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Encontro pesado! Só ideia forte.   .ofc
16/08/2025

Encontro pesado! Só ideia forte.
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No corre do rap, tem gente que não só manda rima, mas também manda vida na letra. É o caso do Lael Bayer, que acabou de ...
10/08/2025

No corre do rap, tem gente que não só manda rima, mas também manda vida na letra. É o caso do Lael Bayer, que acabou de lançar o álbum “Cinzas e Sementes” pela gravadora Aba Music. São 13 faixas de trap gospel, todas autorais, onde o moleque pega a mensagem de Cristo e joga no beat com força, poesia e propósito...

Leia o artigo no Portal Rap no Movimento [Link na bio]

No dia 6 de agosto celebramos o Dia do Rap Nacional, data que simboliza a força de um movimento que transformou microfon...
06/08/2025

No dia 6 de agosto celebramos o Dia do Rap Nacional, data que simboliza a força de um movimento que transformou microfones em porta-vozes das ruas, dos becos, das periferias e de todas as vozes que o sistema tentou calar. O rap brasileiro vai muito além de batidas e rimas, ele é denúncia, é consciência, é sobrevivência, é cultura em resistência.

E não poderia ter data melhor! Nego Lê & Dj Yzak anuncia o pré-save do novo EP “Matriculado no Deserto”. Ex-integrantes do lendário grupo Consciência X Atual, em nova fase, mas com a mesma essência firme de quem fortalece o bom e velho rap nacional.

Esse novo trabalho vem pesado, maduro e afiado, trazendo vivências reais, rimas contundentes e batidas que honram a escola clássica, sem deixar de dialogar com o presente.

👉🏽 Garanta o pré-save agora e seja um dos primeiros a curtir o EP. Link na bio 👈

Feliz Dia do Rap Nacional!
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Mano, se liga nessa caminhada que é puro soco de realidade misturado com afeto. Num tempo onde o silêncio era quase regr...
11/07/2025

Mano, se liga nessa caminhada que é puro soco de realidade misturado com afeto. Num tempo onde o silêncio era quase regra e o grito da quebrada vivia sendo engolido pelas estruturas, nasceu uma parada sinistra chamada “Poesia que Transborda, Transforma”. Quem puxou essa ideia foi o e já se passaram dez anos de um trampo que vai muito além de oficina de escrita, é tipo um quilombo de palavra, uma goma onde a escuta é radical e a resistência é poesia pura.

O ponto de partida foi lá em Laguna, mas mano… a palavra ganhou perna ligeira. Hoje já são mais de cinco estados e vinte cidades na conta. Passou por escola pública, por quilombo, por aldeia, por instituição de acolhimento, por praça, por biblioteca… E em cada parada, uma certeza: a palavra é território de liberdade. A gente planta verso e colhe autoestima, tá ligado?

Nesse corre de uma década, mais de mil vozes tiveram espaço pra falar alto: “eu sou”, “eu penso”, “eu tô aqui”. Criança preta que nunca tinha lido um poema de alguém com a mesma cor descobriu que a poesia pode morar no mesmo barraco, andar na mesma viela. Molecada das quebradas, até das unidades socioeducativas, entendeu que a literatura não é só coisa de branco engravatado ou pl***oy de faculdade, não. Ela mora no rap, na reza da vó, na gíria, na dor e na esperança do nosso povo...

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Atletas e MCs se cruzam o tempo todo, não só nas parcerias de clipe, mas nas lutas por respeito, protagonismo e sobreviv...
01/07/2025

Atletas e MCs se cruzam o tempo todo, não só nas parcerias de clipe, mas nas lutas por respeito, protagonismo e sobrevivência. Do Mano Brown no CT do Santos ao Mike Tyson no ringue, com Tupac na plateia, essa é a história da resistência preta entre o fone de ouvido e a arquibancada.

“Tinha que ser preto.” A frase, usada por décadas como ofensa, hoje se transforma em símbolo. Não como alívio cômico, mas como resposta. Porque ser preto é vencer no esporte, na música e na vida. Exige força, fé e uma dose de genialidade que o sistema insiste em deslegitimar.

No meio desse cenário, o hip-hop e o esporte nasceram do mesmo lugar: a rua. E por isso caminham juntos até hoje. Seja no aquecimento do jogador com o som no fone, seja na letra que vira hino de torcida, seja no protesto em campo, no palco ou no ringue. Porque, quando o preto fala, corre, luta e canta ele incomoda. E vence.

