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Demorar em colocar irrigação na lavoura de arroz, faz perder produtividade?Em um estudo com 266 lavouras de arroz no Rio...
01/09/2025

Demorar em colocar irrigação na lavoura de arroz, faz perder produtividade?

Em um estudo com 266 lavouras de arroz no Rio grande do Sul, foi verificado que as perdas de produtividade devido ao atraso em completar a irrigação e formação da lâmina de água podem chegar até 430 kg ha-1 dia-1 (Figura 2. Essas perdas ocorrem principalmente devido à queda na eficiência do uso do nitrogênio devido a volatilização da ureia e a menor eficiência no controle de plantas daninhas.

A velocidade para completar a irrigação depende principalmente da vazão do sistema de irrigação, do número de entradas de água na lavoura, do tipo de solo e a ocorrência de chuvas.

Confira em: https://maissoja.com.br/demorar-em-colocar-irrigacao-na-lavoura-de-arroz-faz-perder-produtividade/

A estimativa para a safra de soja e do milho da primeira safra 2025/26, para este mês de setembro, segue inalterada, de ...
01/09/2025

A estimativa para a safra de soja e do milho da primeira safra 2025/26, para este mês de setembro, segue inalterada, de acordo com relatório da StoneX, empresa global de serviços financeiros.

Para a soja, que ainda não começou a ser plantada, a expectativa é de safra recorde, com produtividade também recorde, de 178,2 milhões de toneladas. No caso do milho da primeira safra, a produção está estimada em 25,6 milhões de toneladas, o que representa um pequeno aumento de 0,5% em relação ao volume do ciclo anterior.

Em ambos os casos, como ainda é cedo para mudanças substanciais nas perspectivas — no caso da soja, o plantio ainda não começou, e o do milho está no início — o clima permanece como ponto de atenção. Aumentaram as possibilidades de ocorrência do fenômeno La Niña na primavera, situação que pode trazer um padrão mais seco para o sul do país, o que pode impactar tanto a oleaginosa quanto o cereal.

O milho safrinha 2024/25, que está praticamente todo colhido Brasil afora, também teve seus números mantidos neste relatório de setembro da StoneX, com estimativa de produção em 111,7 milhões de toneladas.

A estimativa para a safra de soja e do milho da primeira safra 2025/26, para este mês de setembro, segue inalterada, de acordo com relatório

No Paraná, há três períodos de vazio sanitário para a soja. Para a safra 2025/2026, a portaria 1.271, do Ministério da A...
01/09/2025

No Paraná, há três períodos de vazio sanitário para a soja. Para a safra 2025/2026, a portaria 1.271, do Ministério da Agricultura e Pecuária, de 30 de abril de 2025, estabeleceu os seguintes períodos: Nas regiões Norte, Noroeste e Oeste, de 2 de junho a 31 de agosto, com o plantio seguindo de 1º de setembro a 31 de dezembro. No Sudoeste, o vazio sanitário vai de 12 de junho a 10 de setembro, com o período de plantio seguindo de 11 de setembro a 10 de janeiro. E no Sul e Centro-Sul, o período em que não é permitido o plantio é de 21 de junho a 19 de setembro, sendo recomendado entre 20 de setembro e 20 de janeiro.

“Plantar fora do período recomendado é um risco muito grande, não apenas para quem desobedecer as regras, como para os demais produtores por conta do aumento da possibilidade de surgimento de doenças e de perdas por adversidades climáticas”, explica o engenheiro agrônomo Flávio Turra, gerente de Desenvolvimento Técnico do Sistema Ocepar. Ele alerta que o não cumprimento da recomendação do vazio sanitário pode implicar em multa e destruição da lavoura plantada. Além disso, caso o produtor não observar o calendário de plantio pode perder o direito de acessar o crédito rural e o seguro agrícola.

Turra orienta alerta também para a importância de observar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), estabelecido pelo Ministério da Agricultura. O Zarc é um programa que identifica as épocas ideais para plantio de diversas culturas, minimizando riscos de perdas devido a fenômenos climáticos. “É importante sempre seguir as orientações do engenheiro agrônomo que presta assistência técnica à propriedade”, diz.

Principal lavoura: confira...

Terminou, nesse domingo (31/08), o vazio sanitário da soja para as regiões Norte, Noroeste e Oeste do Paraná.

A agropecuária catarinense tem peso social e econômico estratégico. Mesmo ocupando apenas 1,12% do território brasileiro...
01/09/2025

A agropecuária catarinense tem peso social e econômico estratégico. Mesmo ocupando apenas 1,12% do território brasileiro, dos quais 38% estão cobertos por florestas naturais e 16,7% são destinados à agricultura, o Estado se destaca na produção de grãos como arroz, milho, soja, feijão e trigo. Juntas, essas culturas respondem por mais de 25% do valor bruto da produção agropecuária.

