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Conheça mais sobre o quilombo da Caçandoca e como foi o encontro entre os artistas Negale Jones () e Chris Tigra () com ...
04/07/2025

Conheça mais sobre o quilombo da Caçandoca e como foi o encontro entre os artistas Negale Jones () e Chris Tigra () com a mestra artesã e erveira Neide de Sá, que compartilhou sua pesquisa em plantas medicinais, a riqueza da biodiversidade local, as dimensões políticas e sociais da comunidade e brincadeiras quilombolas.

O quilombo da Caçandoca, localizado na região do extremo sul de Ubatuba, foi o segundo território a receber a residência artística do Lab Quilombola, desenvolvendo em conjunto um instrumento com fibras locais e sintetizadores, interatividades com bioimpedância em plantas, mapeamento e costura de memórias e vivências.

Em breve a gente vai poder ver, sentir e fazer parte dessas e outras obras bem de pertinho.

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O projeto é uma iniciativa da Maranha, realização do Pro-Mac - Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais de São Paulo, com patrocínio da e .


O primeiro território que acolheu a residência artística do Lab Quilombola foi o Quilombo da Fazenda, na cidade de Ubatu...
26/06/2025

O primeiro território que acolheu a residência artística do Lab Quilombola foi o Quilombo da Fazenda, na cidade de Ubatuba, litoral Norte de São Paulo. Natalina, Cida e Carmem foram as mestras que compartilharam com o artista sobre as memórias e os fazeres da arte de tecer a taboa e também sobre o lugar.

O quilombo da Caçandoca foi o segundo território. Dona Neide foi a mestra que compartilhou com os artistas sua pesquisa em plantas medicinais, a riqueza da biodiversidade local, as dimensões políticas e sociais da comunidade e brincadeiras quilombolas.

O Quilombo do Cafundó foi o terceiro território a acolher o Lab Quilombola. Localizado no interior de São Paulo, em Salto de Pirapora, durante os dias de imersão neste território, o artista .nunes.s mergulhou nas memórias da cupópia - língua ancestral falada e preservada pelos mais velhos da comunidade. Essa troca nos permitiu conhecer as memórias do Cafundó e também do Caxambú, comunidade vizinha que foi destituída de seu território, e que seus descendentes seguem fazendo resistência. Regina, Marcos e Juvenil foram os mestres que compartilharam os saberes da cupópia, memórias e filosofias ancestrais, e estamparia botânica.

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Em breve a gente traz mais novidades.

O projeto é uma iniciativa da Maranha, realização do Pro-Mac - Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais de São Paulo, com patrocínio da e .


25/06/2025

🎹Trechos dos bastidores da gravação da trilha sonora original composta por Lulina e Elga Bottini para o curta Livre Para Menstruar. 🩸 Com faixas inspiradas nas fases dos ciclos menstruais, a trilha sonora contribui para a dinâmica e organicidade do filme, que fez uso de vocalizações, assobios e objetos inusitados como bolsa de água quente e seus sons líquidos para marcar o ritmo. Os créditos do filme ainda é acompanhado pela inédita “Cantiga da Lembrança” de letra incrível da Lulina, com arranjos de Elga e Bianca Predieri na bateria.

Em breve a gente traz mais detalhes desse processo criativo e de como foram as gravações na , que ainda contou com a participação de Andrea Martins, Audrey Tigre, Elga e Lulina no coro, e Matê Magnabosco, que também gravou os assobios.

Livre Para Menstruar é um filme da Maranha e Girl Up Brasil e está disponível no Youtube da Maranha (link na bio).

A luta pela dignidade menstrual no cinema 🎬🩸Na semana do dia 28 de Maio, Dia internacional da Dignidade Menstrual, a  la...
29/05/2025

A luta pela dignidade menstrual no cinema 🎬🩸

Na semana do dia 28 de Maio, Dia internacional da Dignidade Menstrual, a lançou o curta documental “Livre Para Menstruar” produzido em parceria com a para contar e celebrar toda a campanha que leva o mesmo nome e que desde 2020 colocou o tema “Dignidade Menstrual” na pauta de saúde pública e mostrou a força das meninas na política - e que gera impactos até hoje!

Que orgulho dessa equipe e desse projeto tão potente, que fala sobre liberdade, dignidade e o poder de meninas e mulheres que transformam a política.

