Vozes de Taguatinga

Vozes de Taguatinga Somos mais do que um jornal. Somos um espaço para compartilharmos nossas histórias e fortalecermos a nossa comunidade. Juntos somos Taguatinga!

07/03/2025

Confira nossa entrevista com Felipe Resende Oliveira, aprovado em 1° lugar no Concurso Público Nacional Unificado (CNU) – Bloco 8 (IBGE) para o cargo de Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas (Região Centro-Oeste), cujo resultado final foi homologado hoje dia 07/03.

Vozes de Taguatinga, sempre comprometida com a verdade e a integridade comunitária, tem o orgulho de anunciar uma parcer...
10/01/2025

Vozes de Taguatinga, sempre comprometida com a verdade e a integridade comunitária, tem o orgulho de anunciar uma parceria com o Gavião Digital, um projeto de comunicação popular de São Sebastião focado no combate à desinformação. Em tempos de grandes mudanças nas plataformas sociais, como a recente decisão da Meta de acabar com a checagem independente de fatos no Facebook e Instagram, a união de forças torna-se fundamental para proteger nossas comunidades dos efeitos nocivos das fake news.

Ao substituir a verificação por "notas da comunidade", a Meta deu um passo que pode aumentar a desinformação nas redes. A decisão de delegar aos usuários a responsabilidade de corrigir informações falsas levanta sérias preocupações, já que a manipulação desses espaços pode acontecer de maneiras insidiosas. Aqui, em nossa região, compreendemos a importância da informação precisa e da solidariedade comunitária.

A colaboração entre Vozes de Taguatinga e Gavião Digital visa não apenas enfrentar o flagelo das notícias falsas, mas também fortalecer laços de confiança e partilha de informações de qualidade entre os moradores. Nosso foco não é apenas informar, mas inspirar uma postura crítica e participativa entre os nossos leitores, fomentando um senso de pertencimento e identidade local.

Convidamos todos os membros da nossa comunidade a se engajarem ativamente nesta causa. Juntos, podemos criar uma rede robusta de comunicação que nos defende da desinformação, preserva nossa cultura e promove nossa unidade. Incentivamos a organizacão e mobilização social na região, acreditando no poder transformador da união comunitária.

Enquanto em outras partes do mundo grandes plataformas, influenciadas por interesses políticos e econômicos, escolhem caminhos duvidosos, em Taguatinga, olhamos para a nossa comunidade para liderança e inspiração. Temos a oportunidade de mostrar que juntos somos mais fortes, encarando desafios com coragem e propósito. Essa parceria é um chamado à ação para cada um de nós, visando um futuro justo e informado para todas as gerações que virão.

10/01/2025

Vozes de Taguatinga, sempre comprometida com a verdade e a integridade comunitária, tem o orgulho de anunciar uma parceria com o Gavião Digital, um projeto de comunicação popular de São Sebastião focado no combate à desinformação. Em tempos de grandes mudanças nas plataformas sociais, como...

10/01/2025

No último Natal, um episódio trágico abalou a comunidade de Taguatinga: uma paciente foi encontrada morta no leito do Hospital São Vicente de Paula. Esse incidente levanta questões urgentes sobre as condições de atendimento nos hospitais psiquiátricos e os direitos humanos das pessoas em sof...

09/01/2025

Em janeiro, enquanto muitos sentem o peso das promessas de um novo ano, a campanha Janeiro Branco se apresenta com um propósito aparentemente nobre: focar na saúde mental e emocional. No entanto, ao olhar mais de perto, é possível identificar lacunas significativas nessa iniciativa, especialment...

09/01/2025

Nos últimos anos, nossa região de Taguatinga tem enfrentado não apenas desafios econômicos e sociais, mas também um perigoso fenômeno que ameaça a coesão de nossa comunidade: a disseminação de teorias da conspiração e fake news. Esses boatos, muitas vezes espalhados pelas redes sociais e...