Entre os grãos, o arroz coloca Santa Catarina em posição de destaque nacional, respondendo por 11% da produção brasileira. Já milho e soja são fundamentais para abastecer a cadeia de proteína animal, que garante ao Estado a liderança na suinocultura e a segunda colocação na avicultura do país.

Segundo estudo da Epagri/Cepa, entre 2014 e 2024 a soja assumiu papel central na dinâmica das lavouras catarinenses, substituindo áreas tradicionais de milho-grão e expandindo sua participação na área cultivada.

De acordo com o analista de Socioeconomia e Desenvolvimento da Epagri/Cepa, Haroldo Tavares Elias, a explicação está fortemente ligada ao mercado. “O crescimento sistemático da soja no Brasil e em Santa Catarina está relacionado, principalmente, à demanda internacional. Além disso, o custo de produção é menor do que o do milho e o manejo é mais favorável”, afirma.

Confira...

A agropecuária catarinense tem peso social e econômico estratégico. Mesmo ocupando apenas 1,12% do território brasileiro, dos quais 38% estão

Sem principal referencial, negócios de soja devem seguir escassos no BrasilO mercado brasileiro de soja deve seguir com ...
01/09/2025

Sem principal referencial, negócios de soja devem seguir escassos no Brasil

O mercado brasileiro de soja deve seguir com negócios escassos, cenário que se manteve por toda a semana passada. A Bolsa de Mercadorias de Chicago está fechada pelo feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, o que deixa a oleaginosa sem o seu principal referencial. Já o dólar abriu com estabilidade frente ao real, favorecendo ainda mais a falta de interesse em comercializar.

Na sexta-feira, o mercado brasileiro de soja teve o mesmo ritmo da semana inteira, com poucas ofertas no físico. De acordo com o analista de Safras & Mercado, Rafael Silveira, os produtores estão firmes nas pedidas, o que mantém o spread alto entre comprador e vendedor.

A soja disponível aparece só em algumas indicações nominais, sem negócios de fato. A safra antecipada também teve pouca movimentação nos últimos dias, apontou.

Confira em: https://maissoja.com.br/sem-principal-referencial-negocios-de-soja-devem-seguir-escassos-no-brasil/

Embora as negociações envolvendo milho sejam pontuais no spot nacional, os preços do cereal seguem firmes, apontam levan...
01/09/2025

Embora as negociações envolvendo milho sejam pontuais no spot nacional, os preços do cereal seguem firmes, apontam levantamentos do Cepea. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (região de Campinas – SP) atravessou agosto variando de R$ 63 a R$ 64/saca de 60 kg. No campo, a colheita da segunda safra se aproxima da reta final, e a semeadura da primeira temporada foi iniciada no Sul do País.

De acordo com o Centro de Pesquisas, vendedores seguem limitando a oferta, com alguns apostando em valorizações, fundamentados na reta final da colheita e no fato de os grãos estarem sendo devidamente armazenados em partes das regiões. Do lado da demanda, conforme explicam pesquisadores, compradores que necessitam de lotes para o curto prazo esbarram na pedida mais elevada do vendedor, ao passo que os demais consumidores do grão vêm recebendo lotes negociados antecipadamente e usando os estoques.

A aposta desses compradores é de que os preços voltem a ceder nas próximas semanas, uma vez que a produção brasileira elevada tende a resultar em estoques de passagens altos. Além disso, o ritmo de exportação está enfraquecido nesta temporada.

Embora as negociações envolvendo milho sejam pontuais no spot nacional, os preços do cereal seguem firmes, apontam levantamentos do Cepea

Confira os resultados...
31/08/2025

Confira os resultados...

No manejo integrado, a eficiência dos bioprodutos no controle de doenças em soja pode variar de acordo com sua composição

Conforme observado por Bianchi (2020), espécies daninhas de difícil controle, como a cravorana, apresentam maior susceti...
31/08/2025

Conforme observado por Bianchi (2020), espécies daninhas de difícil controle, como a cravorana, apresentam maior suscetibilidade quando manejadas nos estádios iniciais de desenvolvimento (até 15 cm de altura). O autor destaca que, em fases mais avançadas, são necessárias doses mais elevadas de herbicidas para que se obtenha um controle eficaz.

Resultados de pesquisas realizadas pela CCGL demonstram que controles iguais ou superiores a 90% da cravorana no período inicial do seu desenvolvimento (± 20 cm) são obtidos com aplicações únicas com glifosato+2,4-D+saflufenacil (35 g ha-1)+imazetapir, glifosato+2,4-D+flumioxazina+imazetapir e com glifosato+2,4-D+saflufenacil (35 g ha-1)+ diclosulam; enquanto que, para cravorana com ± 35 cm de altura as opções de controle são limitadas, sendo necessário em muitas vezes, realizar aplicações sequenciais para que um controle satisfatório seja observado (Bianchi, 2020).

