Legião Urbana Infinito

Legião Urbana Infinito Editor Oficial : Rogério Santos
Página criada por mim,sem participação alguma de ex-integrantes do Fã'-clube.
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Será !!!
10/07/2025

Será !!!

Cada dia é mais difícil acreditar no próximo!
09/07/2025

Cada dia é mais difícil acreditar no próximo!

Friedrich Nietzsche & Renato Russo … Fecho a porta da cozinha  e fico a imaginar se ela aceitaria tal condição. A voz de...
08/07/2025

Friedrich Nietzsche & Renato Russo …

Fecho a porta da cozinha e fico a imaginar se ela aceitaria tal condição. A voz dela me vem no meio da noite, suave tranquila, linda como as estrelas no trópico de Câncer. Enalteço o tom e imagino tais ideias passando pela sua cabeça, ouço a voz dizendo as situações específicas e aqueles pensamentos, como um zunzunzum na cabeça, surgem para mim como um mantra -as consoantes estridentes das palavras se desviando das vogais sibilando os troncos, tirando as espinhas desse ínfimo coração quando o mar abre a boca. Tudo isto me acalma. Gosto de imaginar as situações . Mas nada adianta, mesmo me ajustando feito um móbile na hora e ao vivo das coisas, não consigo colocar no presente momento o que penso. Mas tudo se abre no instante em que o Sol desponta caramelo, as flores se abrem também no Verão exalando o seu mel; escorre como um leito em seio que quero, pois caminhar por entre as pétalas antes que as flores de girassóis sejam postas na mesa.

Ouvi a música Por Enquanto, composição de Renato Russo e lembrei do Amor Fati (amor ao destino) do Nietzsche, fiz uma breve busca pela internet e me senti alegre por juntar (pelo o que penso) a primeira vez, ao meu ver enganoso, os dois. Não seria uma má ideia – Renato Russo com o bigodudo, ambos explosivos e providos de genial sensibilidade em cantar e “tocar” a vida. Salve o Renato!

Mudaram as estações, nada mudou

Mas eu sei que alguma coisa aconteceu

Tá tudo assim, tão diferente

……………………………………………………..

Se lembra quando a gente

Chegou um dia a acreditar

Que tudo era pra sempre

Sem saber que o pra sempre sempre acaba

……………………………………………………..

Mas nada vai conseguir mudar o que ficou

Quando penso em alguém, só penso em você

E aí, então, estamos bem

……………………………………………………..

Mesmo com tantos motivos

Pra deixar tudo como está

Nem desistir, nem tentar

Agora tanto faz

Estamos indo de volta pra casa

Por Enquanto, começa com as mudanças natural do tempo “Mudaram as estações, nada mudou/Mas eu sei que alguma coisa aconteceu/Tá tudo assim, tão diferente“. Podemos dizer que o eu-lírico não sente mais a mesma afinidade com o seu par, e de modo implícito percebe racionalmente as alterações do tempo, porém, a intuição percebe que “alguma coisa aconteceu”. Este algo coisificável se dá pela ação sentimental (estranhamento dentro de um corpo relacionável) antes saudável, agora sente um patógeno; algo na consciência emite um sinal vermelho . Numa monotonia, o que unia ele(a) com o par romântico se torna poroso e estagnado. A força das transformações que o tempo trouxe no ambiente, não teve um novo impulso e sim retração do que antes os unia.

Na terceira estrofe, observamos o acolhimento do acontecido. É nela que o eu-lírico assume o prazer de pensar nas lembrança do amado(a). Como numa fotografia, o que por si adquire consistência são as lembranças do passado. O “estar bem” só possui consistência no pensamento não-concreto; portanto, idealizado.

E Nietzsche, cita em Ecce Homo :

Minha fórmula para a grandeza no homem é amor fati: nada querer diferente, seja para trás, seja para frente, seja em toda a eternidade. Não apenas suportar o necessário, menos ainda ocultá -lo (…) mas amá-lo…”

Esta admissão do destino, traz a ideia cosmológica do eterno retorno, no sentido ético “fazer tudo outra vez se lhe dessem outra oportunidade de viver” e na música Por Enquanto, podemos observar no trecho abaixo a situação final sobre o desgaste no relacionamento que iniciou com as declarações infinitas da paixão :

“Mesmo com tantos motivos

Pra deixar tudo como está

Nem desistir, nem tentar

Agora tanto faz

Estamos indo de volta pra casa“.

