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TI Inside Online é a principal fonte de consulta para quem quer saber mais sobre tendências e inovações em tecnologia e negócios do mundo digital. Sua cobertura abrange notícias e análises sobre mercados, economia, gestão, tecnologia, marketing, infraestrutura, serviços, carreira, entre outros assuntos de relevância para as empresas usuárias de tecnologias da informação e comunicações (TICs).

Durante o TI Inside Innovation Forum, realizado nesta quinta-feira (28), Igor Freitas, VP de tecnologia da Cogna, aprese...
27/09/2025

Durante o TI Inside Innovation Forum, realizado nesta quinta-feira (28), Igor Freitas, VP de tecnologia da Cogna, apresentou o processo que levou à criação da Cogna AI, plataforma que hoje sustenta o uso de inteligência artificial em toda a companhia.

Segundo ele, o movimento começou em 2023, quando o CEO assumiu pessoalmente a responsabilidade pela implementação de IA e estabeleceu uma estrutura centralizada para orientar o processo. "As gestões eram centralizadas, mas as inovações eram feitas por todos", disse Igor, explicando que a empresa desenvolveu um framework de inovação para manter o ritmo e permitir que diferentes áreas contribuíssem para as soluções.

Descentralização e estratégia de longo prazo

O executivo destacou que a infraestrutura da Cogna AI é 100% gerida pela própria companhia, garantindo controle sobre dados e segurança, mas que o acesso é aberto para qualquer área que possa gerar valor. "Todos que se beneficiam dos materiais da Cogna acabam, de alguma forma, utilizando a ferramenta", afirmou.

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O Grupo Prosegur lançou a LexAI, inteligência artificial corporativa para a automação da gestão de documentos internos. ...
27/09/2025

O Grupo Prosegur lançou a LexAI, inteligência artificial corporativa para a automação da gestão de documentos internos. A tecnologia é capaz de analisar, em média, 4 vezes mais rápido do que um humano levaria, e deve beneficiar mais de 175 mil funcionários em 36 países até 2026.

Segundo Miguel Torres Tavara, diretor global de Transformação e CIO do Grupo Prosegur, a iniciativa reforça a estratégia de transformação digital da empresa. "A LexIA permitirá ampliar as capacidades dos colaboradores, otimizando seu tempo de trabalho e permitindo que se concentrem em tarefas de maior valor agregado", afirma.

Para o executivo, agentes de IA como a LexIA representam um avanço essencial para agilizar decisões, garantir segurança e adaptar processos a diferentes contextos. Durante a primeira fase de implementação, a LexIA presta suporte para 98 mil colaboradores do Brasil, Argentina, Espanha e Portugal, países onde já está disponível.

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Durante o TI Inside Innovation Forum, realizado nesta quinta-feira (28), Hugo Assis, Diretor Geral de Inovação e Transfo...
26/09/2025

Durante o TI Inside Innovation Forum, realizado nesta quinta-feira (28), Hugo Assis, Diretor Geral de Inovação e Transformação da MAPFRE, explicou como a seguradora estruturou sua estratégia de inteligência artificial para ser um catalisador de negócios, e não apenas uma tecnologia isolada.

Segundo Assis, o processo começa com um letramento interno para identificar se determinado problema deve ou não ser resolvido com IA. "A IA está ligada aos espaços que não podem ser simplesmente resolvidos por humanos. Existe um processo para avaliar se tal problema pode ou não ser resolvido com alguma coisa", afirmou.

Para Assis, a IA deve estar na cultura do negócio, a comparando com um diretor de inovação. "Você já viu um diretor de inovação sozinho? Não, porque se a empresa não pulsar inovação, o diretor estará isolado".

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No segundo dia do Mind The Sec 2025, em São Paulo, Thales Cyrino, Cybersecurity Sales Director LATAM na NTT DATA, aprese...
26/09/2025

No segundo dia do Mind The Sec 2025, em São Paulo, Thales Cyrino, Cybersecurity Sales Director LATAM na NTT DATA, apresentou uma visão de futuro em que a segurança deixa de ser percebida apenas como barreira e se transforma em uma força invisível, adaptável e sempre um passo à frente dos atacantes.

Com mais de 20 anos de experiência em áreas como redes, telecomunicações, data centers, desenvolvimento de software e gestão de projetos, Cyrino defendeu que o avanço da inteligência artificial e da automação abre caminho para uma nova fase da cibersegurança — uma fase em que a defesa deixa de ser reativa e passa a se integrar de forma dinâmica aos processos de negócio.

Segurança além da reação

Em sua palestra, Cyrino destacou que a realidade atual, marcada por ataques cada vez mais sofisticados e de difícil detecção, exige abandonar o modelo tradicional de defesa baseado apenas em barreiras e respostas manuais.
"Precisamos de uma segurança que antecipe movimentos e se adapte em tempo real às mudanças do ambiente de risco", afirmou.

Nesse contexto, tecnologias como detecção de ameaças orientada por IA e resposta automatizada a incidentes foram apresentadas como pilares de uma abordagem mais eficiente, capaz de reduzir o tempo de reação e minimizar o impacto de ataques em escala.

