
11/09/2025
Uma grande empresa de tecnologia comemorou quando sua IA apontou 15.000 menções positivas sobre um novo produto.
Duas semanas depois, descobriu-se que 40% eram sarcasmo que o algoritmo não soube interpretar.
A consequência? Estratégia construída em cima de dados distorcidos e uma crise de percepção que poderia ter sido evitada.
Esse episódio evidencia o desafio do monitoramento moderno: a velocidade da máquina não substitui a leitura estratégica do humano.
A IA processa milhões de menções em segundos, detecta padrões e oferece consistência. Mas muitas vezes tropeça em ironias, subtextos e nuances culturais que moldam a reputação no Brasil.
Um analista humano entende quando “a empresa não respondeu até o fechamento” é sinal de risco.
Um algoritmo, muitas vezes, marca como “neutro”.
E é nesse detalhe que se define se uma crise é contida ou ganha as manchetes do dia seguinte.
O futuro não está em escolher entre IA ou pessoas, mas em combinar o que cada um faz de melhor.
Chamamos isso de inteligência aumentada:
IA para processar, classif**ar e antecipar picos.
Analistas para interpretar, contextualizar e transformar dados em decisões de negócio.
Os resultados já aparecem: bancos que reduziram em 73% o tempo de resposta a crises, empresas de energia que anteciparam regulações com 45 dias de antecedência, varejistas que elevaram em 34% a efetividade de suas respostas.
Essa é a convergência que defendemos na Brange: transformar dados em decisões estratégicas, com tecnologia proprietária e análise especializada.
Reputação não se protege com atraso. Ela se protege com inteligência.