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Editora Timo Editora para uma parentalidade consciente!

Vamos olhar para além dos brinquedos e presentes?O que realmente sustenta a infância é o vínculo que criamos no dia a di...
12/10/2025

Vamos olhar para além dos brinquedos e presentes?

O que realmente sustenta a infância é o vínculo que criamos no dia a dia: aquele abraço demorado, a resposta acolhedora, o colo que não nega presença.

É o que o Carlos González nos lembra em “Bésame Mucho”: apego não é um exagero, mas uma necessidade vital. Estar perto, atender ao choro, permitir que a criança se sinta vista e amada não a torna dependente. Ao contrário, constrói a base de segurança para que ela cresça confiante e preparada para o mundo.

Celebrar a infância é celebrar a confiança de que amor nunca estraga. É reafirmar que toda criança tem direito a crescer cercada de afeto, respeito e cuidado verdadeiro.

No fim, é esse vínculo que deixa marcas para a vida inteira.

Durante muito tempo, a maternidade foi usada como argumento contra a liberdade das mulheres. Como se ser mãe significass...
09/10/2025

Durante muito tempo, a maternidade foi usada como argumento contra a liberdade das mulheres. Como se ser mãe significasse abrir mão de si, dos direitos, dos desejos e da própria voz.

Mas o que Esther Vivas nos lembra é poderoso: maternidade e feminismo não são opostos. Pelo contrário, podem caminhar juntos quando reconhecemos que cuidar também é político, que maternar exige suporte coletivo e que a autonomia das mulheres deve estar no centro.

Reivindicar o direito de viver a maternidade com dignidade, apoio e respeito é, em si, um ato feminista.
E quando mães se unem para transformar narrativas, elas não apenas cuidam de seus filhos, mas também desobedecem a um sistema que isola, silencia e culpa.

Falar de maternidade é também falar de justiça, liberdade e transformação social.

Cuidar é desobedecer.Desobedecer às normas que ferem, às receitas prontas que não escutam, às pressões que afastam mães,...
08/10/2025

Cuidar é desobedecer.
Desobedecer às normas que ferem, às receitas prontas que não escutam, às pressões que afastam mães, pais e cuidadores do que realmente importa: o vínculo, o afeto, a autonomia e a presença.

Nossos livros questionam o sistema porque trazem novas formas de olhar para a infância, para a alimentação, para o maternar e para o viver em sociedade.

Eles existem para abrir diálogos, não para fechar respostas.
Para fortalecer quem cuida, sem impor regras.
Para lembrar que toda escolha atravessada pelo afeto é também um gesto político.

Livros que desobedecem em nome do cuidado. Esse é o nosso jeito de publicar.

Ser mãe, em nossa sociedade, ainda é estar constantemente sob o olhar do outro. Um olhar que julga, que dita regras, que...
07/10/2025

Ser mãe, em nossa sociedade, ainda é estar constantemente sob o olhar do outro. Um olhar que julga, que dita regras, que insiste em dizer como deveria ser o parto, a amamentação, a forma de criar os filhos.

Mas e se a maternidade pudesse ser vivida de forma mais livre?

Falar em desobedecer é, antes de tudo, questionar os padrões que nos foram impostos. É recusar a ideia de que existe apenas um caminho certo, ou de que ser mãe significa abrir mão de si. É permitir-se construir uma experiência materna real, singular, imperfeita e profundamente humana.

A maternidade não precisa ser um campo de silenciamento. Ela pode ser espaço de escolhas, de direitos, de vozes que se reconhecem e se apoiam.

Porque ser mãe não é obedecer a expectativas externas, é reinventar a cada dia uma forma possível de cuidar, de amar e de existir.

Nesta edição do  , vamos falar sobre o lado bom do climatério. Como enxergar as belezas de uma nova fase em meio à tanta...
03/10/2025

Nesta edição do , vamos falar sobre o lado bom do climatério. Como enxergar as belezas de uma nova fase em meio à tantas mudanças?

É a época de se reconectar com si mesma, de resgatar desejos antigos e de criar novos projetos, sem as pressões que marcaram outras fases da vida. É quando a experiência, a maturidade e a liberdade se unem, abrindo espaço para escolhas mais autênticas, relacionamentos mais conscientes e cuidado mais profundo consigo mesma.

Célia Fellipelli ( ) é psicóloga, estudante de nutrição e certificada como Health & Wellness Coach. Viveu intensamente o climatério e transformou essa travessia em propósito: apoiar mulheres 40+ que atravessam o climatério e a menopausa. Seu trabalho une escuta profunda, ciência e alma, oferecendo acolhimento para que cada mulher possa ressignificar essa fase como um caminho de volta a si mesma.

- 16/10
15h às 17h
Gratuito
Livraria da Vila - São Paulo - SP

Existe uma força imensa em mulheres que se permitem reconstruir e florescer a cada etapa.

Vem MATURES-SER com a gente!

