Editora Timo

Editora Timo Editora para uma parentalidade consciente!

Nem todo livro fala de comida, mas todos falam de confiança.Quando publicamos o BLW, não estávamos apenas falando sobre ...
10/12/2025

Nem todo livro fala de comida, mas todos falam de confiança.

Quando publicamos o BLW, não estávamos apenas falando sobre alimentação. Estávamos falando sobre o mesmo fio que costura todo o catálogo da Timo:
o respeito pelo tempo da infância.

Em “Bésame Mucho”, esse respeito aparece como vínculo.
Em “Meu Filho Não Come”, como escuta.
E no “Manual Prático de Aleitamento Materno”, como presença.

Da amamentação à introdução alimentar, os livros da Timo falam a mesma língua: a de quem acredita que nutrir é mais do que alimentar.

Descubra os fios que unem essas leituras!

Entre colheradas, recusas e tentativas, a mesa pode se tornar um espaço de afeto ou de tensão.No livro “Meu Filho Não Co...
09/12/2025

Entre colheradas, recusas e tentativas, a mesa pode se tornar um espaço de afeto ou de tensão.

No livro “Meu Filho Não Come”, Carlos González lembra que comer é mais do que ingerir nutrientes: é um gesto de confiança, vínculo e convivência.

Quando a refeição vira disputa, o prazer se perde; quando vira encontro, o corpo e o coração se alimentam juntos.

Comer junto é também crescer junto.

Natal também é tempo de questionar o que a gente consome e o que realmente alimenta.Entre tantas listas e prazos, que ta...
05/12/2025

Natal também é tempo de questionar o que a gente consome e o que realmente alimenta.

Entre tantas listas e prazos, que tal escolher um presente que desperta presença?

Ler também é um ato de cuidado com quem recebe e com quem oferta.

Amamentar é para todo mundo, mas não não é para qualquer um.Digo isso porque, no Brasil, a amamentação ainda é atravessa...
04/12/2025

Amamentar é para todo mundo, mas não não é para qualquer um.
Digo isso porque, no Brasil, a amamentação ainda é atravessada por uma série de obstáculos que quase nunca aparecem na foto “perfeita” da mãe com o bebê no colo.

Gravidez sem orientação adequada.
Partos cheios de intervenções desnecessárias.
Primeira hora de vida sem pele a pele nem primeira ma**da.
Profissionais desatualizados sobre aleitamento.
Marketing pesado de fórmulas, mamadeiras e chupetas.
Licença-maternidade curta, licença-paternidade quase inexistente.
Rede de apoio frágil — ou rede de agouro.
Políticas públicas insuficientes.
Cultura do desmame precoce.

O resultado está nos números: as taxas de aleitamento materno exclusivo despencam mês a mês, e aos 6 meses apenas uma pequena parcela dos bebês ainda está em AME. Não é falta de vontade das mães. É um sistema inteiro que dificulta, desestimula e, muitas vezes, sabota.

Este texto é um convite à reflexão:
🔹 sobre o pré-natal que prepara (ou não) para amamentar,
🔹 sobre o parto e a Hora Dourada,
🔹 sobre a vida real depois da alta,
🔹 sobre o que cada um de nós — pessoas, serviços de saúde, sociedade — pode fazer para proteger, apoiar e promover o aleitamento materno.

Não precisamos de mais julgamento. Precisamos de informação, ética, responsabilidade coletiva e coragem para agir organizadamente.

💛 Se o tema te atravessa — como mãe, pai, profissional, gestor(a) ou cidadão(ã) — leia o texto completo e vem refletir comigo.

👉 Texto completo no site (link na bio). Para o navegador: https://editoratimo.com.br/2025/12/realidade-do-aleitamento-materno-brasil

Marque alguém que precisa ler isso.

Antes mesmo do bebê provar o primeiro alimento, ele já observa: os gestos, os cheiros, os sons e o prazer compartilhado ...
02/12/2025

Antes mesmo do bebê provar o primeiro alimento, ele já observa: os gestos, os cheiros, os sons e o prazer compartilhado ao redor da mesa.

