferecer aos homens e mulheres de nosso tempo”, disse Frei Giulio Cesareo, OFMConv., Diretor do Escritório de Comunicação do Sacro Convento.

As reservas gratuitas para a ex­posição – que será realizada na igreja inferior da Basílica de São Francisco, em Assis, na Itália – per­manecem abertas e podem ser fei­tas exclusivamente pelo site oficial www.sanfrancescovive.org, no qual se encontram todas as informações sobre o evento e o Centenário Fran­ciscano de 2026, que comemorará o 800º aniversário da morte do Santo e tem como lema “São Francisco Vive”.

Endereço

Rua Manuel De Arzão, 85
São Paulo, SP
02730-030

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Nossa responsabilidade é muito grande, sabemos disso. Cabe-nos concretizar os objetivos para os quais foi criado o jornal, o nosso jornal: estar a serviço da comunhão e da participação de todos na Igreja que está na cidade; contar os fatos ligados à missão evangelizadora da mesma Igreja que se propõe anunciar Jesus Cristo à cidade de São Paulo; ser porta-voz das pastorais, movimentos e associações; ler os acontecimentos que afetam a vida do povo sob a ótica do evangelho de Jesus; formar mentes e corações para que Jesus Cristo seja experimentado, seguido e amado por todos que vivem na cidade; fazer chegar a todos os fiéis a voz dos pastores da Igreja, o Papa, o arcebispo, os bispos auxiliares, os sacerdotes.

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