Remetendo a arqueologia do pensamento nietzschiano encontramos também ao livro Vontade de Potência: ” Tudo aquilo que atinge a totalidade morre, porque a morte é uma totalidade alcançada, enquanto a vida é a busca da totalidade”. O “não desistir, nem tentar” nos coloca no plano do niilismo passivo do viver sem moção, nenhuma modificação na ação do destino. No “voltar pra casa” observamos a transmutação de valores empobrecidos, desligamento, aceitação. É em casa que os filhos muitas vezes obtém o acolhimento dos pais, do “lar doce lar”; um lugar que é somente nosso.

E o desejo e valores de quem ama?

“E sempre mentimos, mentimos bem quando amamos, mentimos diante de nós mesmos, e a respeito de nós mesmo: parece que nos transfiguramos, tornamo-nos mais fortes mais ricos mais perfeitos, somos mais perfeitos… o que ama vale mais, é mais forte.”

Vemos as infinitas declarações de amor exclamada pela paixão “Se lembra quando a gente chegou um dia acreditar, que tudo era pra sempre. Sem saber que o pra sempre, sempre acaba.” Seria a força rarefeita em não seguir com uma nova visão? Ou a retração de forças por se chegar ao ápice (morte) como citado acima ? Coloquemos aqui a divisão do amor e paixão. Pego carona na analogia que um amigo fez com um avião: a paixão seria o decolar -“a turbulência”. O amor seria a linha horizontal, tranquila e tênue da viagem.

Apertemos as cordas do violão, para os dedos ficarem mais finos, para tocarmos as canções mais dolorosas. Antes se empurra a voz do precipício. Não, a voz não cai do precipício em que estava. Preciso do medo da coragem de seguir em frente . Difícil é aceitar.

Adoro qdo algumas pessoas, questionam e fazem valer a história!

Para os adoradores do Filósofo

Friedrich Nietzsche…
Posso citar mais algumas músicas, que o Renato, retrata a obra, em palavras, dentro do contexto das músicas !!!

Eu !!!!
08/07/2025

Eu !!!!

Friedrich Nietzsche
06/07/2025

Friedrich Nietzsche

Sr. Renato Russo …Acredito que todos nós, um dia já pensou em desistir !
04/07/2025

Sr. Renato Russo …
Acredito que todos nós, um dia já pensou em desistir !

Renato Russo: o homem, o poeta, o mito! “Há muito tempo atrás, numa terra distante, longe da civilização, existia um jov...
01/07/2025

Renato Russo: o homem, o poeta, o mito!


“Há muito tempo atrás, numa terra distante, longe da civilização, existia um jovem rapaz chamado João de Santo Cristo. Esta é a sua história. Guardem com atenção essas palavras. E, lembrem-se: as dr**as fazem você virar os seus pais.” (Faroeste Cabloco, Plateia Livre, parte II)

“Brasília é um futuro que aconteceu no passado. É o fracasso do sucesso mais espetacular do mundo. Brasília é uma estrela espatifada” (Clarice Lispector)

BSB, 1973: capital federal do Tédio com T bem grande pra você!
Renato Manfredini Jr, o Russo.

“_O que vai ser do Renato quando ele crescer? Ele é tão tímido!”

“Eu já sei o que eu vou ser; ser quando eu crescer…”

Renato, o patinho feio da ‘tchurma’ da Colina (Lá vem o Frankesntein), com seus coturnos, óculos e ar debochado, conseguia se destacar, nas palavras, nas letras, nos gestos, e, com isso, toda timidez desaparecia. O gênio, o artista, o poeta, o astrólogo: um pouco doido, um pouco meio assim, sei lá… acho que era o tipo de pessoa que metia-se dentro de si e ali encontrava o mundo. Mas, era um mundo estranho. E tinha medo. E tinha fome. Tinha delírios e sonhos.

