GLAC edições

GLAC edições Para ler com o corpo! A GLAC edições publica livros da intersecção entre formas estéticas, reflexivas propositivas e práticas políticas experimentais.

Fazemos publicações subversiva-culturais.

[CONHECENDO O LIVRO]“Pidginização como método curatorial: brincando com linguagens e modos de fazer curadoria”, de  , pa...
30/09/2025

[CONHECENDO O LIVRO]

“Pidginização como método curatorial: brincando com linguagens e modos de fazer curadoria”, de , parte do ‘pidgin’ para pensar e propor pensamento e prática contra hegemônicos.

Mas, afinal, o que é ‘pidgin’?

‘Pidgin’ é o nome que se dá para as línguas compósitas criadas nos territórios colonizados pelo encontro conflituoso entre a língua do colonizador e as línguas originárias ali estabelecidas. No continente africano, mas não apenas, há diversos ‘pidgins’, para enumerar alguns: o camfranglês no Camarões, cidade natal do autor do livro, é um exemplo; o nouchi na Costa do Marfim, o tok pisin na Papua Guiné; entre outros, como o fanagalo, o mboko tok, o swahili, o pidgin havaiano, o pidgin wolof, o pidgin kry …

E como é que o ‘pidgin’ pode se relacionar com as proposições de um pensamento corporalizado e uma prática curatorial?

Visite a 36ª Bienal de Arte de São Paulo e leia as imagens do post, será um bom começo.
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Adquira o livro:
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www.glacedicoes.com
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Título: Pidginização como método curatorial - brincando com linguagens e modos de fazer curadoria
Autoria: Bonaventure Soh Bejeng Ndikung
Tradução: Bruno da Silva Amorim
Imagem de capa: Iezu Kaeru
Apresentação: André Pitol .andre
Posfácio: Diane Lima
Preparação e coedição textual: Ana Godoy
Revisão: Lia Urbini
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[NOVO TEXTO NO BLOG]Em resposta ao texto “Falta de contexto confunde 36ª Bienal de São Paulo”, de autoria do crítico de ...
25/09/2025

[NOVO TEXTO NO BLOG]

Em resposta ao texto “Falta de contexto confunde 36ª Bienal de São Paulo”, de autoria do crítico de arte Fabio Cypriano, publicado no site da revista ARTE!Brasileiros, em 17 de setembro de 2025, chamamos à leitura de TEXTO NÃO É CONTEXTO, escrito pela filósofa e educadora Bruna de Jesus .dejesus.37 .

Apenas 8 dias após o texto de Cypriano ter sido publicado, a reflexão e proposição de Bruna vem a público não meramente para fazer do debate algo a ser visibilizado, mas como convite para praticar, de uma vez por todas, efetiva transformação no olhar.

Perpassando autores como Achille Mbembe .achille , Érico Andrade , Valentin Mudimbe , Ngūgī wa Thiong’o e o próprio curador da atual edição da Bienal de Arte de São Paulo, Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, , a autora não somente constrói um caminho de desconstrução da percepção, também demonstra incrível inventidade, pois, da língua para o texto, da imagem para a compreensão, sugere que os ditos especialistas em arte não mais sabem ler a arte, mas não só ela, o mundo.

Hélio Oiticica conclamou “museu é o mundo” e Paulo Freire requeriu “leia o mundo”: Bruna lembra a todos ao fim do texto!



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16/09/2025

"O Livro Vermelho do Hip-Hop", de Spensy Pimentel, ganha edição remasterizada em 2025. A obra analisa as raízes políticas do Hip-Hop nos EUA, no Brasil e no mundo, com destaque para o rap indígena e as lutas contra racismo, capitalismo e fascismo.

[CURADORIA EDITORIAL]Spensy Pimentel, com “O Livro Vermelho do Hip-Hop”, vai no fundamento de uma das culturas afrodiapó...
08/09/2025

[CURADORIA EDITORIAL]

Spensy Pimentel, com “O Livro Vermelho do Hip-Hop”, vai no fundamento de uma das culturas afrodiapóricas brasileiras para compreender meios de manter seu comunitarismo inerente, enquanto que a argelina Louisa Yousfi, com “Permanecer Bárbaro”, parte de uma singela concepção, qual reconhece que o excesso de civilização é que produz o que a própria civilização diz ser a barbarie, e dá nome aos bois, quando compreende que os mais reconhecidamente bárbaros são os das diásporas africanas forçadas. Para isso ela traz a tona rappers potentes das periferias francesas, que costumam se apresentarem como violentos e criminosos justamente para manter seus aspectos comunitários intactos, para que o ocidente, a branquitude e o mainstream tenham medo deles, como é o caso do grupo de trap PNL e o rapper Booba, citados por Louisa.

