Facilitação de Processos na área de Comunicação Corporativa Moderadora de grupos e palestrante.
Jornalista com mais de 20 anos de experiência, com ênfase na área de TI e Telecom, especializou-se em gestão de projetos culturais na USP (2010) e realizou a formação Germinar de Facilitação de Processos e o curso de marketing digital do Compartilhe. Atua como consultora para planejamento estratégico da comunicação e marketing digital, além de oferecer facilitação de processo para grupos, organizações ou projetos.
02/09/2023
Sinfonia polarizada escuta ódio. Por todo lado.
Medo do salvador. Socorro, não. Vivo realidade. Única saída.
Dá pânico. Amor?
Estranheza, saída inóspita, é o que tem desde sempre. Rio
📍Arrasta - foto2📍
Rir porque amo
Engulo o fora, conheço o partido, sei que não haverá a revolução, o necessário, engulo. É nossa vida que está em risco. Pânico de não ter mais vida pra sonhar nem rio pra banhar, escolho porque resisto, insisto, persisto.Voto. Nulo e branco, jamais.
Resisto.
Quanto? Virei mundo, me sinto bola.
Quase rola com corpo adquirido. Não é cheia como senti feia na juventude.
Bola gigante aceita, sem meta da beleza ou disciplina da saúde. Não é descaso apenas ou falta de incluir-me no cuidado. Foi pausa.
Muita atenção acesa fora. Grito alto demais.
📍3📍
Voltada pra dentro, mas fora. Coisa esquisita amadurecer, viver a simultaneidade e não saber usar os dois lados. Agora, entendo. Aprendo. Respiro. Volto à mim em mim, enfim.
Hora de abrir os braços e mover as mãos para o abraço. Pronta pra setembro.. pronta pra primavera. Enfim, em pé, vem ela, bem vinda POSITIVIDADE.
Crédito das imagens: .kras
Fotos tiradas em maio na vivência da
01/09/2023
Tu também fazes rapport? Ancora, reconhece o metamodelo e virou practioner? Comenta aí onde se formou e quando fez sua formação? Quem sabe a gente não troca saberes a partir daí...
Eu comecei a minha em agosto de 2023. Ganhei a formação de presente🤩 e estou descobrindo aos poucos esse presente.
Epero revelar a amiga que me presenteou em outubro, quando termino o Extensivo da com a equipe do R. Té lá, desejo um lindo florescer de setembro
31/08/2023
Feita de partes deles, dividida entre bases sou...nenhum deles me definem, mas contam de onde eu vim e o que realizei nesta vida.
Ele, o primeiro, completa 82 anos hoje, 31 de agosto. Danilo, o último, chegou aos 49 na quarta, 29 de agosto. Eles são virginianos com um dia de diferença. É a força que representa o Meio do Céu no meu mapa astral.
Sou tecida sem dúvida pela presença, voz, carinho, críticas, defeitos e olharea de ambos. Aprendi a ser vista por virginianos, minha mãe fez 77 na semana passada, dia 24 de agosto. Nenhum deles tem algo comum no modo de proteger e defender quem eles amam, mas são protetores infantis e sonham com a beleza mais pura do divino. Me sinto honrada por estar do lado, por fazer parte e por ser mulher e filha. Obrigada pela existência. Homens da minha vida, com vocês, aprendo o sabor do amor, bendito agosto
22/08/2023
Minha estrela guia que desfaz a escuridão, brilha, brilha intensamente dentro do meu coração...
Há estrelas no céu, mas também no fundo do mar...
(se tu ainda tens brilhos em volta que te faz brilhar aí deve ser mais fácil caminhar...)
mas pra quem vem com destino de espelhar a natureza pra encontrar teu ponto de luz, o pêndulo vai do fundo do mar até as asas que o homem criou pra voar...a boa notícia é que tem o coração como meio pra te sinalizar onde firmar quando se anda sozinho. Andar com fé, eu continuo!
21/08/2023
Sua beleza íntegra me ensina a essência da verdade, suas escolhas espontâneas me mostram o incomum.
