Odair Doniseti Ribeiro

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Jesus Cristo, Filho de Deus, contemplou na história a lua cheia; Ele suplicou ao Pai, quando em agonia, no Getsêmani que...
03/08/2024

Jesus Cristo, Filho de Deus, contemplou na história a lua cheia; Ele suplicou ao Pai, quando em agonia, no Getsêmani que d’Ele afastasse aquele cálice e a lua cheia naquela noite fria entre as nuvens se escondia. Em certos momentos que reza em noites, indian_lua vislumbra a lua cheia, recorda-se de pessoas que vivem e viveram histórias contemplando a lua, pode-se concluir que a lua é a testemunha de histórias das gerações. Desde já, desejo que tu, caro leitor que faça uma bela viagem. Jesus amado de minha amada alma. Brilha a luz branca e tristonha da saudade, desta imensa saudade que sinto de Ti, "Tu és o meu Céu! [...], És o meu Tudo". Minha alma geme com gemidos inefáveis, não para cuidar de um lindo corpo corruptível, mas de um Corpo Incorruptível que és Tu, cuja as almas daqueles corpos que jazem nos cemitérios estão em Ti. Querido amado de minha amada alma, Nosso Senhor, se na querida alma há luz branca, cuja saudade do Céu! chegará àquele grande dia em que chegaremos da grande batalha com as vestes sujas e manchadas de sangue, porque lutamos, caímos e levantamos e as vestes serão lavadas e alvejadas no Sangue do Cordeiro. Aí veremos "sim, a face de Jesus é luminosa, mas se em meio às feridas e às lágrimas ela é já tão bela, como não será quando a virmos no Céu?...oh, Céu, o Céu!"
Temos que f**ar semelhante àquilo que pregamos à pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Seguir o exemplo da Santíssima Virgem Maria. Nas Sagradas Escrituras, na versão em castelhano, no livro do Apocalipse de São João no cap. 12, está citado: "[...] apareció en el cielo una señal grandiosa: Una mujer, vestida del sol, com la luna bajo los pies y en su cabeza una corona de doce estrellas [...]". Santíssima Virgem Maria, mulher, cuja Glória de Deus refletida nela, o próprio Ser Divino, Luz do Sol que é Nosso Senhor Jesus Cristo. Ela sendo n’Ele, ela está com a lua debaixo dos pés para mostrar que aquela que está em Deus, não está sobre o poder do ciclo lunar. Mas aqueles que almejam a finalidade à eternidade encontram-se em uma dimensão de fora do tempo e do espaço.
Todo o ser humano é chamado para o dinamismo à busca do Humano dentro do humano, dentro de si existe o Humano perfeito; o humano é chamado para aperfeiçoar nesse ser Humano deif**ado; quando no batismo recebe um vírus que é o Espírito Santo, ele vai fazendo do ser humano o ser perfeito que é Deus na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Jesus Amado da amada alma, que ensinou o como caçar almas; Ele, o caçador por excelência, o tempo todo, enquanto estava nesse mundo, flechava com o olhar de misericórdia quem cruza no caminho d'Ele, que muitos eram possuídos, mas Jesus até os últimos momentos, no sofrimento, não desistiu nem daqueles que o pregaram na cruz dizendo: "Pai, perdoa-os, porque não sabem o que fazem", Jesus no caminho do Calvário, assim como o amigo guerreiro que livra o companheiro do sofrimento, por estar muito ferido matando-o, Nosso Senhor Jesus Cristo sofreu morrendo no lugar dos que sofriam no inferno. Ele agiu fazendo o exorcismo com o olhar de misericórdia a todos aqueles que O fez sofrer até o Calvário. "Quem te matou, Jesus? pergunta Santa Gemma Galganni e responde Jesus: o Amor". Jesus é o guerreiro que luta pela causa da misericórdia do Pai.
Referimos ao Sudário de Turim
__ Jesus é Deus que se fez humano, que no tecido de linho deixou a fotografia, "Ele é a Imagem do Deus invisível", a criação da imagem no tecido, foi formada por um "flash" misterioso, "sim, a face de Jesus é luminosa, mas se em meio às feridas e às lágrimas ela é já tão bela, como não o será quando a virmos no Céu? ... oh, o Céu, o Céu!" --Santa Terezinha do Menino Jesus.
Nas Sagradas Escrituras, na versão em castelhano: cuja nota de rodapé do evangelho de São João cap. 20 está citado: "[...] Jesús se aparece a María cómo um desconhecido y, cuando se presenta en medio de los discípulos, le es necesario mostrar sus llagas para probar que es él, el mismo que murió. Jesús está entre ellos con otras apariencias y, en su cuerpo espiritualizado, resplandece lá victoria sobre el pecado.