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"O grande desafio é ser uma área de tecnologia habilitadora. No contrário, eu vou ter IA por ter IA, mas no final do dia...
25/09/2025

"O grande desafio é ser uma área de tecnologia habilitadora. No contrário, eu vou ter IA por ter IA, mas no final do dia não está gerando valor nenhum, e a gente vai ser cobrado por esse custo", alertou Gustavo França, CIO global da Gerdau, no TI Inside Innovation Forum, realizado na última quinta-feira de agosto, 28.

O executivo acredita que se trata de uma 'jornada de transformação cultural', mas que deve ser acompanhada de um retorno objetivo. "Há 10 anos, a gente conversa com modelos de liderança de analytics, machine learning e modelos preditivo; e nos últimos dois anos, com o super hype da IA generativa, a gente faz um movimento no sentido de explorar onde tem valor, o que importa", explica.

"Uma das nossas crenças é que não se trata de tecnologia por tecnologia; mas, de fato, o gera de valor para o negócio a partir do momento que houve um habilitador. Então, primeiro [passo], investir tempo suficiente para entender qual é o problema que eu quero resolver", ele desenvolve, reforçando a necessidade de transformar automações em números de negócios.

França diz que a IA é um novo normal. "Não tem opção de não usar. O que a gente tá vivendo agora nas organizações é como a gente de fato coloca essa capacidade empresarial à disposição do negócio, não meramente como mais um elemento de tecnologia, à disposição das grandes alavancas de negócio", conclui seu ponto.

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Depois de quatro anos de melhora no desempenho, o Brasil caiu, pelo segundo ano consecutivo, no Índice Global de Inovaçã...
25/09/2025

Depois de quatro anos de melhora no desempenho, o Brasil caiu, pelo segundo ano consecutivo, no Índice Global de Inovação (IGI), ficando na 52ª posição entre 139 economias. O ranking da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), divulgado anualmente em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), analisa 80 indicadores, entre insumos de inovação (inputs) e resultados de inovação (outputs).

O país perdeu a liderança entre as 21 economias da América Latina e Caribe, sendo ultrapassado pelo Chile, e é o 5º entre os 36 países de renda média-alta, atrás de China, Malásia, Turquia e Tailândia. A melhor colocação do Brasil no IGI foi em 2011, quando ficou em 47º.

O país tem desempenho melhor nos indicadores de outputs (50º) que nos inputs (63º), o que significa grande capacidade de utilizar o ecossistema de inovação e converter os investimentos em resultados. Para o diretor de Desenvolvimento Industrial, Tecnologia e Inovação da CNI, há necessidade de explorar melhor as potencialidades.

"Temos um desempenho acima do esperado para o nível de renda do país, mas aquém do potencial de uma economia e mercado do tamanho do Brasil. Precisamos melhorar indicadores de educação, especialmente nas áreas de ciência e engenharia, e de mais investimento em infraestrutura e pesquisa e desenvolvimento, que, há alguns anos, são gargalos para o setor produtivo. Por outro lado, temos uma produção científica e negócios sofisticados, além de avanços na área de tecnologia da informação", observa Jefferson Gomes.

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"A primeira reação foi bloquear todo mundo", relembrou sobre a chegada da IA generativa Alessandro Tomazela, diretor glo...
24/09/2025

"A primeira reação foi bloquear todo mundo", relembrou sobre a chegada da IA generativa Alessandro Tomazela, diretor global de tecnologia da informação da Braskem, durante o TI Inside Innovation Forum, que ocorreu na última quinta-feira de agosto, 28.

O executivo conta que RPA e Machine Learning já estavam na empresa há muito tempo, mas que a chegada da inteligência artificial generativa os congelou. "A primeira reação foi parar; deixa eu entender o que é isso aí. A gente começou a liberar isso [IA generativa] há 8 meses", diz Tomazela.

Para ele, averiguar os riscos era muito mais importante do que permitir o acesso à toda companhia. "A gente primeiro entendeu, entendeu os riscos, entendeu como funciona, o que que fazia sentido eu enviar; através do Copilot, criar o nosso LLM, por exemplo, para desenvolvimento de novos produtos. A gente desenvolveu o nosso LLM", ele explica, mas ainda pontua: "A porta de entrada [de dados] está aberta, mas a porta de saída está fechada".

"O que a gente botou agora a IA generativa é para melhorar a estratégia. Como eu distribuo melhor os produtos, a gente, além das folhas das plantas, tem 25% de distribuição. Onde é melhor ir?", exemplifica Tomazela com a adoção da ferramenta após os te**es iniciais.

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A crescente digitalização dos negócios e a aceleração no ciclo de desenvolvimento de aplicações expõem as empresas a ris...
24/09/2025

A crescente digitalização dos negócios e a aceleração no ciclo de desenvolvimento de aplicações expõem as empresas a riscos cada vez maiores de ataques cibernéticos. Esse cenário é agravado pela falta de profissionais preparados para lidar com ameaças. Segundo a Fortinet, o Brasil precisará de aproximadamente 750 mil especialistas em segurança cibernética, enquanto o estudo Cybersecurity Workforce Study 2024, do ISC², projeta um déficit de 140 mil profissionais já em 2025.