Aprendo contigo o caminho da beleza, da graça e do amor. Obrigada .facchini
Sua irmandade lembra a minha. A convivência do cuidado e do feminino entre vocês é prazer puro de se ver no lugar de mãe. Como te admiro e te venero, leãozinho. Parabéns pelos 19, uhu!
Celebrar sua vida neste ano é aprender a lhe dar as mãos para lidar com o medo das passagens, do tempo no meio dos tempos.
É ver os primeiros passos no solo adulto, relembrar da dor que as sementes representam nesta fase da vida. O desconhecido tem cheiro de potência fresca feito de liberdade.
Parabéns pelos olhos abertos e força para o que vier, te amo!
31/07/2023
Hoje ela voltou à luta. A busca pelo sonho, o esforço intelectual, o compromisso cheio do sagrado ofício, ela honra nossa responsabilidade com suor e afinco.
Bom é que ela tem amigos, amigas e amigues. De um coração de ouro, cheia de paciência conosco.
facchini lindo te ver lidar com a vida, te ver equilibrar a coragem, te ver brilhar dentro e aprender a ter fé, coragem és tu, eu fui guerra e mergulho.
Amor és tu, eu também, nós, demais. Amo aprender amar do lado de vocês, grata por tanta paciência, críticas e abraços. Chegamos cá, chegaremos lá...sua força zodiacal anunciada trará o que aprendemos receber depois da árdua luta, confie!
Tu és água cheia de fogo com balanço do ar na fina areia, pra ti, virá brisa, confie! Te admiro. Boa volta ao ritmo, te espero para o almoço.
29/07/2023
Férias é tempo de conhecer história e pegar estrada juntas.
Desta vez ela foi minha copilota na estrada - só nós duas - de volta pra Minas.
E, pra fechar o mês, estivemos juntas com ele, o homem que realizou meu sonho de se tornar mãe na cidade, que foi a inspiração dos meus sonhos infantis.
Como te honro, SAMPA, obrigada por tanto. Como te reflito, cidade natal das minhas filhas, cultura que existe nas veias. Força que pede mudança. Que o ar exista pra gente continuar no trilho das trilhas...salve, 11 anos! Boa volta às aulas, linda Clarissa.
09/07/2023
Eita, que inverno em Sampa pede tambor de fogo....Férias se agitam, surpresas da boa, eita, quanto presente, obrigada, minha gente.
08/07/2023
"São crianças como você", cantou Renato Russo na minha juventude, em Pais e Filhos.
Somos crianças na evolução da alma, aprendo com a Antroposofia. Bonito isso!
Ainda mais pra quem bebeu e fez fumaça ao som da Legião Urbana. Ironia do destino, não sou mais jovem. Virei adulta e realizei sonho: sou mãe.
Experiência com estudo muda tudo. Rio e choro em círculo.
✔Foto de janeiro da Livia Kras
Crianças br**cam e aprendem...chora quando cai ou doi...Birra, ai que delícia, baita desafio pra quem acompanha, educa, vincula e tem o mesmo sangue nas veias.
Quem nos tornamos? Crianças sabem br**car e aprender... Adulto que br**ca e aprende, conhece?
Parece até que não é gente. Cuida de si e não aprende. Só ensina: põe a máscara e voa, cuida de ti pra ter ninho.
Choro pra rir das más águas que nos tornamos. Valorizar a semente da vida, pra quê? Bora crescer até o céu e/ou enriquecer..
Reconhecer as fronteiras da dor de quem cuida e acreditou na aldeia, pra quê? Bora viver dentro e ver o que é bom pra si e curtir...
Somos crianças e não precisamos ser responsáveis pelo mundo que oferecemos à infância... Coloca a máscara e vai!
07/07/2023
O que você faz pelas mães quando já caiu a ficha do campo astral, das dinâmicas sistêmicas e curas dos traumas coletivos?
Tem os óbvios que demandam um tiquinho de tempo, podem só virar meme e zero de atitude:
🥁Já cuidou do bebê pra mãe tomar banho?
🥁 Já correu atrás da menina pra mãe sentar no parque?