“Quem me dera ao menos uma vez acreditar por um instante em tudo que existe. Acreditar que o mundo é perfeito, e todas as pessoas são felizes.”

Resolveu formar uma banda. A primeira. Não, não era o Ab**to. Apresento-lhes: Renato, o desenhista: ‘Prazer, eu sou o Eric Russell, sou legal, sou virgem ascendente em peixes, tenho 23 anos, muita m***a na cabeça, e vou fazer um som legal pra vocês, okay? Mas, assim, eu só toco em inglês.’

Com toda a licença poética desta narrativa em inventar as nuances do cantor – afinal só o nome aí é verdadeiro -, nascia a 42nd Street Band, e a descoberta, meio forçada por uma amiga: _ O que você vai ser quando você crescer? _ Denise, você acha que eu sou doido? Eu vou montar uma banda de rock!

Afinal, tribos são a única maneira de sobreviver individualmente.

Aqui, o poeta – embora ainda meio recluso na sua autodepreciação -, se revela ao mundo: Bem vindos ao Ab**to Elétrico (Eletric Music for young hearts & minds).

“Muda o nome do conjunto, Renato! Esse nome é muito feio.”

“Mas ab**to é a vida que vem da música!”

(…)

_ Professora, o que você acha que eu devo fazer da minha vida?

_ Renato, você seria um dramaturgo brilhante, mas não teria s**o para manter uma trupe e repetir o texto noite após noite. Seria um diretor de cinema na linha do Glauber, livre e solto, mas não tem dinheiro para fazer filmes. Você pode, então, fazer o que está fazendo: rock. Gritar a sua mensagem. Que nem é sua, aliás.

_ Como assim?

_ Quando você canta numa banda chamada Ab**to Elétrico, você está falando também do medo que todas as mulheres passam todos os dias. É uma declaração feminista.

(…)

Assim, Renato começa a rascunhar o próprio futuro, sem ter noção (ou talvez com toda a intenção) de que revelara ali muito de seu passado e presente. A música era sua forma de expressão, de exasperação, de demonização e exorcização.

As primeiras formas de falar de amor. Do seu amor. Da sua ‘opção’ sexual. “Aquele gosto amargo do teu corpo ficou na minha boca por mais tempo. De amargo, então, salgado ficou doce”. Renato na cova ‘pros’ leões. Sua primeira declaração de que não curtia as minas da cidade. Maurício veio bem depois, numa fase mais melancólica (“Às vezes faço planos, às vezes quero ir para algum país distante voltar a ser feliz”). O país distante não chegou a tempo. E Renato confessaria, minutos antes de morrer, à sua mãe, que só fora feliz na infância.

Toda genialidade, cedo ou tarde, leva a algum tipo de loucura. Renato era infeliz. E demonstrava isso em quase todas as letras e muitas vezes no palco mesmo. Renato era um ‘cordeiro’ solitário, depressivo e totalmente dependente das emoções. Renato não tinha medo da morte. Ele tinha medo da vida. Tinha medo do seu não encaixe no mundo em que vivia.

Não conseguia entender o atraso sócio-cultural em que seu país estava. E dissecava sua frustração em muitas de suas letras, onde falava sobre política e hipocrisia.

“Vamos comemorar como idiotas a cada fevereiro e feriado. Afinal, Que país é este? O Brasil é o país do futuro…”

E, talvez seja mesmo o país do futuro, porque não era o Brasil do presente do Renato. Sequer ainda é o nosso. Talvez nossos netos tenham mais sorte, e comecem a parafrasear Duas tribosde uma forma mais convincente.

Renato era obstinado com sua aparência (Narciso não devia ser um dos seus seres míticos preferidos), demorou a assumir sua homossexualidade, e, mesmo quando o fez, falava muito sobre a dor do amor, da perda, do que das nuances positivas.

A música Vento no litoral retrata bem isso. A idéia fixa do amor sem medidas, capaz de levar à loucura (no sentido real da palavra). Nela, Renato conta a história de uma pessoa que havia encontrado sua alma-gêmea (a escolha do cavalo-marinho aqui não foi aleatória), mas que acabou perdendo-a, e, com isso, começou a ter alucinações.