__ 'Después llegó Pedro. Varios textos recuerdan que Pedro fue a la vez testigo del sepulcro vacío y de Jesús resucitado. Es que nuestra fe se apoya primeramente en el testimonio de los apóstoles y, em especial, del que fue cabeza de ellos.
__ 'Vio los lienzos tumbados. Los lienzos designan la sábana, de unos cuatro metros de largo, tendía debajo del cuerpo, de los pies a la cabeza y, luego, por encima de él, de la cabeza a los pies; también designan las fajas que ataban las dos caras de la sábana. el sudario envolvía el rostro, pasando debajo de la barba y sobre la cabeza.
__ 'La sábana y las fajas están en su mismo lugar, pero tumbados pues el cuerpo se ha desmaterializado, dejando en la sábana vacía la impresión extraordinaria que todavía hoy se observa en la relíquia venerada en Turín, el sudario enrollado en la otra dirección, se há mantenido como estaba.
__ 'Estos detalles nos muestran mejor lo que fue la resurrección. No se trata de Jesús se haya levantado con su mismo cuerpo terrenal vuelto a la vida. Este se ha desmaterializado; y, quando hablamos del Cuerpo resucitado de Jesús, nos referimos a algo que no podemos ver ni imaginar mientras estamos en la tierra. Los que tienen sueños y visiones de Jesús solamente ven figuras de Él, pero a él no lo han visto sino uno que otro de los más eminentes entre los Santos [...]"
Se uma pessoa tivesse no interior do túmulo de Jesus no momento da ressurreição iria ver algo extraordinário, uma grande luminosidade, em seguida ver o lençol murchar, perceber que no momento o lençol dobrado já não está mais com o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo. A ressurreição não aconteceu neste mundo, Jesus morreu neste mundo; foi sepultado neste mundo, porém ressuscitou na Glória, Jesus não voltou para essa vida, Lázaro e outros voltaram, porém morreram de novo, o voltar à essa vida é Milagre, mas a Ressurreição de Jesus é o Mistério da Trindade.
'Os discípulos não viam Jesus depois de ressuscitado, mas é Jesus que se deixa ver; a iniciativa e d'Ele. Pessoalmente Jesus está nos Céus, e em nós na presença dos Sacramentos, na potência do Espírito Santo, através dessa potência Jesus é dentro de cada ser humano, é a Vida de nossa vida. É importante ter a Vida de Jesus para que a nossa morte seja a Morte de Jesus e n'Ele ressuscitarmos. Isso é só por meio dos Sacramentos e principalmente na Eucaristia que é o centro, é a Páscoa de Jesus. A Ceia Eucarística não é última ceia, a Ceia Eucarística é a Ceia do Cordeiro no Céu. Jesus torna-se presente na Ceia, que não é ceia, é Sacrifício de Jesus Cristo, Sacrifício Glorioso, assim como as Chagas são Gloriosas; como o Corpo é Glorioso; como a Alma é Gloriosa. Quando participamos da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, já participamos da Glória do Céu".
Sobre a cruz
O escritor Harrington Lackey explica como os estudos científicos do lençol que envolveu o corpo de Jesus [Sudário de Turim] confirmaram a tradição artística da via sacra: usando a modelagem por computador, que analisou a parte de trás do lençol, eles descobriram que havia mais de duas marcas de abrasão no tecido: havia nove marcas de sangue que correspondiam à túnica que Jesus usava. As marcas na túnica indicam um padrão cruzado, criado pela a pressão de toda a cruz.
__ Nas Sagradas Escrituras, citada na versão em castelhano, no cap. 19,17 de São João, testemunha ocular da tortura e execução de Nosso Senhor Jesus Cristo, registrou que "ellos se apoderaron de Jesús; él mismo llevaba lá cruz a cuestras y salio a un lugar llamado lá calavera, que en hebreo se dice Gólgota".
"Qualquer representação cinematográf**a, ou outra, que mostre Jesus carregando apenas um 'patibulum' não está em harmonia com a Bíblia Sagrada, a menos que acreditamos que um 'patibulum' era uma 'cruz'. É óbvio que pela lógica Jesus carregou o próprio instrumento de execução sob onde foi pendurado. Por que afirmamos isso? devia ser algo bem pesado e não uma simples barra transversal, tanto é, assim, que Simão de Cirene foi designado afim de ajudar Jesus a carregar todo aquele peso. Certamente que Jesus não carregou um 'patíbulum', visto que Jesus, um homem perfeito, que executou trabalhos braçais durante muitos anos, não teria dificuldades maiores para carregar apenas uma trave transversal. Evidente que Ele carregou algo bem pesado.