Tem os revolucionários que exigem sair de si pra mudar o perpétuo:
🍎Consegue praticar ESCUTA e se envolver com pedido de mãe que ela faz ou grita por anda?
01/07/2023
Pena que o tambor não tocou
Pena que a .bor.ativa não vingou
Bom que toquei junto
Bom que tive a honra de colaborar de novo com o caminho de outras
Atravessar o mundo com a espécie que tu encarnas nas suas ações humanas tem dessas vivências de ser o que tu escolhes como alma de grupo em todas as relações.
Não é bom levar pedaços do Ser Mãe em todas as relações: espera, escuta, sentimento forte das dores eternas de ser ignorada. Quem vive a experiência materna pode conhecer esses processos: espera, escuta e sente a dor de ser ignorada. Repito pra dizer: "não é pra todas nem eterno". Pode, há escolhas de viver e encarnar arquétipos.
Quem encarna precisa atravessar pra não ficar presa nem permitir que te prendas no padrão. Quem cheira pode se dar bem e seguir o florescer sem passar pela pena e pela bondade, só sorrindo no fluir das nuvens sem precisar pular no mar, comer o peixe ou enfiar no piche do manguezal.
Fluir no prazer que a estrutura terrena dá pra quem tem chão é possível. Eu reconheço quando vejo fora..
é bonito de se ver quem anda livre sem as crises existenciais debruçadas pra fora.
Não dá pena de ver...é bunitodemais ver e vale se inspirar nelas?
Mire se no espelho. Há de se reconhecer onde pisa, com quem pisa, porque pisa pra descobrir seu motivo. Quando sonhos se realizam, no fim, sempre viram pó. Não importa a cor: de ouro ou de terra. Desde que não seja líquido nem quente como o piche que queima a gente.
Férias de Julho, bora pra São Tomás, pois 2023 não acabou. Pra sofrer só ano que vem com a ELEIÇÃO que nos coloca em oposição
01/07/2023
30/06/2023
Acabou o semestre, ufa, que ano!
2023 é o primeiro do segundo mandato Dele, mudou a imagem com as novas presenças da
Trouxe um respiro no ar pra quem toca no peito pra sentir o coração junto, mas a pressão continua e o sistema perpetua. Velho padrão se fortalece e a gente br**ca pra ver o que dá conta. Pra cuidar da nossa conta.
Trago foto da sexta mãe e seu grupo de mulheres pra celebrar o sustento do que foi o semestre. Verdadeiro? Sem dúvida.
Fui fundo e no alto pra tentar conectar e ouvir a guiança interna. Não foi tão duro como 2022, 2021 nem 2020 ou 2018, quando comecei a ouvir a tradição pra colocá-la em prática no tempo. Mas o padrão continua, difícil quebrar, atravessar, passar...aceito as dores que vejo. Pertencer, reconhecer e Ser, eita, social doente e doido.
Meus sonhos fecharam seus ciclos. Nada frutificou fora, tudo se internalizou em troca de fazeres, aprenderes e saberes. Tempo dedicado pra voltar no Ponto, no velho arco: o buraco da agulha.
Nada leve.
Vivo, divertido, nutritivo. Leve? Será falta de afeto ou delicadeza? Não. Com muito afeto. Delicadeza, nem sempre.
É o olhar futuro, a consequência, o começar de novo. Fruta madura demais apodrece, água parada não flui.
Sustento firme. Resisto e repito: confiança! Tu não vês, não percebes, mas há de existir, confie! Mãe Vermelha chegou na , a próxima é puro brilho, vem!
27/06/2023
Nosso São João teve teatro
Da cultura que mistura
Conto sem ponto
Tu representou
Pele difícil de vestir
Pra falar o que cabe
Na quadra verde e vermelha
Que tem banda com donas, professoras, professores e colaboradores.
Ver você agora
Na escola que é só sua
Me lembra tanto a escola nossa de se tornar mãe e filha.
Amo te, Clarissa.
Obrigada pela festa e pelo Bumba Meu Boi.
