Yalorisá Andreia Vimo D' Osún

Yalorisá Andreia Vimo D' Osún Me magoe com uma verdade mas não me iluda com uma mentira

03/02/2025

Itan de Yemanjá contado por Ebome Cici .

Odoyá omi ooooo🌊🌊🌊

O primeiro presente oferecido a Iemanjá. Foi em 1923, pode ter sido em 1924, há divergências quanto à data. O construtor...
03/02/2025

O primeiro presente oferecido a Iemanjá.

Foi em 1923, pode ter sido em 1924, há divergências quanto à data. O construtor de Jangadas Zequinha, em entrevista ao informativo “O Pescador” da Biblioteca Juracy Magalhães, informou a primeira data. O pescador Eustáquio Bernardino de Sena, contou à Tribuna da Bahia que o fato teria ocorrido em 1924. No relato de ambos, já falecidos, uma convergência quanto aos fatos. A motivação teria sido uma temporada de pesca mal sucedida.

Segundo seus relatos, um grupo de pecadores decidiu agradar à Rainha das Águas, sincretizada em Nossa Senhora das Candeias, lhe ofertando um presente. Formavam o grupo: Alípio Capenga, Foló, Olavo, Ananias, Ismael, Faustino, Satu, Tanajura, Eustáquio e os irmãos José, Pedro e Sibem Moita. Compraram um boneco e “um cheiro bom”, colocaram numa caixa de papelão e essa modesta oferenda foi o primeiro presente.

A caixa foi colocada num saveiro com bandeiras de papel, o barco acompanhado por outros à maneira de uma romaria. “Foram batendo palmas, cantando sambas e soltando muitos foguetes”, contou o pintor de paredes, pescador e artista plástico Licídio Lopez, no seu livro “O Rio Vermelho e suas tradições”. Nada muito ostensivo, uma oferenda simples, sem a pretensão de tornar o ritual em uma festa.

No ano seguinte, os pescadores procuraram o terreiro de Julia Bugã e desta vez houve preceitos durante a noite, sem batuques que eram proibidos pela polícia. A Mãe de Santo, por muitos anos, orientou os preceitos do presente. Foi sucedida pelo terreiro de Mãe Emília e, na sequência, Mãe Catita do Terreiro do Engenho Velho da Federação.

A partir de 1968, a incumbência ficou com Pai Cipriano do Candomblé de Bogum e, após, por Mãe Lourdes, Mãe Olga Kolossi e Mãe Aice de Oxossi, do Terreiro Odé Mirim, do Engenho Velho da Federação, que regeu os preceitos de 1994 a 2015. E, a partir de 2016, Mãe Jacira do Ilê Axé Jibayê, de Itinga, é quem passou a comandar os preceitos.

A foto (1950) da baiana recebendo Santo, durante a procissão de 2 de fevereiro é do acervo da FGM

Via

13/01/2025

Náná, antiga divindade feminina que possui uma importância tão peculiar quanto Ọṣùn no culto de Ìyà mi. A palavra Ìyá mi significa, em yoruba, "minha mãe", devido a importância do feminino e o seu sagrado no culto de Náná, tornou-se, uma das divindades que possui ligação com as grandes feiticeiras.
Muito cultuada na terra de Isara-Remo, no Estado de Ọgún, na Nigéria, Náná é um culto que possui a participação apenas de mulheres, pois também enxergam está divindade como uma mãe ancestral.
Chamada em países africanos como Náná Bùkùú, representa a terra, a morte, o primeiro solo massapê da terra. A primeira matéria fornecida para a formação do corpo humano, de acordo a mitologia Yorubana.
Saluba!!!!

Texto autoral de Dani Isoàlà

28/11/2024

"Sempre fui chamada de bruxa,
macumbeira, feiticeira e diabólica,
todos os dias, quando chegava na escola..." (Makota (Sueli))

“Era só mais um Silva que a estrela não brilha” .... NÃO! NÃO É!

É uma Makota Sueli Santana, uma MULHER NEGRA, uma CANDOMBLECISTA e uma PROFESSORA da rede municipal de Camaçari, registrou um boletim de ocorrência e encaminhou uma denúncia ao Ministério Público após ser vítima de intolerância religiosa na escola municipal em que trabalha. Escola pública de um estado “LAICO” ESCOLA MUNICIPAL RURAL BOA UNIÃO, em Camaçari a 50 km de Salvador.

Makota Sueli não está sozinha, não é um caso isolado, ela é uma entre milhares de casos que acontecem diariamente.
E o que incomodou mais, nesse quesito?