Jesus sendo uma das três pessoas da Trindade; Deus Filho que é o Verbo de Deus encarnado, redimiu o ser humano que já foi morto porque seguiu o caminho do lobo [Satanás], mas porque Deus é amor e misericórdia, Ele o fez vivo por Nosso Senhor Jesus Cristo. Deus Pai amou tanto o mundo que não poupou o único Filho, para que o mundo fosse salvo por Ele, o Pai deu de presente o que tinha de mais precioso, 'és o meu filho amado: és o escolhido'. O Verbo de Deus assumiu um corpo de morte para que fosse dilacerado até o Calvário e junto d'Ele fosse quebrado as algemas do pecado que seguravam os filhos de Deus no inferno.
Na cruz que Jesus foi pregado não tinha aquele calço, onde vai os pés do crucif**ado, foi cravado com os pés um sobre o outro. Jesus não foi cravado pelos os pulsos, Dr. Pierre Barbet [1884-1961] médico francês e cirurgião do campo de batalha da Primeira Guerra Mundial afirmou que Jesus foi cravado pelos os pulsos na cruz. Alguns estudiosos e cientistas tentam desmistif**ar alguns vestígios que nos remetem ao Sagrado. Mas Deus sempre reafirma mostrando sinais: as marcas no Sudário de Turim, com uma revelação da Virgem Maria à Santa Brígida, segundo a qual, [as mãos do meu Filho foram perfuradas naquela parte onde o osso era mais sólido], posição em estigmatizados como São padre Pio, os estigmas estão alinhados com os dedos indicadores e médios, não com os dedos anelares. Em The Cross and The Shoud [‘A Cruz e o Sudário’], [1988], Frederik T. Zugibe descreveu: Um cravo na região de Destol [Pulso] f**aria muito longe, na direção do mindinho, para corresponder à ferida vista no Sudário. Em relação ao nervo mediano, Zugibe reconheceu que o nervo de Barbet não o feriria. O nervo mediano supre a “barriga” do músculo palmar na base do polegar, e o caminho é marcado por um tendão no pulso chamado de Palmaris Longus. Cada vez que Jesus subia sustentando o peso do corpo nos cravos, era a pior dor, naquela dor Jesus disse sete palavras, que não são palavras de um discurso, elas são fundamentais para nós que somos Católicos, em uma daquelas palavras fomos entregues ao pé da cruz à 'mulher', cuja mãe da descendência que pisa na cabeça da serpente; o Descendente entrega a mãe aos demais descendentes para se cumprir que irão chamar a mãe de bendita de geração em geração.
Na Santíssima Eucaristia, Nossa Senhora é a mãe que atinge os filhos, com o amor, no tempo e no espaço; fora do tempo e do espaço. Tudo isso por consequência de um único Sacrifício de Jesus, que naquele porto sangrento do próprio Sangue, equilibrou-se com o resto das forças que ainda restavam, foi assim até não conseguir subir mais. Jesus apesar de todo o sofrimento, morreu de asfixia". O diácono cita: Flávio Josefo [37 ou 38__cap.100] escreveu que 'os soldados romanos por raiva e ódio se divertiam pregando os prisioneiros deles com diferentes posturas'". Continuando disse o pai da amada: "eram especialistas em crucif**ar pessoas, eles usavam criatividades".
Foram feitas várias pesquisas a fundo sobre esse sofrimento e cada vez mais, mais é de se intrigar e sentir-se por realizada quando olho nos escritos das Sagradas Escrituras, diante de muitas orações, e ver como Deus é bom, ver que com os olhos humano e racional é impossível um homem aguentar tamanho sofrimento".
Ora! eis o emaranhado do mistério, recai sobre Jesus um poder Sobrenatural para suportar todo o sofrimento; [foi por ti], Deus não poupou o Filho, prolongou o sofrimento de Jesus para que Ele resistisse até o Calvário". Muitos murmúrios surgem: como se dizem "mas é muito fácil, então usar de um poder Sobrenatural!" Mas com um arriscar se pode afirmar que é de se fazer perder neste tamanho amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, imagina quando um guerreiro é ferido em uma batalha, este sofre com muita dor, o amigo vendo que ele não tem mais como sobreviver; irá morrer de qualquer forma, mas aos poucos no sofrimento, o amigo desfere um golpe de misericórdia livrando-o do sofrimento. Com Nosso Senhor foi o inverso disso: sofreu ao extremo, e precisou que Deus prolongasse ainda mais o sofrimento para tirar o pecado do mundo e nos tirar do mundo das trevas. Agora aqui na terra vivemos na Graça de Deus, aqui é um exílio. Mas iremos para o Céu, pois Ele nos resgatou, lá viveremos na Glória porque estaremos em casa [Céu]. Ele nos tirou da escravidão do pecado, nenhuma outra coisa ou sangue poderia nos purif**ar a não ser o Sangue do Filho de Deus, somente o próprio Deus feito Homem e Cordeiro. Aqui faze-nos apoiar em uma frase Santa Catarina de Alexandria que disse: ” Senhor lava o meu sangue com o teu Sangue e quando for derramado o meu sangue ele possa lavar a minha alma”. Quando comungamos do Sangue de Cristo aquilo que comungamos nós nos tornamos n’Ele.
