01/08/2024
Essa foto foi de 2021, quando eu comecei a virar a chave. Estávamos no meio de uma pandemia, que havia começado no fim de 2019.
Um pouco antes, mais ou menos 2 ou 3 anos descobrimos que mãezinha começava a desenvolver o Parkinson, percebemos através da tremedeira que ela tinha em suas mãos, mesmo assim continuou fazendo suas viagens pela Europa, ou mesmo pelo Sul do país.
No meio da pandemia piorou um pouco, com isso fui tirando os pés da área dos eventos corporativos, que já estava a 22 anos. A pandemia ajudou muito e somada com os probleminhas de saúde da mãe, fui procurando novas alternativas para trabalho
Comecei a fazer os antepastos que meus clientes das feiras de negócios amavam, também lançamos as caixas e cestas de café da manhã etc. Foi a febre do momento diante da pandemia, não podíamos trabalhar, tínhamos que ficar em casa e seguir algumas normas... Foi um terror num ponto.
Em outro ponto foi bom, pude ficar mais tempo com a mãe e a observá-la, observar suas reações tanto com os remédios e com a alimentação. Fomos trocando os remédios até a pouco tempo, essa fase não é fácil, aliás nada é fácil, quando alguém que amamos se adoece e sabemos que é algo que não tem cura, mas podemos deixar estabilizar de alguma forma, mesmo com a chegada da demência.
Em meio a tantos estudos, a observar tanto, e a lembrar o que meus avós tão sábios falavam da alimentação, resolvi virar de uma vez a chave e colocar todo meu conhecimento que adquiri em prática criando as marmitinhas da vó Cida, homenagem a mãezinha.
E nessa virada de chave voltei a faculdade e comecei a fazer nutrição a qual me fascina dia a dia.
E as marmitinhas nascem com um proposito grande de: levar mais que uma marmita a sua mesa, nasce para levar a comida de verdade, a comida mais natural possível, menos processada e da maneira bem próxima ao que encontramos na natureza.
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