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A fronteira entre corpo e tecnologia nunca esteve tão tênue. 💉 Na Suécia, mais de 4 mil pessoas já carregam microchips i...
30/09/2025

A fronteira entre corpo e tecnologia nunca esteve tão tênue. 💉 Na Suécia, mais de 4 mil pessoas já carregam microchips implantados sob a pele. Minúsculos, discretos e funcionais, esses dispositivos substituem cartões, armazenam informações pessoais e permitem até abrir portas sem usar chaves. Uma realidade que parecia distante já chegou — e agora divide opiniões em todo o mundo.

Para uns, trata-se do avanço natural da era digital. Imagine nunca mais precisar se preocupar em esquecer documentos ou senhas. Tudo estaria literalmente à mão, pronto para ser acessado em segundos. O chip promete praticidade, integração com sistemas de saúde, rapidez em pagamentos e até a possibilidade de criar identidades digitais mais seguras.

Mas para outros, esse futuro parece um pesadelo de controle social. Quem garante que essas informações não possam ser monitoradas por empresas ou governos? Se até celulares, computadores e redes sociais já sofrem com vazamentos de dados, por que seria diferente com um dispositivo implantado no corpo humano? A linha entre conveniência e invasão de privacidade se torna cada vez mais frágil.

Há ainda os riscos médicos: apesar de serem considerados seguros, os chips podem gerar complicações físicas ou até rejeição. O debate também é filosófico: estamos transformando o corpo em uma extensão da máquina, mas até onde isso é saudável? Seríamos mais livres ou apenas mais rastreáveis?

O fato é que o tema provoca tanto fascínio quanto medo. Não por acaso, projetos de lei já tentaram regulamentar ou até proibir o uso desses dispositivos em alguns países, sem consenso até agora.

🌍 A questão que f**a é simples e poderosa: estamos diante de uma revolução libertadora ou de um passo perigoso rumo à perda da autonomia individual?

Fonte: BBC; CNN; Revista Galileu.

“Nunca discuta com alguém cuja televisão seja maior do que a sua biblioteca.” A frase parece dura, mas revela uma verdad...
30/09/2025

“Nunca discuta com alguém cuja televisão seja maior do que a sua biblioteca.” A frase parece dura, mas revela uma verdade incômoda: o conhecimento exige esforço, enquanto a opinião exige apenas voz. Quando uma sociedade valoriza mais as telas do que os livros, o debate se torna raso, cheio de frases feitas, mas vazio de conteúdo.

Não se trata de negar a importância da TV ou do entretenimento. Eles têm seu valor e podem ser até fonte de aprendizado. O alerta está em perceber que quem não lê, não aprofunda; e sem profundidade, qualquer discussão vira barulho. Ler é construir alicerces sólidos para pensar, refletir e dialogar de forma responsável.

Estudos mostram que o hábito da leitura reduz o risco de demência, melhora a empatia e fortalece conexões cerebrais. Mais do que isso: abre portas para enxergar a vida sob diferentes perspectivas. Cada livro é uma chance de viver várias vidas em uma só.

A reflexão que f**a é simples: de que adianta ter a maior televisão da rua, se o pensamento continua pequeno? O brilho da tela passa, mas o conhecimento se acumula e transforma.

💭 E você, quando olha para sua casa, enxerga mais espaço para livros ou para telas?

Fonte: The Guardian; Instituto Pró-Livro; UNESCO.

A história de uma funcionária escolar em Ohio ganhou o mundo e provocou uma onda de indignação. Ela foi demitida depois ...
30/09/2025

A história de uma funcionária escolar em Ohio ganhou o mundo e provocou uma onda de indignação. Ela foi demitida depois de alimentar crianças que não tinham dinheiro para pagar suas refeições. O caso, que poderia parecer apenas mais uma decisão administrativa, acabou se transformando em símbolo do conflito entre regras institucionais e o instinto humano de solidariedade.

Segundo relatos, a funcionária percebia que algumas crianças chegavam à escola visivelmente cansadas e famintas. Muitas vezes, a refeição oferecida no intervalo era a única que teriam no dia. Movida pela compaixão, decidiu oferecer comida a esses alunos — um gesto simples, mas que para eles signif**ava a diferença entre estudar de barriga cheia ou sentir a dor da fome.