Através do martírio e da confissão lavamos e alvejamos nossas vestes no Sangue do Cordeiro. No batismo sim! mas no decorrer da vida, neste campo de batalha somos feridos, caímos e levantamos porque estamos na luta, Nosso Senhor Jesus Cristo está nos auxiliando e dando sempre uma nova chance através dos Sacramentos. Nosso Deus é o Deus da fonte da inocência e pureza, que nos ornas com a Graça do martírio diário e nos coroa no combate pela pureza, se for preciso temos que seguir o exemplo de Santa Catarina de Alexandria que na hora que estava sendo executada disse a Jesus: ’perdoa-me as faltas que cometi por ignorância e lavai minha alma no sangue que vou derramar por vós. Atualmente o martírio que se vive não é mais o martírio vermelho e sim o martírio branco que é a luta cotidiana e o sofrimento por sermos diferentes nesse mundo tão caótico.
Todos hão de dizer com toda intensidade da alma: Meu inesquecível amor! Querido amor do Senhor, Verdade de Deus, és Luz de fé, que Tu trarás ao teu povo a Verdade. A Verdade viverás e quebrarás as algemas do pecado. Jesus Cristo Nosso, [Kyrios], Senhor que redimiu o gênero humano abrasando um altar novo que é a cruz, o altar do sacrifício cruento de expiação".
Jesus, a vida, depois da ceia não havia comido e nem bebido mais nada, ficou sem dormir, em estado de depressão, cambaleando, as vestes colando na carne viva, sol escaldante, insultos, e, com certeza uma certa confusão mental devido a perfuração dos espinhos; pancadas desferidas na cabeça para que a coroa de espinhos penetrasse ainda mais no couro cabeludo.
È importante observar que Jesus morreu quando quis, Ele mesmo disse:’ a vida eu mesmo a dou’. No evangelho de São João, no capítulo dezenove, no final do versículo trinta, está escrito que Jesus do alto da cruz, inclinou a cabeça, mirou em direção àquela que nunca se separou d'Ele e entregou o Espírito. O Espírito de Jesus é o Espírito Santo, é o vínculo entre Pai e o Filho, ouve uma separação, uma rachadura na Trindade quando Ele entregou o Espírito, Jesus caiu no nada, na condição de extrema miséria, a pior dor de Jesus foi se separar do Pai, situação de totalmente sem Deus, porque é a situação de inferno; situação do ser humano nas trevas, Jesus o Filho do Amor infinito do Pai distancia-se do Pai, onde nenhum outro ser poderia chegar. O Caminho e a Vida engolido pela a morte para que nós achássemos a Vida e o Caminho de volta para a casa, o Céu".
Jesus saiu deste mundo no dia sete de abril do ano trinta, numa sexta fera, às três horas da tarde por meio da morte de cruz. Quando decido da cruz, foi decido somente o cadáver, [cadáver não é uma pessoa], a alma, sim! é a pessoa que se angustiou, que suou sangue, que sentiu-se só, que quando naquela noite fria suplicava ao Pai e a lua entre a nuvem se escondia. A cruz foi a fresta da qual Nosso Amado saiu deste mundo e foi para a mansão dos mortos, que não é o túmulo, sim! o estado de morte [Sheol ou Hads] que nós iremos experimentar, mas Jesus nos arranca de lá.
No terceiro dia, de morte, Ele ressuscitou e nunca mais voltou para esta vida, Ele atravessou [Páscoa] para a Vida eterna do Eterno e para lá levou a espécie humana, por que Ele se fez humano, onde todos nós a de viver. Jesus foi o primeiro dentre os mortos”.
O texto Sagrado do livro do Apocalipse de São Joao para afirmar que a liturgia da Santa Missa se encontra nos escritos do presente livro, a partir do capítulo quatro em diante: “después de esto miré: había una puerta aberta en el cielo y la voz que antes había oído como um trompeta me dicia; soube aqui y te mostraré los acontecimentos que vendrán en seguida, en ese mismo momento se apoderó de mí el espiritu y estuve contemplando estó”. Com voz calma e tranquila disse a amada:” Jesus é aquele que abre a porta do Céu. São João é tomado pelo o Espírito Santo e transportado para o Céu, onde se dá a compreensão de que o tempo de Deus é diferente do nosso tempo. É de lá que vem a iluminação do nosso destino é o sentido verdadeiro de nossa história. É uma experiência mística que desabrocha. São João relata de uma forma inexplicável, sempre escapa aos olhos, pois não perpassa pelos sentidos naturais. São João descreve usando imagens para descrever aquilo que não consegue descrever. São João viu um grande cenário do Trono e de tudo que estava ao redor, viu um anjo poderoso que proclamava com uma voz forte: *quem é digno de abrir o livro e de romper o selo?