02/10/2025

Ser mãe não significa seguir regras ou cumprir expectativas.

Cuidar com consciência e respeito à própria autonomia é um ato de coragem.

Um convite para maternar sem culpas, ouvindo o que realmente importa: você, sua história e seu vínculo com seu filho.

“Mamãe Desobediente”, de Esther Vivas.

Ser mãe nunca foi simples, mas muitas vezes foi descrito de forma simplista.A maternidade, como tantas mulheres relatam,...
01/10/2025

Ser mãe nunca foi simples, mas muitas vezes foi descrito de forma simplista.

A maternidade, como tantas mulheres relatam, é atravessada por alegrias e também por dores, por escolhas e também por imposições.

“Mamãe Desobediente”, de Esther Vivas, nos lembra que ser mãe não significa seguir um roteiro pronto, significa, muitas vezes, desobedecer ao que esperam de nós: ao ideal da “mãe perfeita”; ao silenciamento sobre perdas, infertilidade e depressão; às violências obstétricas e às imposições sobre amamentação e cuidado.

Esse livro abre espaço para enxergar a maternidade como parte da luta feminista: um território de direitos, autonomia e liberdade.
Não se trata de ser “errada”. Trata-se de construir novos caminhos, mais honestos, humanos e possíveis.

30/09/2025

Respeitar a criança também passa pela forma como ela se relaciona com a comida. Obrigar a comer não ensina a se alimentar melhor, ensina a desconfiar do próprio corpo.

Cada criança tem seu ritmo e suas necessidades, e que o papel do adulto é oferecer alimentos saudáveis, acolher e confiar.

Porque comer precisa ser um ato de respeito, não de imposição.

No próximo encontro do Mães na Livraria, vamos conversar sobre um tema que está sempre presente no dia a dia das família...
29/09/2025

No próximo encontro do Mães na Livraria, vamos conversar sobre um tema que está sempre presente no dia a dia das famílias: a alimentação das crianças.

Com a presença de Fabiola Cassab (), Ana Basaglia () e da nutricionista infantil Dani Andrade (), vamos abrir uma roda de conversa sobre desafios e descobertas à mesa, trazendo também receitinhas para inspirar novas possibilidades no prato dos pequenos.

Dois livros vão nos acompanhar nessa troca: BLW – Baby-Led Weaning e Meu filho não come, de Carlos González: leituras que ajudam a repensar a relação das crianças com a comida de um jeito respeitoso e sem pressões.

Um espaço para diálogo, partilha e acolhimento. Porque alimentar também é cuidar e nutrir vínculos.

📍Dia 02/10, às 14h, na Livraria da Vila.

Se rir é pra não chorar, vem com a gente! A alimentação infantil pode ser cheia de desafios, mas não precisa ser um camp...
24/09/2025

Se rir é pra não chorar, vem com a gente! A alimentação infantil pode ser cheia de desafios, mas não precisa ser um campo de batalha.

O livro “Meu Filho Não Come!” nos lembra que muitas vezes o que parece “problema” é apenas o ritmo próprio da criança.

Muitos pais se angustiam com a ideia de que seus filhos comem pouco, rejeitam determinados alimentos ou não seguem o que...
23/09/2025

Muitos pais se angustiam com a ideia de que seus filhos comem pouco, rejeitam determinados alimentos ou não seguem o que os adultos consideram uma “quantidade ideal” de comida. Em “Meu filho não come”, o pediatra espanhol Carlos González propõe um olhar atento e respeitoso para o comportamento alimentar infantil.

A obra questiona a pressão em torno da alimentação, desconstrói mitos sobre o apetite das crianças e nos ajuda a entender que, na maioria dos casos, não há nada de errado: comer menos do que o esperado pelos adultos pode ser absolutamente normal.

Publicar este livro é, para nós, reafirmar a importância de escuta, confiança e respeito às necessidades individuais de cada criança. É oferecer às famílias um recurso que devolve tranquilidade e contribui para relações mais leves e afetuosas à mesa.

Na TIMO, acreditamos que comunicar maternidade é, também, dialogar com quem exerce a maternagem.A maternidade diz respei...
22/09/2025

Na TIMO, acreditamos que comunicar maternidade é, também, dialogar com quem exerce a maternagem.

A maternidade diz respeito à condição de ser mãe, em suas múltiplas formas. Já a maternagem é o fazer do cuidado: nutrir, escutar, proteger, criar vínculos. E esse cuidado pode vir da mãe, mas também de outras figuras fundamentais: pais, avós, cuidadoras, familiares.

Por isso, nossa comunicação nasce da escuta e do respeito. Não apontamos verdades absolutas, não reforçamos culpas. Oferecemos informação de qualidade que caminha junto com afeto, orientação que preserva a autonomia, acolhimento que valoriza a potência de cada história.

Nosso compromisso é comunicar de um jeito que cuida. Porque entendemos que a comunicação também pode ser uma forma de maternagem.

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