A direção da escola, no entanto, alegou que sua atitude violava as normas do programa de alimentação, que prevê regras financeiras rígidas para a distribuição de refeições. Com isso, optou por demiti-la. A notícia rapidamente ganhou repercussão, e a comunidade reagiu com revolta. Pais, professores e moradores locais saíram em defesa da funcionária, destacando que sua atitude refletia mais humanidade do que desobediência.

Esse episódio reacende uma reflexão importante: qual o valor da empatia em uma sociedade cada vez mais engessada por normas e burocracias? Ao invés de ser aplaudida, uma mulher foi punida por não permitir que crianças passassem fome. Essa contradição expõe falhas em sistemas que deveriam priorizar a dignidade humana.

A ONU já declarou que a alimentação escolar é um dos pilares para combater a pobreza e a desigualdade. A FAO alerta que milhões de crianças enfrentam insegurança alimentar em pleno século XXI, inclusive em países desenvolvidos. Esse caso mostra que, enquanto regras não forem ajustadas à realidade, indivíduos continuarão sendo punidos por escolher a compaixão.

No fundo, f**a uma questão dolorosa: como justif**ar a demissão de alguém cujo "erro" foi alimentar crianças famintas?

💭 Você acredita que ela deveria ser punida ou sua atitude deveria ser reconhecida como um exemplo de humanidade?

Fonte: CNN; UNICEF; FAO; Gizmodo

Elas cabem na palma da mão, mas carregam nas asas o peso da sobrevivência de toda a humanidade. Recentemente, as abelhas...
30/09/2025

Elas cabem na palma da mão, mas carregam nas asas o peso da sobrevivência de toda a humanidade. Recentemente, as abelhas foram oficialmente reconhecidas como a espécie viva mais importante do planeta, segundo instituições como a Royal Geographic Society.

Apesar de seu tamanho diminuto, sua importância é gigantesca. As abelhas são responsáveis por cerca de 70% da polinização de todas as plantas cultivadas no mundo, permitindo que culturas essenciais, como frutas, legumes, verduras e grãos, se reproduzam. Sem elas, cadeias alimentares inteiras entrariam em colapso, impactando não apenas os ecossistemas, mas também a vida humana.

O problema é que as populações de abelhas estão em queda acelerada. Pesquisas apontam que fatores como agrotóxicos, perda de habitat, desmatamento e aquecimento global estão reduzindo drasticamente suas colônias. Esse declínio já preocupa organizações internacionais, que alertam: proteger as abelhas signif**a proteger a biodiversidade, a agricultura e a segurança alimentar global.

Sem abelhas, a produção agrícola perderia sua principal aliada. Imagine um mundo onde o café, as frutas frescas e até mesmo o chocolate se tornassem raridades. O impacto seria imenso, tanto na economia quanto na saúde humana.

No entanto, ainda há esperança. Projetos de preservação, hortas urbanas e iniciativas de reflorestamento vêm mostrando que é possível reverter esse cenário. Cada pessoa também pode colaborar: plantar flores nativas em quintais ou varandas, evitar o uso de pesticidas em pequenas plantações e apoiar a apicultura sustentável são passos simples, mas poderosos.

Essa história nos lembra que o futuro da humanidade depende de escolhas feitas agora. As abelhas são mais do que insetos: são pilares invisíveis que sustentam a vida.

🐝 Afinal, se até a menor das criaturas pode carregar o futuro em suas asas, o que nós estamos fazendo para protegê-las?

Fonte: Royal Geographic Society; Food and Agriculture Organization (FAO)

Poucas histórias conseguem traduzir tão bem a força da gratidão e a beleza dos encontros que a vida proporciona quanto a...
30/09/2025

Poucas histórias conseguem traduzir tão bem a força da gratidão e a beleza dos encontros que a vida proporciona quanto a de Skye Savren-McCormick e Hayden Ryals. Aos 12 meses de idade, Skye recebeu um diagnóstico que mudaria tudo: leucemia mielomonocítica juvenil, um câncer agressivo e raro que atinge crianças pequenas. Seu corpo já não resistia sem transfusões diárias e os médicos alertaram: suas chances de sobrevivência eram de apenas 10%.

Do outro lado, Hayden, uma jovem de 26 anos, havia tomado uma decisão aparentemente simples: se inscrever como doadora voluntária de medula óssea. Foi esse gesto anônimo que se transformou em um fio de esperança para a pequena Skye. Ao descobrir que era a doadora compatível, Hayden doou parte de si mesma sem imaginar que, anos depois, criaria um laço para a vida toda.