Ficou curioso para assistir essa história? Corre no YouTube da Maranha que o doc está disponível por lá! Aproveita para seguir nosso canal (link na bio).🩸

📸 Camilla Loreta

🩸As vitórias políticas de jovens lideranças brasileiras pela dignidade menstrual. Rebeca, Amanda e Grazi, organizadas co...
09/05/2025

🩸As vitórias políticas de jovens lideranças brasileiras pela dignidade menstrual. Rebeca, Amanda e Grazi, organizadas com mais centenas de meninas e mulheres de todo o Brasil, conseguiram derrubar um veto presidencial e aprovar a lei nacional de distribuição de absorventes.

Entre estudos e provas da faculdade, mergulhos no mar, reuniões com deputados e ministras, encontros com amigas, maquiagens coloridas, entrevistas aos maiores canais de comunicação do país e muita articulação política, contam como se sensibilizaram pela pauta da pobreza menstrual, o que ela representa para o país e quais os caminhos para superá-la.

Confira o frame a frame do filme “Livre Para Menstruar” produzido pela em parceria com a com direção da .

🩸LANÇAMENTO EM MAIO, 2025

Construído, pensado e sonhado por muitas pessoas, “Livre Para Menstruar”🩸é um curta documental que narra vitórias políti...
11/04/2025

Construído, pensado e sonhado por muitas pessoas, “Livre Para Menstruar”🩸é um curta documental que narra vitórias políticas de jovens lideranças brasileiras pela dignidade menstrual, essencial para combater desigualdades sociais e garantir saúde, educação e direitos básicos a milhões de pessoas que menstruam, especialmente as mais vulneráveis.

🚨Em nosso país, muitas meninas e mulheres ainda faltam à escola ou ao trabalho por não terem acesso a absorventes higiênicos, enquanto o silêncio e os tabus em torno da menstruação perpetuam a desinformação. Já tivemos alguns avanços dentro dessa pauta, como a Lei nº 14.214/2021, que prevê a distribuição de absorventes em escolas e unidades de saúde, são passos importantes, mas é preciso ampliar o debate e as ações para que a menstruação deixe de ser um obstáculo e seja tratada com a naturalidade e dignidade que merece.

🎬 Premiado como Melhor Direção de documentário no Rec Festival (RJ), 🎬 Melhor Filme dirigido por mulheres (Cis ou Trans) no Curta Canedo (GO), ⭐️Selecionado na Mostra Primeiros Passos no Curta-Taquary (PE), “Livre para Menstruar” traz como tema central a luta pela dignidade menstrual e mostra um retrato poderoso de meninas e jovens mulheres transformando o Brasil através da política.

LANÇAMENTO EM MAIO, 2025

🎨Arte do poster:
🥫Identidade visual:

✨Começamos 2025 relembrando as visitas incríveis aos quilombos de SP, para a realização do Hacklab, como parte do projet...
31/01/2025

✨Começamos 2025 relembrando as visitas incríveis aos quilombos de SP, para a realização do Hacklab, como parte do projeto Lab Quilombola!

O Hacklab consistiu em 3 residências artísticas de 6 dias, realizadas no mês de setembro do ano passado, em 3 territórios quilombolas do Estado de São Paulo; Quilombo da Fazenda, Quilombo da Caçandoca e Quilombo do Cafundó.

A partir de uma pesquisa e mapeamento dos quilombos do estado, foram escolhidos os territórios com base nas características de cada comunidade e nos diferentes saberes salvaguardados pelas mestras de cada quilombo.

Já os artistas participantes foram selecionados por meio de uma chamada aberta, considerando a proposta enviada e o potencial de entrelaçamento entre os saberes quilombolas e a prática artística.

Entre experimentos tecnológicos com as fibras de taboa, tambores do jongo, impressão botânica, dialetos, partilha de saberes, ficção e possibilidades, foi possível prototipar obras ancestro futuristas, mesclando os saberes das mestras com as práticas e poéticas de cada artista.

Participaram do Hacklab as mestras Cida e Natalina (Quilombo da Fazenda); Regina, Juvenil e Marcos (Quilombo do Cafundó); Neide (Quilombo da Caçandoca) e os artistas Negalê Jones (RJ), Chris Tigra (MG), Felipe Nunes (RJ) e Guilherme Vieira (SP).

