16/05/2025
Você já percebeu como suas emoções afetam sua fome?
Ansiedade, tristeza, raiva ou solidão muitas vezes nos empurram para a comida não por fome física, mas por uma “fome emocional”. Isso acontece porque o cérebro busca conforto, e comer ativa áreas relacionadas ao prazer.
Mas o alívio é momentâneo. Depois, surgem culpa, desequilíbrio e sintomas no corpo. É nesse ponto que entendemos:
"Tudo que não é metabolizado emocionalmente, extravasa no corpo."
O excesso ou a falta de apetite pode ser um pedido de socorro da sua psique. Comer sem consciência pode mascarar dores profundas, traumas, inseguranças e vazios internos.
A alimentação emocional é um sintoma, não o problema.
Por isso, o caminho não é dieta restritiva, é autoconhecimento.
É olhar para si com compaixão.
É escutar o corpo, mas também o coração.
Psicanálise ajuda a identificar a raiz do comportamento alimentar.
Quando entendemos o que nos move a comer compulsivamente ou a rejeitar o alimento, damos o primeiro passo rumo ao equilíbrio emocional e físico.
"A SUA BOCA COME AQUILO QUE VOCÊ NÃO FALA"