09/06/2023
Comecei o meio do ano num vale entre montanhas paulistas pra contar em roda sobre germinar desejos da alma quando se é adulta ou adulto.
Tive alegria de reviver o mochila nas costas, o facilitar de um círculo, os esqueceres no meio do caminho, o lidar com tempo. Fui contar a história do pra convidar gente a se encontrar de novo.
Recebi a delícia de ter mãos de outras que se colocam a disposição para servir e aprender mais. Valeu e pelo dia 3 de junho em Joá.
Que a dança da vida. nos traga o broto da semente que germinou em Joanópolis em junho dos meus 49.
Viva o 2023!
05/06/2023
Meu maior desafio materno foi aprender a lidar com o tempo.
Dominar a ansiedade que morava naquela menina de 30, que via o mundo cheio de facilidades e oportunidades. Uma conquista que me transformou tanto que atravessou a polaridade de quem eu era.
Aprender estar na hora certa pra não criar o trauma infantil do atraso foi minha maior luta. Com tempo o tempo encarnou um ritmo. Toda a luta, choro e batalha que Malu vivenciou com meu caos com tempo, Clarissa recebeu o fruto da paz. Aos 38 eu fluía na casa e a ansiedade pulou de camada, tornou-se foco na meta do que está por vir do mundo. Comecei a esperar resposta de vozes fora da casa.
Trabalho estava a frente, no futuro. Aprender a lidar com o presente e confiar no processo. Tudo bem cuidar, amamentar, nutrir, confia! O mundo há de ser bom. Ele foi e me ensinou o lugar árduo de colocar o dinheiro em segundo plano. Vivi permutas, trocas antigas, TUDO pra viver o presente. Dar o que a vida pedia, esperar, confiar...Terceira camada da ansiedade: viver vazios, andar em abismos - sensação terrível é não ter chão desenhado na planilha do banco. Sem números para futuro. Só presente!
O mundo há de ser belo. Ele foi e me ensinou que a dor cega quando atravessa camadas que ultrapassa o tempo e as causas. A ansiedade petrificou o tempo e comecei a esquecer de cuidar dele, às vezes, quando me colocava no lugar de aprendiz e recebia a força de quem estava na frente, mas não vivia o tempo materno não conhecia o medo do vazio, a hora do almoço nem a pressão da limpeza ou do trauma do atraso. Aprendi a responsabilidade de ser lenta. Andar com alma, calma!
O mundo há de ser verdadeiro. Ele foi e conheci a crueldade de quem somos. Corpo de mãe também nasce e morre. Não há como crescer depois que se menstrua, talvez, um pouco, mas depois dos 21.... A ansiedade me chama, agora, que passei pela hora certa, pela meta, a seta e ainda nem sei as dores que virão. Me chama...eu a ouço, conheço ela, tão antiga. Me chama, tão velha, sua punição. Me chama, eu olho. Devagar, os dois lados. Espero, deixa ela gritar...procrastino? Ouço, o que queres agora? Ela responde: cuide de si. O tempo urge. Procrastino!
31/05/2023
Teia da vida que anda entrelaçada na relação de sermos mãe e filhas é o recorte que trago pra celebrar o dia de hoje, o último de MAIO.
Detalhe: o último pra declarar seu Imposto de Renda, hem. Corre porque tem chuva e, agora, é tudo na nuvem tecnológica que rege nosso acesso de entregas pela teia em inglês, a net, da INTERnet.
Bom de ser mãe de mulheres é que temos a oportunidade de acompanhar as mães que nascem no corpo de cada uma e ver como se é vista em cada filha que recebeu uma mãe de cada fase...Não sei se essa observação sutil se tornou possível por causa da antroposofia, mas sei que aprendi a observar essas nuances a partir do encontro com a que me levou para e para o que me estimulou ao mergulho vivido pela jornada da e do trabalho praticado na
Tudo misturado na escolha de ser membro da .antroposofica a partir do mergulho dado no Ramo Ictus. 2023 foi um ano dedicado a olhar para minha CRISE espiritual...o ano não acabou, mas os nove meses acompanhada pelo carinho e cuidado da Vanessa da Rocha, sim🍎Agora é seguir em frente sem a roupa do museu que nos vestiu com a arte de andar juntas separadas. Amo vocês, filhas. Obrigada pelos 20 anos de maternidade🥁
14/05/2023
Olha pro céu, meu amor
Tudo que erro vira flor
Não mire em mim seu amor
Mire no alto, com fervor
Clarissa, minha segunda, tem 10 anos e vive o aprendizado de trocar de pele na infância neste mundo que deixou de brigar pela publicidade infantil que foi o portal do meu ativismo quando vivi a troca da primeira.