* São João, num momento, não tinha visto aquele que era capaz de abrir o livro e romper o selo, pois, é remetido nos mistérios insondáveis de Deus, ainda naquela visão, mística, presenciava o movimento da Paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quando o anjo interroga sobre o livro, São João cai em pranto, chora porque, até então, não via ninguém digno de abrir o livro e romper o selo. Pois, São João, é transportado por meio da visão mística no antes da ressurreição, em seguida um dos vinte e quatro anciãos consola São João e aponta para o Leão da tribo de Judá. São João presenciava a chegada de Nosso Senhor Jesus Cristo no Céu. Cujo Cordeiro de Deus; no desenrolar, São João disse que viu um 'Cordeiro que se levanta do meio do Trono e f**a de pé como que imolado', parece que havia acabado de chegar na Corte Celeste. Lembre-nos que na liturgia da Santa Missa, o sacerdote ergue a Sagrada Hóstia na mão, do meio do Altar [Trono] e apresenta o Cordeiro que tira o pecado do mundo. 'O Cordeiro recebia o livro da vida daquele que estava sentado no Trono. Em seguida os Santos entoaram um canto novo, porque foi imolado e com o Sangue resgatou para Deus, povos de toda tribo, língua e nação'". Convenhamos pensar que Deus revela a maior de todas as revelações devido ao auscultar, quando São João inclina a cabeça no coração de Deus, Deus revela o próprio coração na liturgia.
Sobre fotografia
Que estranho, tirar fotografias para marcar o tempo se somos parte da eternidade,, fotografias congelam a história, mas o tempo é fugas, aqueles que jazem e que já não estão mais no tempo e no espaço parece que vivem num eterno egoísmo, não mandam, fotos, selfies para sabermos como é lá, mas não é isso. Estas necessidades são nossas, de nós que aqui ainda forasteira, na eternidade todos são plenif**ados, nós aqui, neste mundo, é que choramos como que lenho umedecido de águas sujas, querendo registrar tudo com selfies e tudo mais os momentos. O momento da maior self na nossa vida pode ser daqui a pouco; daqui um tempo; mais um tempo ou meio tempo, será de tamanha intensidade que f**aremos tomados por um flash incandescente no Amor por toda eternidade, quando não há mais choro como o do lenho úmido, porque seremos um com Deus.
Para nossotros es intelerable pensar que la muerte destruya a los que queremos y que nada quede de nuestro amor – Comentário do livro Cânticos dos Cânticos.
Sinto em meu coração que em breve deixo este mundo, porem estamos unidos eternamente no Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo na Cruz, cujo Sacrifício se torna presente em cada Santa Missa. Aquele Sacrifício do Calvário Deus O eternizou. Deus não está no presente, no passado e nem no futuro, Ele enche todos os tempos, se dá em uma dimensão de fora do tempo e do espaço. A lógica temporal tem de aceitar que, quando Deus intervém, não se pode enclausurar a ação d’Ele nas categorias habituais e afirmar que aquilo que foi não é mais e que aquilo que será ainda não é. A morte não toca na vida Eterna, a eternidade não se ganha nem se perde, é o Amor que vivemos aqui e ultrapassa o tempo e o espaço para dentro da infinitude de Deus, onde se dá a Eucaristia.; Ela é a perfeita revelação do Amor de Nosso Senhor Jesus Cristo para a humanidade. O ser humano desde a ressurreição vive eternamente, quando São João diz no Livro do Apocalipse: pelos séculos dos séculos... seja no Céu ou no inferno, se optar por esse último.
Tu tens que ter a ciência de que as almas dos mortos vivem no Corpo ressuscitado de nosso Senhor Jesus Cristo, foste comprado com o Sangue.
Dedico a ti meu caro leitor que achou esse achado e aos nossos jovens que se encontram na situação desta presente citação do Salmo 138 “Si bajo a los abismos de la muerte, allí también estás”.
Quando eu partir peço por caridade que publique esse escrito, por ser verdadeiro eu deixo firmado:
_____________________
[email protected]
02/11/ do ano de 2000

