23/10/2025
O Brasil vai na contramão do mundo.
Enquanto EUA e vizinhos latino-americanos reduzem juros para sustentar o crescimento, o Banco Central manteve a Selic em 15% em setembro, o maior patamar desde 2006.
A decisão mostra cautela diante da pressão fiscal e da inflação persistente, em um momento em que a confiança no controle das contas públicas volta ao centro do debate.
E quando vai cair? O mercado projeta o primeiro corte apenas em janeiro de 2026, mantendo o país como um dos maiores pagadores de juros reais do planeta, um atrativo para o capital estrangeiro, mas um freio para o crédito e o investimento doméstico.
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