Neste ponto, sempre achei a personalidade de Renato com a de Cobain. Ambos eram pessoas que amavam demais os outros, mas de uma forma muito peculiar e triste mesmo, e se desprezam em igual proporção. Contudo, Cobain, no que tange à sua mortalidade física preferiu queimar se de uma vez do que se apagar aos poucos. Renato foi cometendo um suicídio lento, com dor, angústia, resignação e rebeldia.

Aonde está você agora, além de aqui dentro de mim? (…) Ei, ei, ei…olha só o que achei: cavalos-marinhos.

Certa feita, Erasmo de Rotterdam aduziu que a felicidade consistia em ser o que é. Talvez, esse fosse todo o problema de Renato. Ele não podia, ou não conseguia devido aos preconceitos da época, ser aquilo que ele realmente era. Expressar tudo aquilo que sentia. Viver da maneira que quisesse (sequer assumiu sua doença em público, como havia feito Cazuza). Isso, ele só fez com a música, não na vida real.

Ele tinha que ser o Júnior. Filho da classe média, transportado a Brasília pela força do destino. O menino de ouro, com QI e sensibilidade fora do normal. O professor. O pai. O brasiliense de criação. Mas, ele queria ser mais que isso. Queria poder se expressar de forma mais aberta na vida. Poder confessar seus pecados, e não empunhá-los goela abaixo sob doses de álcool.

Era difícil ter que dizer não a cada investida feminina- e essas aconteciam com freqüência, acreditem-, sem poder dizer de forma clara que aquela não era ‘sua praia’, que ele gostava de meninos e meninas, mas, dessas, não no sentido romântico de ser.

Sua rebeldia, e o conseqüente encontro com as dr**as, talvez tenha muito a ver com essa necessidade de desmascarar-se. Renato se dizia punk, mas no fundo se auto-intitulava careta por não ser capaz de romper suas próprias barreiras.

“Você é tão moderno, se acha tão moderno, mas é igual aos seus pais. É só questão de idade, passando dessa fase, tanto fez e tanto faz.”

Muita coisa que Renato escreveu – a maioria, na verdade – era sobre si mesmo (isso não é uma característica exclusiva sua. A maioria dos artistas, de uma forma ou de outra, acaba se revelando através de sua arte, mesmo sem perceber). Embora cercado de muita gente, sempre fora um trovador solitário. Trancafiado em sua própria mente, com seus anseios frustrados.

“E Clarisse está trancada num banheiro e faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete, deitada num canto, seus tornozelos sangram…”

No início da carreira, ainda no Ab**to, ele disse que o público não estava preparado para o tipo de som que eles faziam (Se, você quiser se divertir, invente suas próprias canções). E talvez não estivessem mesmo. Muita coisa foi vetada no início dos primeiros shows, afinal ninguém entendia que eu não quero mais viver; eu quero ser um vegetal; nada não tenho nada; não sinto nada; não vejo nada; não ouço nada; não quero nada; não espero nada a não ser uma faca faca faca faca faca; cortar minha carne com gilete; tomar comprimidos prá dormir e não acordar…

“Os mortos não podem voltar”

E o Ab**to que poria tudo pra fora, foi-se.

E quem são vocês? Nós somos a Legião! Nós somos conseqüência de tudo o que o Júlio César fez. E, como legionários de Roma, viemos, vimos e vencemos.

Então, a pergunta se repete: So, Renato, what Will you be when grow up? _ I´m gonna be a very famous star. I wanna be a star.

E, dessa vez, o sonho se realizou.

BSB, 1982: capital federal da hipocrisia! Moramos na cidade, também o presidente, e todos vão fingindo viver decentemente, só que eu não pretendo ser tão decadente nãaao!

Fernando e Leonice viraram Eduardo e Mônica, e, na boa fase de Renato, eles ainda decidiram se casar. Um casamento indiano em algum lugar perto do mar. – Mas, o mar tá muito longe, um deles lembrou; vai ser aqui mesmo, e assim ficou. Foram pra Bahia e Ouro Preto; E o Eduardo foi parar lá no Banco Central. Cristalina, Sampa, Rio de Janeiro; E a Mônica dá aulas na escola normal; Eduardo e Mônica estão no Lago Norte; ele projetou a casa e ajudou construção; Só que nessas férias não vão viajar, porque o filhinho do Eduardo tá na recuperação…

Era o mestre dos conselhos, da chatice e da aberração.