No BLW (Baby-Led Weaning), comer vai além da nutrição. É participar da vida em família, sentar junto, explorar, aprender.

O bebê que vê adultos comendo com calma e prazer aprende que a refeição é um momento de vínculo, não de controle.

É assim que a alimentação se torna um espaço de confiança e descoberta, e não de disputa.

“BLW — O desmame guiado pelo bebê”, de Gill Rapley e Tracey Murkett (Editora Timo)

De 28/11 a 30/11 (ou enquanto durar o estoque), a Editora TIMO coloca em promoção alguns dos títulos que mais deslocam, ...
28/11/2025

De 28/11 a 30/11 (ou enquanto durar o estoque), a Editora TIMO coloca em promoção alguns dos títulos que mais deslocam, questionam e ampliam o olhar sobre gestação, parto, alimentação e maternidade.

A gente sabe: Black Friday costuma ser aquele show de “metade do dobro”, promessas fáceis e brilho que engana o olho. Mas, por aqui, o convite é outro: usar o desconto para investir no que realmente transforma: informação, consciência e autonomia.

50% de desconto em alguns títulos, exclusivo no nosso site: editoratimo.com.br/loja

O Natal está chegando (ainda que falte um mês), mas agora é o melhor momento para escolher presentes com calma e propósi...
25/11/2025

O Natal está chegando (ainda que falte um mês), mas agora é o melhor momento para escolher presentes com calma e propósito.

Quando pensamos em presente, quase sempre pensamos em “coisas”. Mas um livro não é apenas um objeto, ele é convite, caminho, afeto.

Presentear livros é também um ato cultural.
É oferecer mundos.
É ampliar referências.
É valorizar o pensar e o sentir.

Livros atravessam o tempo.
Têm cheiro de aconchego, pausa, colo.
Carregam memórias, fortalecem vínculos, despertam perguntas e, muitas vezes, respostas.

Presentear um livro é dizer:
👉🏼 “Eu vejo você.”
👉🏼 “Eu acredito em quem você está se tornando.”
👉🏼 “Eu quero te acompanhar nas páginas da vida.”

Neste Natal, que tal oferecer histórias que marcam?
A Editora Timo reúne livros que abraçam a infância, a maternidade, o vínculo e o brincar com sensibilidade e profundidade.

Comece sua seleção agora, com tempo e intenção.
Que dezembro seja de escolhas bonitas e páginas novas para abrir juntos.

📖 Explore o catálogo da Editora Timo e presenteie presença.

Desesperar? Jamais!Tente outra vez!O @‌doutormoises nos traz um texto que revela como, muitas vezes, o que parece avanço...
24/11/2025

Desesperar? Jamais!
Tente outra vez!

O @‌doutormoises nos traz um texto que revela como, muitas vezes, o que parece avanço no aleitamento, na licença-paternidade, na igualdade salarial ou nas políticas públicas é, na verdade, pura maquiagem de manchete.

Enquanto celebramos tímidos progressos, cresce o lobby, ampliam-se lucros privados e seguem as velhas estratégias de desinformação: aquelas que desviam nosso olhar justamente do que mais importa.

Uma reflexão honesta e necessária para entender o que está por trás dos números e da narrativa.

Acesse o blog da Editora Timo ou no destaque BLOG dos Stories.

No último encontro   de 2025, vamos falar sobre “Decolonizar o tempo: quanto tempo você tem de autonomia sobre o seu des...
20/11/2025

No último encontro de 2025, vamos falar sobre “Decolonizar o tempo: quanto tempo você tem de autonomia sobre o seu desejo, para viver a sua própria vida?”.

Quanto do seu tempo e do seu desejo ainda é verdadeiramente seu? Em uma sociedade que acelera corpos, cronometra sentimentos e define roteiros de vida, a pergunta que emerge é: quanto tempo você tem de autonomia sobre o seu desejo, para viver a sua própria vida?

Nossa roda será conduzida pela Renata Terruggi ( ) - psicóloga corporal, terapeuta em Cuidado Integral da Mulher Madura, parteira da Maturidade, plantadora de penSementes e Incentivadora de MaturEssências.