De modo geral, plantas jovens são mais facilmente controladas por herbicidas pós-emergentes do que plantas adultas

s estratégias para ampliar a produção de alimentos podem envolver tanto o incremento da produtividade das culturas quant...
31/08/2025

s estratégias para ampliar a produção de alimentos podem envolver tanto o incremento da produtividade das culturas quanto a intensificação dos sistemas de produção no espaço e no tempo. Entretanto, em muitos casos, o aumento da produção está mais associado à expansão da área cultivada, o que acarreta mudanças no uso da terra pela incorporação de novas áreas agrícolas, frequentemente com baixa ou nenhuma aptidão para a atividade (Marin et al., 2022).

Esse cenário tende a aumentar a dependência de insumos externos, elevando os custos de produção (Berg et al., 2017; Blasi et al., 2016; Stuart et al., 2018). Diante disso, a questão central é: como conciliar a necessidade de ampliar a produção de alimentos com investimentos adequados, reduzindo ao mesmo tempo os impactos ambientais e assegurando a sustentabilidade para as próximas gerações?

Nessa perspectiva, torna-se imprescindível buscar elevadas produtividades acompanhadas de diagnósticos precisos das lavouras. Com esse propósito, a Equipe FieldCrops, por meio da iniciativa Soybean Money Maker (SMM) que visa maximizar a produtividade por hectare a partir da intensificação sustentável, realizou na safra 2023/24, uma enquete em 95 lavouras de produtores distribuídos em 14 estados do Brasil. O objetivo foi compreender a percepção dos agricultores sobre os fatores que limitam a produtividade. Paralelamente, a coleta detalhada de dados de manejo possibilitou identificar, de forma objetiva, os fatores que de fato influenciaram os níveis produtivos.

Os resultados mostraram que, na visão dos produtores, os principais fatores de lacuna eram época de semeadura, cultivar e nutrição. Contudo, a análise dos dados revelou que a nutrição foi o fator mais determinante para a perda de produtividade, seguida por doenças (fortemente influenciadas pelo fenômeno El Niño) e pela baixa frequência de aplicações de inseticidas (Figura 1).

Os resultados mostraram que, na visão dos produtores, os principais fatores de lacuna eram época de semeadura, cultivar e nutrição

Eficiência de fungicidas no manejo de ferrugem, m**o branco e DFCs; Quando controlar o tamanduá-da-soja? E os erros comu...
31/08/2025

Eficiência de fungicidas no manejo de ferrugem, m**o branco e DFCs; Quando controlar o tamanduá-da-soja? E os erros comuns na aplicação de pré emergentes.

Você confere tudo isso no portal maissoja.com.br

Eficiência de fungicidas no controle da ferrugem-asiáticaEficiência de fungicidas no controle do m**o-brancoEficiência d...
31/08/2025

Eficiência de fungicidas no controle da ferrugem-asiática
Eficiência de fungicidas no controle do m**o-branco
Eficiência de fungicidas para o controle doenças de final de ciclo da soja
Quando controlar o tamanduá-da-soja?
Erros comuns na aplicação de herbicidas pré-emergentes e como evitá-los

Confira os destaques da semana Mais Soja

Eficiência de fungicidas no controle de ferrugem, mancha alvo e DFCs. Confira os destaques da semana Mais Soja.

A cotação do trigo, para o primeiro mês cotado, continuou muito fraca neste final de agosto, flertando com valores ao re...
30/08/2025

A cotação do trigo, para o primeiro mês cotado, continuou muito fraca neste final de agosto, flertando com valores ao redor de US$ 5,00/bushel. Todavia, na quinta-feira (28) houve pequena reação, com o fechamento atingindo a US$ 5,10/bushel, contra US$ 5,07 uma semana antes.

Um dos motivos é o bom andamento da colheita de trigo nos EUA. Até o dia 24/08 a mesma, para o trigo de inverno, atingia a 98% da área semeada. Já o trigo de primavera estava colhido em 53% da área, contra 54% na média histórica para a data.

Enquanto isso, na Rússia, os preços de exportação do trigo, com teor de proteína de 12,5%, para entrega FOB na segunda metade de setembro, chegaram a US$ 235,00/tonelada no final da semana anterior, com um recuo de US$ 3,50/tonelada. Dito isso, analistas elevaram as exportações de trigo russo, em agosto, para algo entre 3,5 e 4 milhões de toneladas (cf. IKAR e Sovecon). A Rússia já teria colhido mais de 64 milhões de toneladas de trigo até o momento.

E na Austrália espera-se uma colheita, na próxima safra, entre 32 e 35 milhões de toneladas de trigo. Tal volume ficaria bem acima da média de 10 anos naquele país, a qual é de 27,6 milhões de toneladas. Com isso, haverá mais trigo no mercado mundial, em um momento em que os preços internacionais estão baixos e Chicago se aproxima do menor nível desde 2020. Os australianos consideram que, passado o mês de setembro sem problemas climáticos, a safra de trigo local continuará a crescer até a colheita, a qual inicia em outubro (cf. Reuters).

Confira...

A cotação do trigo, para o primeiro mês cotado, continuou muito fraca neste final de agosto, flertando com valores ao redor de US$ 5,00

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