Para nossotros es intelerable pensar que la muerte destruya a los que queremos y que nada quede de nuestro amor – Coment...
20/05/2024

Para nossotros es intelerable pensar que la muerte destruya a los que queremos y que nada quede de nuestro amor – Comentário do livro dos Cânticos dos Cânticos.

__ Estamos unidos eternamente no Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo na Cruz, cujo Sacrifício se torna presente em cada Santa Missa. Aquele Sacrifício do Calvário Deus O eternizou. Deus não está no presente, no passado e nem no futuro, Ele enche todos os tempos, se dá em uma dimensão de fora do tempo e do espaço. A lógica temporal tem de aceitar que, quando Deus intervém, não se pode enclausurar a ação d’Ele nas categorias habituais e afirmar que aquilo que foi não é mais e que aquilo que será ainda não é. A morte não toca na vida Eterna, a ETERNIDADE não se ganha nem se perde, é o Amor que vivemos aqui e ultrapassa o tempo e o espaço para dentro da infinitude de Deus, onde se dá a Eucaristia.; Ela é a perfeita revelação do Amor de Nosso Senhor Jesus Cristo para a humanidade. O ser humano desde a ressurreição vive eternamente, quando São João diz no Livro do Apocalipse: pelos séculos dos séculos... seja no Céu ou no inferno, se optar por esse último.

__ Tu tens que ter a ciência de que as almas dos mortos vivem no Corpo ressuscitado de nosso Senhor Jesus Cristo, foste comprado com o Sangue.

__ Dedico a ti meu caro leitor que achou esse achado e aos nossos jovens que se encontram na situação desta presente citação do Salmo 138 “Si bajo a los abismos de la muerte, allí también estás”.

Na Santíssima Eucaristia, Nossa Senhora é a mãe que atinge os filhos, com o amor, no tempo e no espaço; fora do tempo e ...
20/05/2024

Na Santíssima Eucaristia, Nossa Senhora é a mãe que atinge os filhos, com o amor, no tempo e no espaço; fora do tempo e do espaço. Tudo isso por consequência de um único Sacrifício de Jesus, que naquele porto sangrento do próprio Sangue, equilibrou-se com o resto das forças que ainda restavam, foi assim até não conseguir subir mais. Jesus apesar de todo o sofrimento, morreu de asfixia". Flávio Josefo [37 ou 38__cap.100] escreveu que 'os soldados romanos por raiva e ódio se divertiam pregando os prisioneiros deles com diferentes posturas'". Continuando disse o pai da amada: "eram especialistas em crucif**ar pessoas, eles usavam criatividades".

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37410250

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