17/11/2025
| De acordo com o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, o trabalho desses profissionais deve ser regido por uma série de princípios norteadores, como o compromisso com a verdade, a imparcialidade e o respeito aos direitos individuais. Apesar de essa ser a conduta desejável, nem sempre é a mais utilizada, sobretudo em coberturas de desastres socioambientais. Em grande parte dos casos, a privacidade e a intimidade dos cidadãos envolvidos no fato noticiado são anuladas para priorizar o “furo jornalístico”, dando lugar ao sensacionalismo e à banalização do tema.
Entre os desastres mais notórios, há o rompimento da barragem de Mariana, no subdistrito de Bento Rodrigues (MG), que completará 10 anos em novembro deste ano. Estima-se que 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de lama foram despejados no meio ambiente no dia da ruptura, atingindo 49 municípios em Minas Gerais e Espírito Santo. O evento resultou na morte de 19 pessoas, e uma mulher que estava grávida — resgatada com vida — sofreu um ab**to. Houve a destruição de milhares de comunidades produtivas, das quais muitas ainda aguardam a conclusão de ações civis e trabalhistas.
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📸 jobertjamis23/Pixabay
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