E continuamos com Spensy Pimentel, que lembra que os irmãos mais novos dos líderes dos Black Panthers nos EUA foram os primeiros rappers da história, e que os militantes desse importante movimento vendiam o famoso Livro Vermelho de Mao Tsé-Tung nas ruas para custear a impressão do jornal do BP. E, ainda mais, que o Hip-Hop realizou uma segunda diáspora, passando a ser incorporado por povos afro-indígenas, deixando de lado a extrema visibilidade do mainstream, quais atualmente retomam a imaginação política da cultura e ainda praticam e propagam a importância da vida comunitária dentro e fora de seus territórios.
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Para acessar os livros:

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diretamente no site das editoras autonomialiteraria.com.br e glacedicoes.com

[CONVERSA PÚBLICA DE LANÇAMENTO] & .edicoes convidam.O curador-geral da 36ª Bienal de São Paulo, o camaronês Bonaventure...
07/09/2025

[CONVERSA PÚBLICA DE LANÇAMENTO]

& .edicoes convidam.

O curador-geral da 36ª Bienal de São Paulo, o camaronês Bonaventure Soh Bejeng Ndikung recebe os curadores Ariana Nuala e André Pitol .andre para uma conversa profunda, traduzida pela artista Eneida Sanches .sanches , acerca das relações de sua prática curatorial com o PIDGIN, línguas de contato criadas do encontro conflituoso entre a língua da metrópole com línguas crioulas africanas, e lançar seu primeiro livro editado e publicado no Brasil.

📆 09/09 às 19h30
📍 Casa do Povo: Rua Três Rios, 252, São Paulo - SP
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DESAFIANDO GRAMÁTICAS COLONIAIS poderia ser um acontecimento que desmonta a si mesmo e por isso ocorre no Bom Retiro, um território da cidade de São Paulo em que o encontro entre povos é parte do cotidiano de brasileiros, coreanos, bolivianos e judeus. Quais línguas podem estar sendo construídas nas esquinas e ruas próximas da Casa do Povo? Para a conversa de lançamento do livro “Pidginização como método curatorial”, que pensa, por meio de uma narrativa anedótica, as línguas compósitas crioulas em estreita relação da prática curatorial na arte contemporânea, partiremos do livro do curador para pensar também a sua atual curadoria. Como ele escreve, o “pidgin” funciona tal qual uma anedota e, com isso, a pergunta: podemos tratar as exposições como casos, historietas e curiosidades?
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Título: Pidginização como método curatorial - brincando com linguagens e modos de fazer curadoria
Autoria: Bonaventure Soh Bejeng Ndikung
Tradução: Bruno da Silva Amorim
Apresentação à edição brasileira: André Pitol
Posfácio à edição Brasileira: Diane Lima
Edição, capa e diagramação: Leonardo Araujo Beserra
Preparação e coedição: Ana Godoy
Revisão: Lia Urbini
Imagem de capa: Iezu Kaeru
Projeto gráfico de miolo: Namibia Chroma Estúdio .globalizado
Série: Plaquetes
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Para adquirir com desconto:
Link na Bio ou acessando www.glacedicoes.com
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[LANÇAMENTO • PRÉ-VENDA]Voltamos a ter a alegria em apresentar mais um livro de  , que também se encontra para pré-encom...
05/09/2025

[LANÇAMENTO • PRÉ-VENDA]

Voltamos a ter a alegria em apresentar mais um livro de , que também se encontra para pré-encomenda, o AS ARTIMANHAS DO CUIDADO.

Nas vésperas da abertura oficial da 36ª Bienal de São Paulo , sob o título “Nem todo viandante anda estradas - Da humanidade como prática”, qual o autor é curador-geral juntos dos cocuradores .paulasouza , , e , viemos falar sobre cuidado.