Mano Brown e o Santos: não é só futebol, é identidade preta
Quando Mano Brown pisa no CT do Santos, ele não tá ali só como celebridade. Ele carrega a energia de Pelé, o maior da história, preto, pobre, de Três Corações. Brown é Santos, mas também é quebrada. E tem dito que “torce pelos pretos” em campo. Isso conecta ele ao ¨menino¨ Neymar, que saiu da Vila Belmiro direto pro mundo e voltou, sempre carregando no corpo a arte e o estigma da pele preta... [LEIA MAIS EM NOSSO BLOG, LINK NA BIO]

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Vivemos a era das inteligências artificiais. Elas escrevem textos, criam imagens, compõem músicas, simulam vozes, respon...
29/06/2025

Vivemos a era das inteligências artificiais. Elas escrevem textos, criam imagens, compõem músicas, simulam vozes, respondem perguntas e, cada vez mais, tomam decisões que antes eram exclusivas dos humanos. É fácil se encantar — ou se assustar — com a velocidade e a precisão dessas máquinas. Mas, em meio a esse avanço desenfreado, surge uma pergunta fundamental: o que nos torna, de fato, humanos?

A resposta pode estar mais próxima — e mais simples — do que imaginamos. Talvez esteja naquele gesto quase esquecido de pegar papel e caneta. De escrever com a própria mão. De riscar, errar, recomeçar. De fazer da letra um espelho da alma.

Porque, diferente das máquinas, que processam dados, nós escrevemos histórias. Quando alguém rabisca uma ideia em um caderno velho ou escreve uma carta à mão, imprime ali sua subjetividade, sua vivência, seu tempo. Cada traço carrega emoção, hesitação, firmeza ou fragilidade. A escrita manual é também uma forma de existir no mundo — e de resistir a ser apenas mais um dado na nuvem.

Há algo profundamente revolucionário em manter esse gesto analógico em plena era digital. É quase um manifesto: “eu penso, eu sinto, eu escrevo — com o meu corpo”. O papel não exige wi-fi. A caneta não tem algoritmo. E, justamente por isso, há verdade ali... [LEIA MAIS EM NOSSO BLOG, LINK NA BIO]

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"O que atrai mais: o sorriso ou a lágrima?"É estranho, né?Você compartilha uma vitória, uma conquista suada, um momento ...
28/06/2025

"O que atrai mais: o sorriso ou a lágrima?"

É estranho, né?
Você compartilha uma vitória, uma conquista suada, um momento de paz… e o silêncio responde.
Poucos curtem, quase ninguém comenta.
Parece que a felicidade incomoda mais do que inspira.

Mas basta um desabafo, um lamento, uma ferida aberta em forma de palavras…
e pronto: as curtidas brotam, os olhos se voltam, os comentários aparecem.
É como se a dor fosse o que realmente atrai a atenção.

Talvez seja empatia, talvez seja curiosidade…
mas muitas vezes, parece ser prazer disfarçado.
Um gosto amargo por ver o outro caído,
porque isso, de alguma forma, faz alguns se sentirem melhor.

Tem gente que não suporta ver o outro sorrindo,
porque o sorriso alheio escancara as próprias frustrações.
A alegria do outro vira espelho da infelicidade que tentam esconder.
Então preferem ver a queda.
Se compadecem? Às vezes.
Se alimentam? Frequentemente.

Vivemos tempos em que a dor virou espetáculo,
e a felicidade, provocação.
Se você mostra que tá bem, "tá se achando".
Se mostra que tá mal, "finalmente virou gente como a gente".

Mas a verdade é que todo mundo sente.
Todo mundo sangra, todo mundo sorri.
A diferença é que alguns torcem pra você levantar,
enquanto outros preferem te ver no chão, só pra se sentirem menos sozinhos na miséria deles.

E ainda assim, seguimos.
Postando alegrias que ninguém celebra.
Chorando em palavras que viram entretenimento.

Talvez um dia, a gente aprenda a aplaudir vitórias alheias com o mesmo entusiasmo
que hoje se dedica a observar quedas.

Até lá, sorria sem pedir permissão.
E chore, se precisar. Mas não por likes.
Por verdade.

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