Uma oportunidade para mulheres e homens que desejam explorar outras formas de tempo que vivem dentro da gente: o tempo do corpo, o tempo da memória, o tempo da ancestralidade, o tempo do cuidado e do desejo.

Será um encontro para deslocar olhares, desafiar narrativas herdadas e ampliar as possibilidades de existir para além do tempo hegemônico, aquele que uniformiza vidas e desconsidera singularidades.

| 27/11
15h às 17h
Gratuito
Livraria da Vila - São Paulo - SP

Vem MATURES-SER com a gente no último encontro de 2025!

Na Editora Timo, acreditamos que nutrir uma infância é também nutrir quem sustenta essa infância todos os dias.Porque ma...
18/11/2025

Na Editora Timo, acreditamos que nutrir uma infância é também nutrir quem sustenta essa infância todos os dias.

Porque maternar não é intuitivo por magia, nem acontece em isolamento.

É atravessado por cansaços, dúvidas, autocobranças, falta de rede e muito amor, às vezes tudo junto, no mesmo dia.

Por isso, publicamos livros que acolhem mães, famílias e profissionais com informação crítica, afeto e ética. Obras que rompem com o discurso da culpa e do controle e nos lembram:

Nossos livros não oferecem fórmulas, oferecem presença, referências, reflexão e companhia nos atravessamentos reais da maternagem.

Porque quando uma mãe respira, uma criança respira com ela. E quando ela é nutrida em sua humanidade, ela pode nutrir com mais verdade.

Nutrimos mães, não só bebês.
E seguimos tecendo caminhos mais humanos para nascer, maternar e crescer.

A culpa materna não nasce no coração das mulheres.Ela nasce na falta de rede, na solidão, nas expectativas irreais, nos ...
13/11/2025

A culpa materna não nasce no coração das mulheres.

Ela nasce na falta de rede, na solidão, nas expectativas irreais, nos palcos do “dar conta de tudo” e nos sussurros de julgamentos que ninguém pediu para ouvir.

Mãe não sente culpa porque não sabe. Sente culpa porque se importa.

Porque tenta.
Porque refaz.
Porque ama e duvida, tudo ao mesmo tempo.

E nesse movimento incansável, às vezes você esquece o óbvio: você também está aprendendo.

Nenhuma mãe começa pronta. Ninguém nasce sabendo maternar uma criança real, com desafios reais, em um mundo que oferece pouco apoio e muita cobrança.

Se hoje foi difícil, não significa que você falhou. Significa que você é humana.

Respira.
Se acolhe.
Se lembra: cuidado também é olhar para si.

O que você faz tem valor. Como você sente, importa.
E você merece descanso, gentileza e companhia, não julgamento.

Se puder, hoje escolha uma coisa simples que te devolva presença: um copo d’água com calma, um banho sem pressa, um suspiro consciente.

Não para performar “cuidado de si”, mas para se lembrar que você existe para além do exigido.

Você não está sozinha.
E você está fazendo o melhor possível com o que tem, e isso já é muito.

Por décadas, parte do movimento feminista evitou falar de maternidade. O medo era claro: não permitir que a narrativa pa...
12/11/2025

Por décadas, parte do movimento feminista evitou falar de maternidade. O medo era claro: não permitir que a narrativa patriarcal, que destina mulheres ao cuidado, voltasse a dominar.

Mas, como lembra Esther Vivas em “Mamãe Desobediente”, silenciar a maternidade não liberta as mulheres.

Apenas deixa sem voz aquelas que já carregam o maior peso estrutural do trabalho invisível.

A maternidade só é vista como ameaça quando pensada sob o olhar patriarcal.

Quando vista a partir das mulheres, ela revela desejo, identidade, história e também a urgência de políticas públicas, divisão justa do cuidado e reconhecimento social.

Porque o problema não é ser mãe, é ser mãe sem suporte.

Trazer a maternidade para o feminismo é um ato de reparação. É uma escolha política de cuidar de quem cuida. É reconhecer que nenhuma revolução acontece sem olhar para o que sustenta a vida.

Maternidade não é retrocesso.
É pauta.
É luta.
É futuro.

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