Bonaventure Soh Bejeng Ndikung desmonta a retórica de um cuidado que vem sendo capturado por Estados, corporações capitalistas e moralismos conservadores que, sob a máscara da proteção, continuam a perpetuar violência, exploração e silenciamento. Entrelaçando filosofia, psicanálise, história, arte e política, o autor questiona: quem cuida de quem, por quê e a que custo? Escrito no coração da pandemia de covid-19 e, na mesma medida, da ascensão do autoritarismo global, o livro expõe as contradições de uma ética corrompida e convoca para realizarmos uma refundação do cuidado, como gesto radical de justiça e de restituição social.

A edição brasileira, apresenta o prefácio do artista e escritor brasileiro , a tradução de , a capa de , e mantém do original o poslúdio da romancista camaronesa . Com isso, aponta para a reflexão das urgências locais e das lutas afrodiaspóricas, reforçando a potência de um cuidado insubordinado: não como benevolência, mas como compromisso inadiável com a vida, contra a indiferença e os dispositivos de dominação coloniais que nos atravessam.
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PRÉ-VENDA
10% de desconto
* Acesse o Link na Bio ou no glacedicoes.com
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DESAFIANDO GRAMÁTICAS COLONIAIS
Evento de lançamento de “Pidginização como método curatorial”

Com a presença do autor, , que convida os curadores .andre e , e tradução consecutiva da artista .sanches

Data: 09/09/25, terça-feira
Local: (Rua Três Rios, 252, São Paulo- SP)
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[LANÇAMENTO • PRÉ-VENDA]É com muita alegria que a GLAC edições tem o prazer em anunciar a abertura da pré-venda do livro...
02/09/2025

[LANÇAMENTO • PRÉ-VENDA]

É com muita alegria que a GLAC edições tem o prazer em anunciar a abertura da pré-venda do livro “Pidginização como método curatorial: brincando com linguagens e modos de fazer curadoria”, do curador e biotecnologista camaronês , curador-geral da 36ª Bienal de Arte de São Paulo, que abrirá ao público neste proximo sábado, 06/09, na .

Com tradução de , apresentação primorosa de .andre , um posfácio belíssimo de , delicada preparação de e imagem de capa de , a edição brasileira do livro vem em formato de bolso, dentro da Série Plaquetes, qual abre espaço pra debater contra-hegemonicamente uma palavra. No caso, o “pidgin”. O que sabe o que é?

Neste livro Bonaventure narra, por meio de múltiplas anedotas, seu próprio fazer curatorial na arte contemporânea baseado no seu entendimento das línguas “pidgins”, aquelas criadas no encontro conflituoso entre a língua da metrópole e as línguas crioulas nos territórios africanos colonizados. Com o “pdigin”, o curador propõe desafios enormes às gramáticas coloniais.
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de R$59,50 por R$53,55
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Do mesmo autor, a GLAC também lança a pré-venda do livro “As artimanhas do cuidado”, em que Bonaventure revela as máscaras do cuidado apropriado pelo poder e convoca para sua reinvenção, num gesto radical de justiça e restituição da vida.

* Para acessar, Link na Bio ou no glacedicoes.com
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[ENCONTRO FILOSÓFICO]Revisitando tradições metafísicas antigas e contemporâneas, “Imagens da noite” remonta problemas cl...
11/08/2025

[ENCONTRO FILOSÓFICO]

Revisitando tradições metafísicas antigas e contemporâneas, “Imagens da noite” remonta problemas clássicos da história da filosofia para lidar com a pergunta “O que é raça?” – não o que é racismo, violência racial ou qualquer coisa nesse sentido. A pergunta sobre o estatuto ontológico da raça dá início a esse exercício conceitual em cinco ensaios – todos com diferentes estilos, recortes temáticos e desdobramentos do conceito inédito de raça oferecido como resposta.