O transplante foi realizado com sucesso, e Skye passou a se recuperar gradativamente. Com o tempo, as famílias se aproximaram e a história de solidariedade ganhou um novo capítulo. Quando Hayden se preparava para se casar com Adrian Ryals, teve a ideia de transformar essa conexão em um momento inesquecível: convidou Skye para ser sua daminha de honra.

No dia do casamento, a menina, agora com 3 anos e livre do câncer, caminhou com sua cestinha de flores, sorridente e cheia de vida. Para os presentes, foi impossível não se emocionar. A cena representava mais do que uma cerimônia matrimonial: era a celebração da vida, da ciência e do amor humano.

Essa história comovente rodou o mundo porque mostra como uma atitude altruísta pode transformar destinos. Para Skye e sua família, Hayden não foi apenas uma doadora, mas a responsável por oferecer uma segunda chance à menina. Para Hayden, ver Skye saudável e participando de seu casamento foi a prova de que seu gesto valeu cada segundo.

A mensagem que f**a é poderosa: todos nós podemos ser agentes de transformação. A doação de medula ainda é um tema pouco conhecido por muitos, mas cada pessoa que se cadastra amplia as chances de pacientes em todo o mundo encontrarem compatibilidade.

Hoje, Skye cresce cheia de saúde e alegria, enquanto a amizade com Hayden segue firme, como uma segunda família. E aquele dia especial no altar f**ará marcado para sempre como um dos maiores símbolos de gratidão já registrados.

🌸 E você, já se imaginou sendo o elo que conecta alguém à vida, simplesmente aceitando ser doador?

Fonte: People; Today; NBC News

Uma fotografia de 1987 eternizou um momento improvável: um simples gato doméstico caminhando com calma em frente a uma f...
30/09/2025

Uma fotografia de 1987 eternizou um momento improvável: um simples gato doméstico caminhando com calma em frente a uma fileira de pastores alemães em treinamento para a polícia da Alemanha. O detalhe que torna a cena memorável? Nenhum dos cães se moveu. Sem latidos, sem ataques, sem distrações. Apenas olhos atentos e corpos imóveis, em um espetáculo de disciplina e autocontrole que até hoje surpreende o mundo.

O teste fazia parte do exame final desses cães de serviço. Para serem aprovados, precisavam demonstrar não apenas obediência, mas também capacidade de resistir a seus instintos. Afinal, em situações reais de trabalho policial, eles enfrentariam tumultos, ruídos e estímulos inesperados. Se conseguissem permanecer calmos diante de um felino em movimento, estariam aptos a lidar com cenários urbanos complexos, garantindo segurança sem agir impulsivamente.

Mas o que era para ser apenas um procedimento de treinamento acabou se transformando em uma imagem histórica. O contraste é marcante: de um lado, dezenas de cães imponentes, reconhecidos por sua força e inteligência; do outro, um pequeno gato, indiferente à tensão do momento, atravessando como se fosse o verdadeiro dono da cena. A ousadia felina e a serenidade dos cães criaram uma fotografia que se tornou símbolo de confiança, coragem e respeito entre espécies.

Com o tempo, a imagem ganhou o mundo e passou a ser usada em palestras, livros e matérias sobre comportamento animal. Ela mostra não apenas a capacidade dos cães de se adaptarem ao controle humano, mas também a surpreendente confiança do gato, que virou protagonista involuntário da história. Para muitos, é a prova de que coragem não depende de tamanho — e que, às vezes, até os mais fortes devem aprender a conter seus impulsos.

A cena também se transformou em metáfora sobre convivência e respeito. Assim como os cães aprenderam a não reagir diante de uma situação provocadora, nós também somos desafiados diariamente a manter a calma em meio a pressões e provocações. Talvez seja essa a razão pela qual a foto ainda gera tanto impacto quase quatro décadas depois.

🐕🐈 E você, f**aria mais impressionado com a disciplina dos cães ou com a coragem do gato que cruzou a linha sem medo?