1. Está cumprindo a Lei 10639-03 (que torna OBRIGATÓRIO o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira no currículo escola);

2. Ensinar com o livro ABC Afro Brasileiro de Carolina Cunha que apresenta a influência de diversas nações africanas na culinária, na música, na relação com a natureza, na religiosidade. Enfim, NA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO que compõe um retrato da herança africana na cultura brasileira, resgatando valores, costumes, tradições;

3. Está trabalhando a capacidade critica, tornando-os capazes de capazes de compreender quais são As Matrizes Religiosas Brasileiras, e levando-os ao auto questionamento as das suas próprias religiões e qual a relação direta desses segmentos neopentecostais e o constante interesse de incitar a intolerância religiosa.

4. Ou será simplesmente exercer seu direito constitucional de exercer sua religião.
Podemos citar mais inúmeros motivos e motivações, queremos te parabenizar MAKOTA, fez um excelente trabalho, prova disso se tornou A VITIMA. Mas você não está sozinha, não está!

Enquanto Instituto Àwúre de Incentivo Cultural Afro Brasileiro, EXERCEMOS O DIREITO DE PUBLICAMENTE ACOLHER A MAKOTA SUELI SANTANA NESTE MOMENTO, REPUDIAR A DIREÇÃO DA ESCOLA MUNICIPAL RURAL BOA UNIÃO, NA ZONA RURAL DE ABRANTES, E A SEDUC DE CAMAÇARI PELA FATA DE COMPROMETIMENTO NO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO DA 10639/03 já que neste espaço escolar não é a primeiro acontecimento, e nos solidarizar com as milhares de professoras e professores que passam por essa situação. Salientamos a importância de entender diariamente como esses casos demonstram friamente um contexto histórico de distorções sistemáticas e intolerâncias religiosas do mais alto grau de periculosidade, preferimos usar o termo que melhor define “Terrorismo Religioso”.É indispensável definirmos o papel principal do motivo RACISMO nessas perseguições, pois esse é o senhor motivador e norteador que fortalece a relevância dos acontecimentos.

Enquanto instituição, mas especificamente enquanto Àwúre trabalhamos diariamente na DEFESA, para contrapor o cenário atual, e também difundir por meio da educomunicação à cultura dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, a atualização vivencial dos marcos civilizatórios presentes no dia a dia do povo de terreiro que incluem: noção de povo, tradição, origem, identidade, ancestralidade, oralidade, terra e território bem como difusão de cultura e respeito aos ancestrais. AFIRMAMOS VEEMENTEMENTE QUE, não existe história ou nação brasileira, que não tenha contribuição desse povo e somos nos territórios tradicionais (ilês, terreiros ou templos), que guardamos e preservam o sagrado, e a identidade da população negra na diáspora.

Nós perguntamos, PORQUE? Não falta leis, aliás leis temos O que FALTA é aplicação das leis existentes com eficiência e responsabilidade.

Muitos QUESTIONAMENTOS? A quem interessa que as leis de combate ao racismo religioso, não funcione como deveria? A quem interessa, a marginalização social, socioeconômica dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana? Quem vai, ou quem se BENEFICIA com isso?

MANIFESTAMOS E AGUARDAMOS RESPOSTAS!
A SR NAO ESTÁ SOZINHA MAKOTA....
CONFIAMOS EM XANGÔ QUE NOS DIZ:
"QUEM DEVE, PAGA; QUEM MERECE, RECEBE!"

25/11/2024

Mó júbà gbogbo
(Eu respeito todos)
Esú é o começo, o meio e nunca o fim.
Esú é a boca que tudo come e olho que tudo vê.
Esú é o espírito de liberdade e o aconchego do lar.
Esú é a estrada, o caminho e a moradia.
Esú é a direita, a esquerda e o centro.
Esú é vermelho, branco, preto e multicolor.
Esú é a vaidade, a gula e o orgulho.
Esú é a astúcia, é a flecha certeira e a vitória.
Esú é a felicidade, a ira, a tristeza e o que mais ele puder sentir.
Esú é a paz, a guerra e a trégua.
Esú é a estratégia, o plano mirabolante e a inteligência.
Esú é a trama, a arapuca e a solução.
Esú é o fogo, a água e todos os elementos juntos.
Esú é o passado, o presente e sempre a frente do futuro.
Esú é a festa, a descontração e a alegria.
Esú é vivo, é o livro arbítrio e o ficar.
Esú é a boca, a fala e a comunicação.
Esú é o novo, a invenção e o mais velho ser.
Esú é a brincadeira, a seriedade e a controvérsia.
Esú é isso, aquilo e aquele.
Esú é tudo o que ele quer.
Esú é tudo o que ele é.
Esú é tudo.