Para discutir essa nova base conceitual para pensar raça e processos de racialização no passado e no presente, a GLAC edições & o Departamento de Filosofia da USP ( ) convidam para uma conversa sobre o livro com Virginia Ferreira da Costa, Tessa Moura Lacerda (professoras da casa), Douglas Rodrigues Barros (o mais novo pesquisador de pós-doc da instituição) e o autor Victor Galdino (professor do Departamento de Filosofia da PUC-Rio).
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15 de agosto • 17h • FFLCH-USP

POR UM NOVO CONCEITO DE RAÇA

com Douglas Rodrigues Barros UNIFESP, Tessa Moura Lacerda USP, Victor Galdino PUC-Rio, Virgínia H. Ferreira da Costa USP

Edifício de Filosofia e Ciências Sociais • Auditório 08
Av. Prof. Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo-SP
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Para assistir on-line, acesse o Link na Bio
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HIP-HOP REMASTERIZADO O “Livro Vermelho” chegou e já está disponível na  e com essa alegria convidamos a todos para esta...
07/08/2025

HIP-HOP REMASTERIZADO

O “Livro Vermelho” chegou e já está disponível na e com essa alegria convidamos a todos para estar com a gente no debate de lançamento do livro, que ocorrerá no sábado, 09 de agosto, às 20h, no , pouco antes do , que começa às 22h.

O antropólogo e jornalista , autor do livro, estará com .jlima e Shabazz para conversarem sobre o movimento Hip-Hop como braço político afro-indígena, no Brasil e nos EUA, desde quando foi escrito em 1997 até os dias atuais.

Além disso, Spensy também participa de outra mesa, “Criminalização da cultura e da música periférica”, também na FLIPEI, no sábado às 13h, só que no Galpão Elza Soares, onde se encontra a feira de livros. Participará desse encontro com mediação de Raissa Lima.
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Todos convidados!

EXPECTATIVA: acabar com a  💣 x REALIDADE: uma chuva torrencial de apoio ✊🏾❤️🏴‍☠️Por isso, reprogramamos, com saídas soli...
05/08/2025

EXPECTATIVA: acabar com a 💣 x REALIDADE: uma chuva torrencial de apoio ✊🏾❤️🏴‍☠️

Por isso, reprogramamos, com saídas solidárias e coletivas, muitos encontros, mesas, lançamentos e eventos em tempo recorde!

Então, apenas com uma pequena parcela da união de luta que ocorrerá no neste sábado, relançamos:

09 de agosto

🎞️ 18h • cine-debate com sobre a mais que necessária pauta do TARIFA ZERO

📕 20h • debate O LIVRO VERMELHO: HIP-HOP REMASTERIZADO, com a pesquisadora .jlima , o DJ e criador do , o artista e militante Shabazz e o antropólogo, jornalista e autor

🪩 22h • E o BAILE DA DJ SOPHIA gratuito e potente com

📍Sol Y Sombra
R. Treze de Maio, 180 - Bixiga
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Acompanhe a e os demais espaços abaixo para as muitas outras atividades!

📍Galpão Elza Soares
Alameda Eduardo Prado, 474 - Campos Elíseos

📍Casa Luís Gama
R. Guaianases, 1435 - Campos Elíseos

📍Café Colombiano
Alameda Eduardo Prado, 493, Campos Elíseos

ESSE É O PLANO BUNKER BLINDADO 🏴‍☠️
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[FLIP 2025]Foi com alegria que, ao recebermos o convite, Editora da Teia dos Povos e GLAC edições, para participar da pr...
01/08/2025

[FLIP 2025]

Foi com alegria que, ao recebermos o convite, Editora da Teia dos Povos e GLAC edições, para participar da programação e da exposição da Casa Poéticas Negras, reconhecemos o lema Zapatista deste ano, que a casa lindamente publicizou: QUEREMOS UM MUNDO QUE CAIBAM MUITOS MUNDOS!

Para as duas editoras, essa perspectiva afropidorâmica da luta, da resistência e do encontro é propriamente o que acreditamos e trabalhamos para construir. Por isso, trouxemos especialmente, além dos muitos de nossos títulos, o livro “Sonhando a Terra do Bem Virá: zapatismo, autonomia e a Teia Dos Povos”, de Alejandro Reyes, apresentado por Mestre Joelson.

E para celebrar o nossa parceria com a Casa Poéticas Negras na Flip, hoje às 16h teremos um grande encontro entre as lideranças Solange Brito e Joana Maria Bispo, mediado pela querida Ana Haddad, para debater e discutir um programa de revolução social para a autonomia que se estende pro toda a América Latina, desde Chiapas até a Bahia: o Bem Virá com o trabalho coletivo.