Fonte: Der Spiegel; Arquivo da Polícia Alemã; The Guardian

29/09/2025

🎉 Chegamos a 100 MIL seguidores! 🎉

Hoje o coração transborda de gratidão. Cada curtida, cada comentário, cada compartilhamento e cada pessoa que acompanha a Dallu fez parte dessa conquista. 💙

Quando começamos, tudo era apenas uma ideia, um sonho… e ver que hoje mais de 100 mil pessoas fazem parte dessa comunidade é a prova de que juntos podemos criar algo incrível. 🌟

Esse marco não é só um número. É a força de uma família que cresce a cada dia, que vibra junto, que se emociona com as histórias e se diverte com o conteúdo.

🙏 Obrigada de coração a cada um que está aqui. Vocês são a razão de tudo isso acontecer. E que esse seja apenas o começo de uma caminhada ainda maior. 🚀✨

Meu agradecimento especial ao meu amigo/mentor , que sem seus ensinamentos e incentivo, eu não teria chegado até aqui. ❤

💬 Me conta aqui: há quanto tempo você já acompanha a Dallu?

A imagem parece saída de um filme futurista, mas é realidade: em Xangai, um dos centros urbanos mais movimentados do pla...
29/09/2025

A imagem parece saída de um filme futurista, mas é realidade: em Xangai, um dos centros urbanos mais movimentados do planeta, foi criado um espaço público que une criatividade, descanso e natureza. Trata-se de um gramado inclinado em 110°, desenvolvido em formato escalonado para que qualquer pessoa possa se deitar como se estivesse em uma poltrona reclinável ao ar livre.

A ideia surgiu da necessidade de oferecer momentos de pausa em meio ao ritmo acelerado da cidade. Em um local onde a correria é parte da rotina diária, esse gramado virou refúgio para trabalhadores durante o intervalo do almoço, jovens em busca de relaxamento e até turistas que querem desacelerar após longos passeios. Ali, em meio ao concreto e aos arranha-céus, a simplicidade do verde se transforma em ferramenta de bem-estar.

Esse tipo de inovação não é isolado. Ele faz parte de uma filosofia urbana que busca repensar o papel dos espaços públicos. Xangai vem se consolidando como exemplo de cidade que não apenas cresce em tecnologia e economia, mas que também investe em formas criativas de valorizar o ser humano. O gramado não é apenas um lugar para descansar; ele simboliza o cuidado com a saúde mental em um mundo onde o tempo parece cada vez mais escasso.

A estrutura também revela algo sobre a cultura chinesa: o equilíbrio entre tradição e modernidade. Enquanto o país desponta em áreas como inteligência artificial, transporte de alta velocidade e monitoramento urbano, também busca criar espaços que resgatem algo essencial — a necessidade de desacelerar. O gramado é uma metáfora visual perfeita: no meio de arranha-céus e avenidas cheias, há espaço para deitar, fechar os olhos e apenas respirar.

A iniciativa repercutiu internacionalmente, com especialistas em arquitetura e urbanismo destacando a criatividade e a simplicidade da solução. Não se trata de uma obra monumental, mas de um gesto inteligente que mostra como pequenas mudanças podem impactar milhões de pessoas. Afinal, um banco de praça pode ser útil, mas um gramado inclinado transforma a experiência de descanso em algo memorável.

Em tempos em que o cansaço, a ansiedade e a pressão pelo desempenho afetam milhões de trabalhadores no mundo, a cena de pessoas deitadas tranquilamente em um gramado no coração de uma das maiores cidades da Terra nos lembra de algo simples: o descanso é também uma forma de progresso.

💡 E você, gostaria de ter um espaço assim na sua cidade para relaxar durante a correria do dia a dia?

Fonte: BBC; South China Morning Post; Architectural Digest

A fotografia é capaz de eternizar instantes que os olhos humanos, sozinhos, talvez jamais conseguissem reter. Mas alguma...
29/09/2025

A fotografia é capaz de eternizar instantes que os olhos humanos, sozinhos, talvez jamais conseguissem reter. Mas algumas imagens não são apenas registros — são verdadeiras epopeias de paciência e determinação. Esse é o caso da obra de Valerio Minato, fotógrafo italiano que passou seis anos à espera do momento exato em que a Lua crescente, o Monte Viso e a Basílica de Superga, em Turim, se alinhariam de forma perfeita.

