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30/09/2025
[CONHECENDO O LIVRO]
“Pidginização como método curatorial: brincando com linguagens e modos de fazer curadoria”, de , parte do ‘pidgin’ para pensar e propor pensamento e prática contra hegemônicos.
Mas, afinal, o que é ‘pidgin’?
‘Pidgin’ é o nome que se dá para as línguas compósitas criadas nos territórios colonizados pelo encontro conflituoso entre a língua do colonizador e as línguas originárias ali estabelecidas. No continente africano, mas não apenas, há diversos ‘pidgins’, para enumerar alguns: o camfranglês no Camarões, cidade natal do autor do livro, é um exemplo; o nouchi na Costa do Marfim, o tok pisin na Papua Guiné; entre outros, como o fanagalo, o mboko tok, o swahili, o pidgin havaiano, o pidgin wolof, o pidgin kry …
E como é que o ‘pidgin’ pode se relacionar com as proposições de um pensamento corporalizado e uma prática curatorial?
Visite a 36ª Bienal de Arte de São Paulo e leia as imagens do post, será um bom começo.
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Título: Pidginização como método curatorial - brincando com linguagens e modos de fazer curadoria
Autoria: Bonaventure Soh Bejeng Ndikung
Tradução: Bruno da Silva Amorim
Imagem de capa: Iezu Kaeru
Apresentação: André Pitol .andre
Posfácio: Diane Lima
Preparação e coedição textual: Ana Godoy
Revisão: Lia Urbini
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