Para além dos títulos da editora da Teia dos Povos e da Glac edições também estamos presentes com o Chocolate Rebelde Terra Vista e os Bonés da Teia dos Povos.

A Casa Poéticas Negras f**a na R. Comendador José Luiz, 398, Paraty - RJ

Todos convidados!!!
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[LANÇAMENTO EM PRÉ-VENDA] O editor da GLAC, lá em 2004, quando nem imaginava se tonar editor de livros, mas era um “ruer...
29/07/2025

[LANÇAMENTO EM PRÉ-VENDA]

O editor da GLAC, lá em 2004, quando nem imaginava se tonar editor de livros, mas era um “ruero” que perseguia a todo custo toda e qualquer informação sobre a cultura Hip-Hop, recebeu por e-mail (Hotmail, diga-se de passagem), o arquivo da primeira versão editada do livro que agora é publicado.

Na época, ele acreditava que o nome do autor era um codinome inventado para inibir reconhecimento fácil da autoria de um livro que era um verdadeiro “coquetel molotov” nas mãos de qualquer subalterno adepto das ruas. Foi então uma grande surpresa, quando, no ano passado, um de seus amigos e também autor de sua editora lhe apresentou o autor de O Livro Vermelho do Hip-Hop. A primeira fala dele foi: NÃO ACREDITO! SPENSY NÃO É UMA INVENÇÃO. A segunda: VAMOS PUBLICAR O LIVRO VERMELHO?.

Bem, foi assim, ligeiramente e com um ânimo nostálgico, que esse livro veio sendo editado desde então, passando de singelos 70 mil caracteres, da verão reduzida de 1999, que foi publicada na grande plataforma Bocada Forte, para os mais de 200 mil da atual edição, verdadeiramente REMASTERIZADA para a atualidade.

Conheça um trabalho que foi referência quando não havia informações sobre o movimento, mas que mesmo hoje se mantém como uma bíblia para o Rap político.
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É com O LIVRO VERMELHO DO HIP-HOP: 1997 REMASTERIZADO 2025 que a e a .edicoes lançam e abrem a colaborativa Coleção O Poder Da Música.
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Para adquirir LINK NA BIO
ou diretamente no site das editoras: autonomialiteraria.com.br e glacedicoes.com
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LANÇAMENTOS NA FLIPEI 2025

09.08.25 às 13
Criminalização da cultura e música periférica
com e mediação de Raissa Lima

10.08.25 às 16h
O livro vermelho: Hip-Hop resmasterizado
com .jlima .vieira e Shabazz

Praça Das Artes — Av. São João, 281, São Paulo - SP
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Endereço

Praça Dom José Gaspar, 76, Conjunto 83
São Paulo, SP
01047-010

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 18:00
Quarta-feira 09:00 - 18:00
Quinta-feira 09:00 - 18:00
Sexta-feira 10:00 - 18:00

Telefone

+5511942770705

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Categoria

Sobre a GLAC Edições

A GLAC surgiu em 2016 com a intenção de tornar público obras de diversas naturezas da intersecção entre formas estéticas e práticas políticas.

O texto como objeto específico de produção: narrativas ensaísticas voltadas à ficção que lidam de modo experimental com a linguagem e que articulam-se ao livro e sua edição como um objeto único. São projetos gráficos e editoriais que se unem aos exercícios textuais, a fim de lançar luz às questões conceituais e problemas sociais contemporâneos por meio de resoluções visuais exclusivamente engendradas na tessitura dos textos, sempre filosóficos e libertários.

O selo desenvolve tradução e adaptação de textos com caráter político de autores anônimos, artistas, intelectuais e pesquisadores, além de lançar textos literários e dramatúrgicos de novos escritores preocupados em errar seus tempos, os agoras dos mundos.

Os livros da GLAC edições são realizados em tiragens reduzidas e unem simplicidade de confecção com elegância gráf**a. Muitas vezes em pequenos formatos, suas publicações propõem ao leitor um usufruto múltiplo, podendo serem lidas por diversas perspectivas ao mesmo tempo que interpretadas em suas variantes, levadas no bolso. Afinal, são páginas para serem lidas com o corpo.