– Qual o seu signo?

_ Câncer.

_ Câncer? Legal, você tem uma ligação forte com a lua… gostei de você! Tô fazendo um mapa astral. Quero fazer o seu!

Mas o astral muda. A Legião, que fora seu grande sonho – conquistado -, já não era suficiente para curar-lhe os males da alma, do corpo e do coração.

“Tudo é dor, e toda dor vem do desejo de não sentirmos dor.”

Renato implorava por um reconhecimento e uma aceitação espiritual que não era possível àquela época. Renato era precoce. Ab**tou-se antes do tempo. Ele não era dali.

Um homem à frente do seu tempo. Quebrou várias barreiras, é verdade. Fez sucesso. Tornou-se imortal. Mas, não conseguiu amar a si mesmo. Passou a se enclausurar, a não sair, não atender aos telefonemas, não receber visitas. Enfim, seu corpo e mente encontraram-se imersos na escuridão.

O poeta ainda vivia, mas só falava de dor e solidão. O disco A tempestade retrata bem essa fase de Renato. Engano dele quando dizia que não tinha se perdido, mas que mesmo assim, havia sido abandonado. Renato se perdeu em seu próprio ser. Ou melhor, perdeu-se por não poder ser o que realmente era. Abandonou-se.

“Digam o que disserem, o mal do século é a solidão. Cada um de nós imerso em sua própria arrogância, esperando por um pouco de afeição.”

O homem faleceu em 11 de outubro de 1996. Venceu a vida, encontrando a morte!

O mito ainda vive.

Se me perguntarem se eu acho que ele morreu de Aids (ou das conseqüências dela) ou do uso abuso de álcool e dr**as, eu direi com plena convicção: Renato cansou de viver. Suicidou-se à sua maneira.

Foi covarde (ou muito corajoso) e se matou aos poucos, do jeito que pôde. Cansou de não ser compreendido. Cansou de ser julgado, já que quem insiste em julgar os outros sempre tem alguma coisa pra esconder.

Afinal, o que fazer quando o sonho se torna maior do que o sonhador? Morrer parecia uma opção. Estrelas também morrem. Renato, de fato, tornou-se uma estrela. Morreu, mas seu brilho ainda continua-se a propagar no universo.

“Vinte e nove anjos nos saudaram e tive vinte nove amigos outra vez.”

Urbana Legio Omnia Vincit. Força Sempre!

Nota: Os diálogos do texto e algumas referências foram extraídos do livro “Renato Russo: O filho da Revolução” de Carlos Marcelo, Editora Agir.

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Que País É Esse?Composta por Renato Russo em 1979, quando ele ainda fazia parte da banda Ab**to Elétrico e o Brasil aind...
24/06/2025

Que País É Esse?
Composta por Renato Russo em 1979, quando ele ainda fazia parte da banda Ab**to Elétrico e o Brasil ainda estava sob o regime militar, a música só foi gravada quando Renato já tinha formado a Legião Urbana e o país tinha acabado de sair dos 20 anos de ditadura, em 1987, no álbum que levou o mesmo título da música.

A letra fala sobre corrupção na política e na vida dos indivíduos enquanto sociedade. Foi a música nacional mais tocada no ano. Se incluirmos as músicas internacionais, ela foi a 2ª música mais tocada, atrás apenas de “Livin’ on a Prayer”, de Bon Jovi.

O ator pernambucano Marco Nanini, que já viveu grandes papéis na televisão e no cinema, já foi alcoólatra. Em entrevista...
20/06/2025

O ator pernambucano Marco Nanini, que já viveu grandes papéis na televisão e no cinema, já foi alcoólatra. Em entrevista, o consagrado ator disse que superou um vício em álcool graças à ajuda do cantor Renato Russo. Nanini teve uma fase alcoólatra crítica e o vício descontrolado o fez cogitar a ideia de entrar para o Alcoólicos Anônimos, mas logo foi descartada. Foi neste momento que o vocalista da Legião Urbana lhe estendeu a mão.

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