No dia 25 de dezembro de 2023, sua espera foi recompensada. A imagem, considerada pela NASA como a “Imagem Astronômica do Dia”, percorreu o mundo e emocionou milhões de pessoas. Não era apenas a fotografia de um cenário bonito — era o triunfo da persistência. O registro mostra o satélite natural encaixado milimetricamente entre a montanha alpina e o domo da basílica iluminada, compondo uma cena quase surreal.

O feito só foi possível graças ao conhecimento e à minúcia de Minato. Ele calculou por anos os momentos de alinhamento, cruzando informações sobre fases lunares, ângulos de observação, distâncias e condições climáticas. Durante esse processo, enfrentou inúmeras decepções: noites nubladas, tempestades inesperadas e deslocamentos sem sucesso. Mas nunca desistiu.

Sua foto ganhou destaque não apenas pela beleza, mas também pelo simbolismo. O alinhamento representa a união entre três dimensões distintas: a cósmica (a Lua), a natural (a montanha) e a humana (a basílica). Um encontro improvável, registrado por alguém que acreditou que a paciência poderia transformar um sonho em realidade.

A história de Valerio Minato é um lembrete de que a arte não é feita apenas de inspiração, mas de insistência. Ela nos ensina que algumas conquistas não se alcançam em dias ou meses, mas em anos de dedicação silenciosa.

📸 E você, já pensou em qual sonho teria coragem de esperar tanto tempo para ver realizado?

Fonte: NASA; La Repubblica; National Geographic Italia; ESA

Aos 78 anos, a artesã potiguar Tânia Maria se vê diante de um cenário que jamais havia imaginado: pode se tornar a prime...
29/09/2025

Aos 78 anos, a artesã potiguar Tânia Maria se vê diante de um cenário que jamais havia imaginado: pode se tornar a primeira brasileira a conquistar o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. O curioso é que, até pouco tempo atrás, ela sequer sabia o que signif**ava essa premiação. Sua frase sincera — “Não sei nem o que é Oscar” — mostra o contraste entre a simplicidade de sua vida e a grandiosidade do reconhecimento internacional que recebe hoje.

A estreia de Tânia aconteceu por acaso. Em 2019, ela participou de Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, como figurante. Sem grandes pretensões, mergulhou no set de filmagem e acabou conquistando a todos com sua presença genuína. De lá para cá, seguiu acumulando experiências no cinema, até ser escalada para viver Dona Sebastiana em O Agente Secreto.

O longa a colocou ao lado de Wagner Moura, com quem desenvolveu uma forte troca artística. Ela recorda uma das lições mais marcantes: “Se a gente errar uma cena, não é para parar. Continua, aí quem vem atrás fecha a porteira.” Esse conselho se tornou metáfora de sua própria vida — aos 72 anos iniciou uma nova jornada e, desde então, segue sem olhar para trás.

A autenticidade de Tânia Maria conquistou público e crítica. Sua interpretação recebeu destaque em festivais internacionais e agora a coloca como nome forte na corrida ao Oscar 2026. Para ela, estar nessa lista já é mais do que suficiente: “Fiquei contente demais só de ter meu nome na lista, é uma honra muito grande.”

Do sertão potiguar às telas de Hollywood, Tânia carrega consigo a representatividade de milhões de brasileiros. Sua trajetória emociona porque mostra que a vida não é uma linha reta. Aos 72, começou; aos 78, alcançou o mundo. Sua história prova que não existe limite para quem tem coragem de abraçar oportunidades e se reinventar.

Mais do que uma possível estatueta, Tânia Maria já conquistou algo ainda maior: um legado. O de mostrar que sonhos não têm prazo de validade e que a simplicidade pode brilhar tanto quanto qualquer holofote.

🎬 E você, acredita que a vida ainda pode surpreender com grandes viradas, mesmo quando parece já estar definida?

Fonte: Estadão; G1; O Globo; Variety; Folha de S. Paulo

Ar**no Suassuna foi um mestre em transformar a vida em arte e a arte em reflexão. Escritor, dramaturgo e defensor incans...
29/09/2025

Ar**no Suassuna foi um mestre em transformar a vida em arte e a arte em reflexão. Escritor, dramaturgo e defensor incansável da cultura brasileira, ele se destacou não apenas por sua obra, mas também por sua capacidade de se colocar como personagem dentro de um grande espetáculo popular. Para ele, o mundo era como um circo, e dentro desse circo, havia sempre espaço para o riso, a ironia e a leveza.