Hoje é dia de celebrar essa simbiose de ser responsável por quem nasce e cresce sozinha, mas precisa de ninho e carinho pra se desenvolver humana. Eu nasci mãe nas entranhas do ativismo do corte desnecessário na sala de parto, do apego e desescolarização. Já me senti velha de guerra na rede e agora teço a DELICADEZA que busco pra aprender o novo com outras mulheres.
Somos UMA só questão social. Aceitem as dores das mães, aprendam que não há mimimi nem vitimismo, acorde para fases, abaixe a arrogância da luta e nos dê as mãos de verdade, sem exigir a régua da igualdade e a cegueira da violência. Seja atenta com a maternidade que more em ti e aprenda a falar e agir consciente de quem somos como seres humanas. Que MÃE TERRA e Avó Lua nos proteja de tanto alarde e pouca coerência, assim seja, ahooo
Endereço
Rua Licio Marcondes Do Amaral, 172 São Paulo, SP 05616-100
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Quando a vontade ferve é bom olhar as estrelas e se ligar nas alturas porque a realidade vai precisar ser vista. É nessas horas que faz diferença quem você quer ao lado pra ver aquilo que está dentro.
Tudo interfere: gênero, cor, raça, local de nascimento, experiência de vida, ideologia e formação. O que eu faço parece com coach ou terapia, mas não é nenhum dos dois porque se educar é tomar responsabilidade pela sua vida vai além da carreira e das relações.
É um caminho muito oferecido por profissionais de base antroposófica, que utilizam a arte como meio para cuidar do processo.
A diferença é que eu desejo atuar não só para você aprender a AUTORRESPONSABILIDADE, mas para vivermos a Co-Responsabilidade. Me chama se tiver chama. Tenho 47 anos e acredito que falamos com as estrelas.
#políticadoautocuidado
#ativistadodiálogo
#autoeducacao
Perdi a ESPERANÇA como Rubem Alves neste mês de agosto. Ele conta o motivo na crônica que eu tentei resumir na série *19 Meses* no vídeo acima👆
Eu sinto pela causa que o movimento @votenelassp puxa em mim ao ver a realidade política que predomina entre as MULHERES - sem recurso financeiro, com equipes dentro do caos, nenhum espaço para ComumIcAÇÃO.
Não vejo a política do passado do poeta mineiro. Vejo mulheres, com suas vozes presas no caos que não se transFORMA em liga para as veias da vida😭
SOBREviver não é humano nem novo. Perdi a esperança com mover das mulheres na política. Sinto muito.
#19meses #rubemalves
Perdi a ESPERANÇA neste mês de agosto com a causa do @votenelassp pela dor de ver a realidade política que predomina entre as MULHERES - sem recurso financeiro, com equipes dentro do caos, não há comumIcAÇÃO. É uma agonia profunda ver falas DIFERENTES e necessidades CLARAS serem massacradas pela falta do tempo. E ver o quanto o tempo voluntariado fere com a incapacidade do caos se transFORMAr em alguma liga que crie veias de vida, pois SOBREviver não humano nem novo.
#19meses #rubemalves
Cheguei no QUARTO vídeo da série *19 Meses com Rubem Alves* e tenho uma pergunta para gente conversar sobre política, aceita?
@anagreinm @ana_carol_garcia @analambert.assistenciaafamilia @pagu.rodrigues @andreawerner_ @profadrianavasconcellos
Terceira crônica escolhida para a série *19 Meses com Rubem Alves* traz a importância dos sonhos para uma sociedade melhor. Qual é a sua utopia?