Laroye Eşu mojubá!!!

Matriarcado Africano/Instituto Àwùre

Vídeo:Ely batuqueiro

25/11/2024

Atotô Ajuberó👑

Vídeo:odoyafotografia

Olubaje no ilê axé axe bualegi em
Salvador/Ba

25/11/2024

Èsù a jùmò ma ma ké o
O dara
Laaróyè èsù
A jùmò ma ma ké o o
O dara èsù àwo

Exu, nós sempre lhe chamamos
Você é justo
Dê-nos compreensão
Nós sempre lhe chamamos
Você é justo exu, nós te alimentamos

Que o orisa Èsù possa abrir nossa semana nos protegendo e nos dando caminhos de boa sorte!

Laaróyè Eşu Mo'juba
Odoyá

Vídeo:Ilê Axé Ogun Oji Omi

25/10/2024

Èpá bàbá Epadomila Orisa Nla Asé 🕊 🐌 🐚 🕊

Repost:Babá Efun Léo Aláumecy

04/09/2024

Itan de Náná Obalua e Yemanjá

Video:Série mãe de santo

04/09/2024

“Ògún alákáyé, Osìn imole, ibà o! ”
(Ogum, senhor do Universo, líder dos Orixás, eu te saudo!)

Ògúm ooo Asé!!!!

Crédito no vídeo 🛡⚔️🏹👑

04/09/2024

Laaróyè Eşu Mo'juba 🔱🔥👑

Video:

04/09/2024

Que Ògún seja a espada que me encoraja, o escudo que me defende e a armadura que me protege,ÒGÚN, vencedor de demandas, que todos aqueles que cruzarem a minha estrada, cruzem com o propósito de engrandecer cada vez mais minha jornada e meu crescimento.
Quem carrega Ògún em sua Cabeça, carrega Ferro em seu Corpo!

“Ògún alákáyé, Osìn imole, ibà o! ”
(Ogum, senhor do Universo, líder dos Orixás, eu te saudo!)

Ògúm ooo Asé!!!!

04/09/2024

Nanã nos ensina que a vida é um ciclo contínuo de nascimento, crescimento, morte e renascimento. Em sua presença, somos confrontados com a dualidade da existência: a alegria e a dor, a luz e a escuridão, o começo e o fim. Ela nos lembra que para cada vida que se inicia, há uma vida que se encerra, e que ambas são partes indispensáveis da mesma jornada.

A vida, sob a regência de Nanã, é moldada pela sabedoria e pela experiência. Ela é a avó que nos observa com olhos de compreensão e paciência, nos guiando com sua sabedoria ancestral. Nanã nos ensina a valorizar cada momento, a aprender com cada experiência, a crescer com cada desafio. Ela nos mostra que a vida é preciosa, mas que sua preciosidade reside justamente em sua transitoriedade.

Ao mesmo tempo, Nanã nos prepara para aceitar a morte como uma parte natural e necessária do ciclo da vida. Ela é a guardiã da passagem, a mão gentil que nos conduz quando chega a hora de retornar ao barro do qual vivemos. Nanã nos ensina a não temer a morte, mas a vê-la como uma transformação, um retorno à fonte, uma oportunidade de renascimento em outra forma, em outra dimensão.

Lidar com Nanã é, portanto, lidar com a essência da existência. É aprender a aceitar a impermanência de todas as coisas, a abraçar tanto a vida quanto a morte como partes de um mesmo processo. É entender que cada fim é, na verdade, um novo começo, e que cada perda carrega em si a semente de um novo crescimento.

Nanã nos desafia a viver com propósito e com consciência, a honrar o ciclo da vida em todas as suas manifestações. Ela nos chama a respeitar o passado, a viver plenamente no presente, e a encarar o futuro com coragem e serenidade. Com Nanã, aprendemos que a vida e a morte são duas faces da mesma moeda, e que em seu equilíbrio reside a verdadeira sabedoria da existência.

Assim, ao nos conectarmos com Nanã, recebemos não apenas o conhecimento sobre a vida e a morte, mas também a força e a serenidade para navegar por esse ciclo eterno com graça e dignidade. Em suas mãos, somos barro moldados pela sabedoria do tempo, destinados a viver, morrer e renascer em um eterno fluxo de transformação e renovação.

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Terça-feira 09:00 - 20:00
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