19/07/2025
Qual história você tem contado pra si mesmo empreendedor?
A história de sofrimento, dor, desilusão, murmuração, não tenho dinheiro, não posso, não consigo, cliente chato, funcionário que faltou, tô só pela sexta feira, não aguento mais isso daqui, blá, blá blá…
Ou a história de realização, de capacidade, de desenvolvimento, de vitórias e de coisas positivas para sua empresa, fechei mais um contrato, vendi mais uma grade desse produto, fiz uma compra boa vamos ganhar na venda, crescemos meio porcento, aprendi o que não fazer, meu funcionário está se puxando vou ajudar ele,…
Ambas as histórias servem para qualquer pessoa, mas o mesmo empreendedor não pode viver as duas histórias ao mesmo tempo.
Certamente o primeiro empreendedor tem uma dificuldade de relacionamento, acredita em muita coisa que talvez nem seja percepção dele e f**a por isso colocando desculpas para não evoluir, procrastina, na primeira dificuldade muda o plano,quando tem plano.
O segundo tem uma visão diferente, na maioria das vezes dizem que ele é louco, que está viajando, essa ideia é boa mas é muito perigoso, só que o que ninguém sabe é que esse maluco tá sumido porque trocou a noitada pelo estudo e disciplina, o futebol por um livro, a televisão por um podcast de empreendedorismo e lá aprendeu com outro maluco que o negócio bem sucedido começa na mente do empreendedor antes de qualquer coisa.
O negócio bem sucedido e o mal sucedido começam na mente dos CPF’s que conduzem os negócios, mas se você analisar o que não vai tão bem, anda desanimado, cansado, não tem interesse por vender seu produto pra não importunar os clientes, diz que seu atendimento é bom, mas na hora de conversar com o cliente não tem coragem de questionar o cliente se é bom mesmo, por medo de arrebentar seu ego.
Já o outro, foca no resultado, trabalha até mais tarde, acorda mais cedo, abre no domingo se preciso, vai dar o seu máximo num período curto de tempo para poder usufruir depois, é bom de relacionamento, se conecta com outros empreendedores que estão crescendo e troca ideia sobre o que está dando certo e indo não tão bem, tem uma rede de apoio empresarial e se põe em desafios diários, rompendo bolhas.