No dia 7 de janeiro, celebramos o Dia do Leitor, um momento propício para refletir sobre a importância da leitura na for...
07/01/2025

No dia 7 de janeiro, celebramos o Dia do Leitor, um momento propício para refletir sobre a importância da leitura na formação crítica dos indivíduos, especialmente em nossa região de Taguatinga. A leitura, muitas vezes subestimada, é um instrumento poderoso que pode transformar não apenas indivíduos, mas também comunidades inteiras.

Estudos mostram que a prática da leitura estimula o pensamento crítico, uma habilidade essencial para entender e questionar a realidade que nos cerca. Em tempos em que informações circulam rapidamente, desenvolver a capacidade de análise e interpretação se torna fundamental. A leitura proporciona a construção de um olhar crítico sobre a sociedade, permitindo que cada um de nós identifique injustiças e anseie por mudanças. Este é um caminho que nos leva ao fortalecimento do senso de pertencimento e da identidade local.

Em nossa região, incentivarmos a leitura não é apenas fomentar a cultura, mas também criar um espaço de resistência. À medida que nos tornamos leitores mais críticos, nos tornamos mais aptos a compreender a complexa dinâmica que nos envolve e, assim, a nos mobilizarmos em prol de uma comunidade mais justa e igualitária. As bibliotecas, os grupos de leitura e os projetos culturais estão aí para nos lembrar que é possível construir saberes coletivos.

Portanto, neste Dia do Leitor, convido todos a refletirem sobre o papel da leitura em suas vidas. Que tal participar de um clube de leitura, visitar uma biblioteca ou simplesmente dedicar alguns minutos do seu dia para um bom livro? Ao fazê-lo, não só alimentamos nossas mentes, mas também fortalecemos a tessitura social da nossa região.

Em Taguatinga, cada leitor é um agente de mudança. Que possamos nos unir em torno dos livros e da sabedoria que eles nos proporcionam. Neste dia, celebremos a leitura como um ato de resistência, de construção coletiva e de busca por um futuro melhor para todos nós. Leitura é poder, e na união dessa prática, encontramos a força para transformar nossa realidade.

07/01/2025

No dia 7 de janeiro, celebramos o Dia do Leitor, um momento propício para refletir sobre a importância da leitura na formação crítica dos indivíduos, especialmente em nossa região de Taguatinga. A leitura, muitas vezes subestimada, é um instrumento poderoso que pode transformar não apenas i...

Nise da Silveira foi uma pioneira no tratamento humanizado das doenças mentais no Brasil, contribuindo significativament...
06/01/2025

Nise da Silveira foi uma pioneira no tratamento humanizado das doenças mentais no Brasil, contribuindo significativamente para o movimento antimanicomial. Ela acreditava que os pacientes psiquiátricos deveriam ser tratados com dignidade, com ênfase na arte e na expressão, ao invés de métodos punitivos e alienantes. Essa abordagem se alinha com a Reforma Psiquiátrica Brasileira, que visa a desinstitucionalização, ou seja, o fechamento de hospitais psiquiátricos tradicionais e a inserção de pacientes em programas comunitários.

O Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), em Taguatinga, é um exemplo de instituição que ainda adota práticas retrógradas, contrariando a lei distrital de 1995, que determinava o fechamento progressivo dos leitos psiquiátricos. O modelo manicomial do HSVP, com longas internações e violação dos direitos dos pacientes, é uma realidade distante dos princípios defendidos pela reforma e pela militância antimanicomial. Organizações de saúde mental têm pressionado o fechamento imediato da instituição, destacando a necessidade de mais investimentos em redes de atenção psicossocial, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).

A luta pela desinstitucionalização e pela criação de alternativas à hospitalização compulsória é central para a construção de uma sociedade mais inclusiva e justa para aqueles que enfrentam transtornos mentais. Nise da Silveira, com sua visão humanitária, ainda inspira a busca por modelos de cuidado que promovam a liberdade e a cidadania para todas as pessoas, em especial para aquelas que são marginalizadas pela sociedade, como as que ocupam espaços como o HSVP em Taguatinga.

06/01/2025

Nise da Silveira foi uma pioneira no tratamento humanizado das doenças mentais no Brasil, contribuindo significativamente para o movimento antimanicomial. Ela acreditava que os pacientes psiquiátricos deveriam ser tratados com dignidade, com ênfase na arte e na expressão, ao invés de métodos p...

O Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), opera de forma ilegal desde 1999, de acordo com a Lei Distrital nº 975/1995, que...
03/01/2025

O Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), opera de forma ilegal desde 1999, de acordo com a Lei Distrital nº 975/1995, que previa o fechamento de leitos psiquiátricos especializados em até quatro anos após sua publicação. O debate sobre seu fechamento não é apenas jurídico, mas envolve uma mudança estrutural no cuidado à saúde mental.

O fechamento do HSVP não significaria o abandono dos pacientes. Pelo contrário, insere-se em um processo de desinstitucionalização que busca substituir a lógica manicomial por serviços comunitários, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Esses serviços oferecem um cuidado mais humanizado e próximo das comunidades. Contudo, a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) enfrenta desafios, como o sucateamento de equipamentos e a carência de recursos. O redirecionamento dos fundos atualmente investidos no HSVP poderia impulsionar a criação de CAPS III, com funcionamento 24 horas, e a ampliação de leitos em hospitais gerais.
Para pacientes que não possuem suporte familiar ou condições de reinserção social, a proposta inclui a criação de Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), garantindo moradia assistida e acompanhamento contínuo. Esse modelo já demonstrou êxito em outras iniciativas, como o fechamento da Clínica Planalto em 2003.

O debate também inclui a valorização dos funcionários do HSVP, que seriam capacitados para atuar na lógica do cuidado comunitário, preservando seus direitos e garantindo sua contribuição para uma nova abordagem em saúde mental. Quanto à estrutura física do hospital, há a possibilidade de reaproveitamento para fins distintos, como um hospital geral, desde que sejam feitas mudanças profundas para evitar a perpetuação de práticas manicomiais.
A luta pelo fechamento do HSVP é impulsionada por organizações da sociedade civil, especialistas, parlamentares e o Ministério Público. O Fórum de Luta Antimanicomial do DF lidera esse movimento, que convoca a população a se informar, debater e pressionar as autoridades por uma saúde mental inclusiva e digna.

A mudança exige coragem, planejamento e um compromisso com os direitos humanos, mas é um passo essencial para construir um futuro sem manicômios no Distrito Federal

O Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), no Distrito Federal, é centro de polêmicas e críticas devido ao seu modelo de sa...
02/01/2025

O Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), no Distrito Federal, é centro de polêmicas e críticas devido ao seu modelo de saúde mental. Operando em desacordo com a Lei Distrital nº 975/1995, que proíbe a expansão de hospitais psiquiátricos e defende serviços comunitários, o HSVP simboliza a persistência de práticas manicomiais, contrariando a reforma psiquiátrica brasileira.

O hospital enfrenta denúncias de violações de direitos humanos, incluindo contenções mecânicas excessivas, internações prolongadas e falta de projetos terapêuticos individualizados. Essas práticas reforçam a exclusão social e o modelo manicomial, amplamente rejeitado por especialistas e movimentos sociais.

O movimento antimanicomial lidera a luta pelo fechamento do HSVP, propondo a substituição por serviços comunitários como Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), residências terapêuticas e leitos em hospitais gerais. Essas alternativas promovem tratamento humanizado e inclusão social, mas enfrentam resistência política e interesses que defendem o modelo vigente.

Além do impacto social, o HSVP consome recursos públicos significativos que poderiam ser destinados à ampliação da rede comunitária. Contudo, a falta de vontade política tem impedido avanços no fechamento e na transição para um sistema mais inclusivo.

O planejamento para desativação do hospital precisa garantir atendimento adequado aos pacientes, priorizando alternativas humanizadas e respeitando os direitos dessas pessoas. A sociedade tem papel essencial nessa transformação, ao pressionar o governo, apoiar o movimento antimanicomial e combater o estigma em relação aos transtornos mentais.

A mobilização coletiva é crucial para romper com o modelo manicomial e construir um sistema de saúde mental pautado na dignidade, inclusão e autonomia, alinhado à Reforma Psiquiátrica Brasileira.

Fonte: .df

Endereço

Taguatinga, DF

Site

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