O Lab Quilombola está só começando. Vamos juntos! 🚀🌿


Conheça Negalê, artista convidado para colaborar no Lab Quilombola, cuja trajetória é de grande influência para o projet...
29/08/2024

Conheça Negalê, artista convidado para colaborar no Lab Quilombola, cuja trajetória é de grande influência para o projeto.
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NEGALÊ JONES
Artista sonoro e educador em pesquisa perene sobre ritmos naturais e as relações entre bioeletricidade e etnobotânica. Sonorizando fenômenos naturais inaudíveis, constrói circuitos elétricos que amplificam o som resultante do contato entre as mãos e as flores colhidas, circuitos que amplificam o som peculiar de plantas vivas e osciladores cujo som depende da resistência elétrica encontrada na seiva dos vegetais. Utilizando microcontroladores, faz de folhas interfaces/sensores em um contexto de computação física.

Tem como influência a música concreta, os métodos de cura dos povos originários e a particularidade sagrada das plantas de acordo com a mitologia afrodiaspórica. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

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O Lab Quilombola é uma iniciativa que vai promover o encontro entre mestras de saberes quilombolas com artistas contemporâneos da cultura negra digital, para o desenvolvimento de obras artísticas afrofuturistas.

Nas próximas publicações, falaremos sobre as mestras e mestres quilombolas participantes, e seus quilombos no Estado de SP.

O projeto é uma iniciativa da Maranha, realização do Pro-Mac - Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais de São Paulo, com patrocínio da e .


28/08/2024
Conheçam as artistas selecionadas para o Lab Quilombola._CHRIS TIGRA  Atua com práticas artísticas multifacetadas, na qu...
26/08/2024

Conheçam as artistas selecionadas para o Lab Quilombola.
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CHRIS TIGRA
Atua com práticas artísticas multifacetadas, na qual investiga as questões prementes relacionadas à natureza e à condição humana. Sua abordagem é enraizada em um compromisso crítico com o mundo e fundamentada em uma cultura que funde e .

Traçando paralelos entre as relações coloniais e pós coloniais, a pesquisa de Tigra concentra-se principalmente em situações, experiências e realidades entre fronteiras, influência do seu próprio corpo em movimento - filha de baiana com maranhense, nasceu na cidade de São Paulo e vive e trabalha em Belo Horizonte, MG.
Trabalha com aspectos relacionados ao sensível, aplicados em questões de território e identidade comum, bem como os projetos de impacto comunitário. É provocadora do onde através da arte imagina situações de prazer e liberdade relacionadas à vida de mulheres cis e transgênero em situação de trajetória de vida nas ruas.

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O Lab Quilombola é uma iniciativa que vai promover o encontro entre mestras de saberes quilombolas com artistas contemporâneos da cultura negra digital, para o desenvolvimento de obras artísticas afrofuturistas.

O projeto é uma iniciativa da Maranha, realização do Pro-Mac - Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais de São Paulo, com patrocínio da e .


(((📢 Finalmente temos os nomes dos artistas selecionados para participar do Lab Quilombola! Nossa equipe teve um trabalh...
23/08/2024

(((📢 Finalmente temos os nomes dos artistas selecionados para participar do Lab Quilombola! Nossa equipe teve um trabalho árduo de curadoria e as inscrições com propostas incríveis chegaram das cinco regiões do Brasil. Conheça os artistas negros contemporâneos da cultura digital selecionados para nossa residência artística.

Artistas selecionados:

Chris Tigra (https://www.instagram.com/ch_tigra/)
vai encontrar com a Mestra Dona Neide do Quilombo da Caçandoca.

Felipe Nunes (https://www.instagram.com/f.nunes.s/)
vai encontrar com a Mestra Regina no Quilombo Cafundó.

Guilherme Vieira (https://www.instagram.com/_guilhermesv/)
vai encontrar com as Mestras Cida e Natalina no Quilombo da Fazenda.

Acompanhe o Lab Quilombola pelas nossas redes e pelo site do projeto (link na nossa bio).

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O projeto é uma iniciativa da Maranha, realização do Pro-Mac - Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais de São Paulo, com patrocínio da e .

O Lab Quilombola é uma iniciativa que vai promover o encontro entre mestras de saberes quilombolas com artistas contemporâneos da cultura negra digital, para o desenvolvimento de obras artísticas afrofuturistas. Essa proposta reúne a complexidade cultural e identitária dos povos da diáspora africana com arte e as novas tecnologias, e tem como objetivo a criação artística afro-centradas que conecte a cultura digital e os conhecimentos tradicionais quilombolas, por meio de uma produção que tenha o povo negro como centro das visões de futuro.⚪️⚪️


Endereço

Rua Simão Alvares, 784
São Paulo, SP

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