Diante da escassez, companhias têm buscado alternativas fora da formação tradicional, criando programas próprios de capacitação em cibersegurança. Um exemplo é a Conviso Academy, iniciativa da Conviso. O programa forma novos talentos com turmas reduzidas e foco em desafios reais de mercado, como modelagem de ameaças, codificação segura e integração de práticas de segurança ao DevSecOps.

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O ESG não é mais uma tendência 🌍No nosso evento híbrido, você vai descobrir como sustentabilidade, diversidade e governa...
24/09/2025

O ESG não é mais uma tendência 🌍

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Durante o TI Inside Innovation Forum, realizado nesta quinta-feira (28), Maísa Duarte, Head de Pesquisa e Desenvolviment...
23/09/2025

Durante o TI Inside Innovation Forum, realizado nesta quinta-feira (28), Maísa Duarte, Head de Pesquisa e Desenvolvimento do Bradesco, pontuou a aceleração de IAs dentro do banco. "O tempo gasto foi de menos de 95%", compara a executiva à carga horária usada por seres humanos com a mesma tarefa.

A integração com o negócio

A Inteligência Artificial dentro do Bradesco não é novidade. A Head contou que, ainda antes de 2015, a IA já era estudada; o que possibilitou o lançamento da BIA em 2016. "A gente tem acurácia de 85% a 90% para respostas para o cliente", ela compartilha.

Maísa detalhou que a integração e os te**es nasceram, primeiramente, com uma parcela do orçamento e integrado às demais áreas de negócio do banco. Com os times mistos, foram levantados os potenciais usos da IA para cada setor e soluções que atendessem às necessidades. "Dos cases que a gente testou, só um deles deu um resultado que não foi legal, que foi o do jurídico, pelas palavras muito específicas; hoje a gente tem usado bem mais", detalha. Ela conta que, hoje em dia, o uso da IA para desenvolvimento de softwares gerou uma agilidade de 40%.

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Polícia Federal prendeu, na última sexta-feira (12), oito integrantes de uma organização criminosa especializada em ataq...
23/09/2025

Polícia Federal prendeu, na última sexta-feira (12), oito integrantes de uma organização criminosa especializada em ataques cibernéticos contra o sistema financeiro nacional. O grupo é acusado de tentar desviar recursos do Arranjo de Pagamento Instantâneo (PIX), explorando acessos indevidos às chamadas contas PI, mantidas pela Caixa Econômica Federal junto ao Banco Central.

A operação foi deflagrada após denúncia da Caixa Econômica Federal, que havia detectado movimentações suspeitas e repassado à polícia mensagens e vídeos de hackers se vangloriando de possuir acesso privilegiado ao sistema do PIX.

Na quinta-feira (11), a Caixa comunicou às autoridades que dois suspeitos planejavam retirar uma máquina com credenciais e acesso externo à VPN da instituição das mãos de um gerente de agência no Centro de São Paulo. Os investigadores acompanharam a movimentação dos alvos, que transportaram o notebook até uma residência na Zona Leste da capital paulitas, onde outros hackers estavam reunidos. O local foi cercado, e a prisão em flagrante foi realizada.

Na operação, foram apreendidos 12 celulares, um notebook e um pendrive. Em depoimento, parte dos presos negou participação nos crimes e alegou estar no local para uma festa. Contudo, as provas levantadas pela PF apontam o contrário.

Entre os indícios, estão mensagens interceptadas em que os suspeitos, identificados por codinomes como "SETHH 7", "RBS" e "BA", discutiam vulnerabilidades do PIX. Um deles seria o responsável por criar os mecanismos que viabilizaram os ataques, chegando a se gabar em vídeo de possuir "a senha que gira o Pix".

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No painel "Empresas Autônomas: o futuro da gestão com IA e automação", realizado nesta quinta-feira, 28, durante o TI In...
22/09/2025

No painel "Empresas Autônomas: o futuro da gestão com IA e automação", realizado nesta quinta-feira, 28, durante o TI Inside Innovation Forum, Robson Ventura, fundador e ex-CTO da Gupy, trouxe uma visão pragmática sobre o avanço da inteligência artificial. "Sou um realista esperançoso. A IA tem muitas potencialidades, mas também riscos que precisamos estar atentos", afirmou.

Impactos sociais e humanos

Robson destacou que a adoção de IA coloca as pessoas no centro da discussão. "O avanço da inteligência artificial vai destacar ainda mais as pessoas que têm uma parte humana desenvolvida", disse. Ele alertou para a necessidade de líderes considerarem os impactos sociais e ambientais das tecnologias, garantindo que os resultados sejam positivos para a sociedade.

O executivo comentou que, embora a Gupy tenha nascido com o objetivo de aplicar a inteligência artificial nos Recursos Humanos, ela nem sempre é necessária para a execução de muitos dos processos. "Vários momentos em que entrei em processos para encontrar soluções e oportunidades, não precisa nem de uma inteligência artificial. Parece que a IA despertou o interesse por automação", pontua.

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