Desde a infância, Ar**no sonhava em fugir com um circo. A atmosfera mágica, os artistas ambulantes e, principalmente, os palhaços, exerceram sobre ele uma fascinação que nunca se perdeu. Mais tarde, já consolidado como intelectual, ele incorporou essa paixão em suas famosas aulas-espetáculo, um formato inovador que misturava erudição e cultura popular em um show acessível a qualquer plateia. Chamou esse projeto de Circo da Onça Malhada, e nele assumia o papel do palhaço, aquele que, com uma cambalhota, podia desmontar a seriedade da vida.

Sua frase célebre — “Quando eu vejo que eu estou me levando excessivamente a sério, o palhaço que eu tenho dentro de mim dá uma cambalhota” — é uma lição atemporal. Ar**no acreditava que rir de si mesmo era uma forma de resistência, um antídoto contra o orgulho e uma ponte para se aproximar das pessoas. Ao se colocar como palhaço, ele revelava não apenas humildade, mas também a crença de que a verdadeira sabedoria precisa ser temperada com humor.

O palhaço, para Ar**no, representava a essência do artista: alguém que transforma dor em riso, simplicidade em arte e fragilidade em força. Não por acaso, ele via o circo como metáfora da vida, onde cada um de nós precisa aprender a equilibrar-se na corda bamba, cair e levantar, chorar e sorrir.

Mesmo após sua morte, Ar**no continua vivo em suas palavras e no legado cultural que deixou. Suas aulas-espetáculo, seus textos e suas entrevistas ainda inspiram gerações a valorizar a cultura popular e a enxergar a vida com mais leveza. Sua visão é um lembrete poderoso de que precisamos de poesia, mas também de riso, para atravessar as dificuldades da existência.

🤡 E você, qual é o “palhaço interior” que ajuda a transformar seus dias em algo mais leve e suportável?

Fonte: Estadão; UOL; Folha de S. Paulo; Diário de Pernambuco
**noSuassuna

A ciência deu um passo surpreendente na busca por soluções contra o envelhecimento cerebral e o Alzheimer. Pesquisadores...
29/09/2025

A ciência deu um passo surpreendente na busca por soluções contra o envelhecimento cerebral e o Alzheimer. Pesquisadores do Cedars-Sinai, nos Estados Unidos, desenvolveram um método capaz de reverter sinais de perda de memória em camundongos, utilizando células imunológicas jovens criadas a partir de células-tronco adultas.

No estudo, publicado na revista Advanced Science, os cientistas cultivaram fagócitos mononucleares em laboratório e os infundiram em camundongos idosos e também em modelos animais da doença de Alzheimer. O impacto foi imediato: os animais apresentaram melhor desempenho em te**es de memória e aprendizado, além de uma preservação signif**ativa das células musgosas no hipocampo, região essencial para as funções cognitivas.

Outro resultado importante foi a melhora no funcionamento da micróglia, células imunológicas do cérebro responsáveis por proteger os neurônios contra danos. Nos camundongos tratados, a micróglia mostrou-se mais saudável e ef**az, evitando processos inflamatórios que normalmente aceleram o declínio cognitivo.

O mais intrigante é que as células infundidas não chegaram a entrar diretamente no cérebro. Ainda assim, os benefícios foram claros. Segundo os cientistas, isso pode ser explicado por mecanismos indiretos: liberação de moléculas protetoras, emissão de vesículas extracelulares que alcançam o sistema nervoso central ou a remoção de substâncias nocivas da corrente sanguínea.

Esse tipo de abordagem abre espaço para um novo conceito em medicina: o de terapias celulares para rejuvenescimento neural. Se confirmados em seres humanos, os resultados podem representar uma revolução no tratamento de doenças neurodegenerativas, oferecendo esperança para milhões de famílias afetadas por condições como Alzheimer.

A pesquisa também reacende o debate sobre como a ciência pode redefinir os limites da longevidade. Mais do que prolongar a vida, o grande desafio é garantir qualidade de vida, preservando memória, identidade e autonomia mesmo em idades avançadas.

🧠 E você, acredita que estamos perto de uma era em que envelhecer não signif**ará mais perder a memória e as capacidades cognitivas?

Fonte: Advanced Science; Cedars-Sinai; Moser, V.A., Dimas-Harms, L.J., Lipman, R.M., et al. (2025)

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