Liderança Colaborativa para uma nova comunicação
Tem roda de apresentação do Programa Germinar em São Paulo, Zona Sul | 2019/20 neste sábado, faça sua inscrição aqui:https://forms.gle/4JeisvHAkRHfoT6e7
O que é Autonomia pela Potência para você?
Simone Corrêa conta o que aprendeu no percurso de 2018 da Autonomia pela Potência. Quer fazer parte do grupo deste ano? Fale com Ceila Santos
O que o Autonomia pela Potência propicia?
Ana Caroline Garcia participou do percurso de 2018 e conta neste vídeo o que aprendeu. Participe você também dos quatro encontros que compõem o Autonomia pela Potência neste ano.
O grupo de 2019 já está se formando: vagas limitadas
Jornalista. Me formei em 96 na PUC-SP, depois de muita solidão e diversão sete anos fora de casa. Nasci em Minas Gerais, em São Tomás de Aquino, cinco horas de distância de Sampa. Sai de casa aos 14 ciente do sacrifício que era feito pra eu estudar e virar “gente”. No meio do caminho, quase desisti. Recebi apoio de cinco mulheres, que marcaram minha vida de universitária e motivaram-me a tornar jornalista.
Trabalhei em 41 veículos, dos 22 aos 37 anos, ganhei dois prêmios imprensa como repórter e tive a oportunidade de prestar serviços para projetos corporativos como webinários, whitepapers e blogs na intranet de uma instituição financeira. Também fui gestora do newsgame Conflitos Globais, financiado pela FINEP.
Como jornalista acompanhei os impactos da tecnologia em três momentos. Primeiro, como repórter de entidades da indústria de bens de consumo - ABAD (Atacadistas) e APAS (Supermercados) – que iniciava o movimento do EDI (Electronic Data Interchange) e, depois, como repórter de TI, que cobriu dezenas de projetos de ERP e CRM com a chegada da Oracle e SAP no Brasil.
Vi os movimentos de integração de uma cadeia e os desafios de implementação de tecnologias dentro de grandes organizações. Depois, vivi as disputas dos grandes grupos pelas concessões do serviço de Telecomunicações e a multiplicidade de novos negócios como a Segurança no setor Financeiro e os aplicativos dos Negócios Virtuais.
Me envolvi com diferentes grupos de blogueiros, aos 32, quando comecei a escrever minha vivência materna na internet e, assim, surgiu a empreendedora. Promovi o NewsCamp – encontros entre jornalistas, blogueiros e relações públicas - e participei do BarCamp e Campus Party. Também comecei a atuar no ativismo social, representando movimentos em espaços públicos. Pisei no palco ativista pela primeira vez aos 37, na Conferência das Mulheres, idade onde também conheci a antroposofia através da escola waldorf.
Fui conselheira do Conselho Participativo Municipal, representante regional do Fórum das Mulheres e representei a Educação Pré-Natal no grupo da Rede Nossa São Paulo. Conheci o Programa Germinar aos 41 depois de empreender a distribuição de quase 2 mil revistas para gestantes no Brasil, o que me levou para diferentes lugares de formação terapêutica como jornalista - de renascimento a thethahealing.
Dediquei quatro anos como conselheira da ANEP Brasil - uma entidade, criada no ano de 2010, por um grupo de 10 mulheres, que se despertaram para a causa da Educação Pré-Natal, e dois anos como consultora de uma iniciativa de educação infantil, que se transformou num jardim waldorf. Comecei a observar a paixão e os amores, que moveram aquela adolescente mineira a sair de casa pra mudar o mundo e decidi integrar minha carreira de jornalista com a facilitação.
Facilitei 55 encontros de 11 grupos desde 2017, faço parte da equipe de facilitadores da ComViver, sou associada da APS (Associação de Pedagogia Social), acredito na autonomia através do trabalho em rede.
Sou aprendiz e estou pronta para colaborar ainda mais que antes!
Associada hoje à ComViver e Associação de Pedagogia Social