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11/09/2025
Antecipar ações, fortalecer presença online e incentivar PIX: como o varejo já pode se preparar para a Black Friday?Feco...
11/09/2025

Antecipar ações, fortalecer presença online e incentivar PIX: como o varejo já pode se preparar para a Black Friday?

FecomercioSP elabora guia com orientações para empresariado se antecipar nas estratégias para uma das datas mais relevantes do calendário do País

Depois de uma Black Friday de sucesso em 2024 – com uma alta de 11,1% no faturamento do varejo paulista somente no mês de novembro, segundo dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) – o contexto para a data de 2025 é mais desafiador do que o do ano passado.

Faltando pouco mais de dois meses para o período mais relevante do varejo nacional, a conjuntura é marcada por juros altos (a Selic está em 15%, a quarta maior taxa nominal do planeta), desaceleração da atividade econômica, inflação ainda acima do teto da meta (o IPCA acumula elevação de 5,23% nos últimos 12 meses até julho para uma meta de 3%) e, por fim, pelas incertezas profundas causadas pelas tarifas dos Estados Unidos a um conjunto de produtos brasileiros, entre outros fatores do ambiente internacional que volatizaram o câmbio.

Por outro lado, o mercado de trabalho bem permanece aquecido (a taxa de desemprego ficou em 5,8% no segundo trimestre de 2025, segundo o IBGE, (a menor da série histórica), o que significa que há um aumento no contingente de pessoas com capacidade de consumir e que a injeção de recursos do 13º salário na economia neste ano será maior.

Nesse cenário, como as empresas podem atuar para aproveitar oportunidades oferecidas pela Black Friday?

A FecomercioSP preparou um guia com algumas orientações que já podem ser seguidas desde já. O material está disponível no Portal da Entidade.

Antecipar ações
A principal dica é começar a elaborar as ações promocionais agora e, então, ter tempo suficiente para colocar as estratégias em prática nas semanas antes da data.

O chamado “esquenta” tem sido cada vez mais comum e envolve, sobretudo, a realização de lives para apresentar produtos e serviços, promoções ou mesmo o escopo de ações que serão realizadas na Black Friday.

Apostar no mercado online
Para as empresas que ainda não vendem através da internet, os marketplaces são o melhor caminho para começar. Além do aprendizado com as ferramentas digitais e dos processos de expedição dos pedidos, eles podem propiciar um crescimento rápido do faturamento. Ainda dá tempo de começar e aproveitar o fim de ano para alavancar as vendas.

📢 Post para redes sociais

🚀 Estar online não é mais opcional.
Mas atenção: estar de forma amadora pode afastar clientes em vez de atrair.

❌ Perfil desatualizado transmite descuido.
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✅ Quem tem uma presença digital profissional passa credibilidade.
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O momento é agora: amplie seus canais, explore novas plataformas e use o WhatsApp como ferramenta de atendimento e vendas.

👉 Sua empresa transmite confiança online ou está deixando espaço para os concorrentes?

Além disso, o planejamento de posts de redes sociais não deve se restringir aos descontos, mas também oferecer orientações e explicações sobre os itens, além de apresentar os canais de venda e de atendimento. Uma dica produtiva é publicar stories das mercadorias sendo preparadas para entrega ou, em caso de os funcionários se sentirem confortáveis, pedir que eles gravem vídeos criativos sobre as ofertas.

Gerir bem os estoques
Como é um período em que a demanda aumenta, é essencial que todos os itens ofertados estejam disponíveis, de forma rápida, aos consumidores. No caso de quem vende online, além disso, é preciso garantir que a logística não tenha falhas – e as entregas sejam feitas no prazo. Também é recomendável ter ao menos três fornecedores dos produtos mais comercializados, já que a caso a demanda seja maior que o planejado, a empresa consiga repor o estoque com agilidade.

A FecomercioSP ainda orienta que os varejistas negociem com fornecedores desde já, reforçando a compra dos produtos mais procurados nas datas de anos anteriores. Para o caso de quem comercializa produtos importados, os pedidos devem ser feitos com o máximo possível de antecedência.

Calcular a precificação
Até setembro, também é importante que as empresas verifiquem a precificação dos produtos e margens para evitar aumentos na semanas que antecedem a Black Friday, o que poderia causar uma sensação de oferta enganosa para os consumidores que estão acompanhando os preços dos produtos.

Investir no espaço físico
Para o comércio físico, é importante ter em mente que a loja é sempre a principal ferramenta de marketing disponível. Logo, vale a pena investir na decoração – seja na vitrine, na fachada, no layout, de forma a não só comunicar a participação da empresa na Black Friday como atrair os clientes.

Ampliar o portfólio
A Federação também orienta que esse pode ser o momento para aumentar bem o leque de produtos ofertados, principalmente em busca daqueles que são os campeões de vendas. Para isso, dá para se valer não apenas de pesquisas de mercado, mas também das estratégias dos concorrentes.

Estudar as regras
Como o fluxo de anúncios cresce perto da Black Friday, muitas plataformas têm travas temporais para publicações. Para evitar perder esses prazos, basta ter a antecipação necessária para publicar os produtos e os descontos.

Além disso, o Código de Defesa do Consumidor estabelece regras diferentes em compras presenciais e online, envolvendo troca de produtos ou clientes que se arrependem da compra. Ter isso claro antes da data é fundamental, já que, com o aumento do movimento, a tendência é que mais ocorrências assim aconteçam.

Deixar os maiores descontos para o final
No começo de novembro, com todos esses passos já realizados, é hora de tomar as últimas iniciativas para ampliar as vendas.

Uma delas é oferecer descontos gradualmente, do início do mês até a data, deixando as promoções mais imbatíveis para a semana da Black Friday. É um jeito de potencializar as vendas aos poucos, aproveitando a temperatura da data à medida em que ela se aproxima.

Usar bastante o PIX
Outra estratégia para melhorar o caixa é incentivar pagamentos via PIX. Como fazer isso? Oferecendo condições de pagamento e descontos ainda maiores nas vendas feitas nessa modalidade.

É bom para todo mundo: o consumidor tem vantagem maior, enquanto a loja tem receitas instantâneas sem tarifas do cartão de crédito. No caso de marketplaces, o PIX ainda facilita o controle dos estoques, já que o pagamento é confirmado na mesma hora e, então, o produto já pode ser reservado para a entrega.

E no pós-Black Friday?
Depois que a data passar, ainda há trabalho a fazer. Além das vendas, a Black Friday pode ser uma excelente oportunidade para fidelizar clientes. Entram nessas ações coisas simples, como embalar bem as mercadorias vendidas, ou a agilidade na entrega ou, no caso de marketplaces, a oferta de outros cupons com mais descontos em compras futuras.

Mas, caso dê errado, é fundamental ter atenção com o atendimento posterior, como trocas, devoluções ou reclamações. Se bem resolvidas, as falhas iniciais podem transformar os reclamantes em clientes constantes.

Por fim, cada Black Friday oferece insights à data seguinte. Dessa forma, é interessante fazer um balanço das vendas, observando o faturamento bruto, os lucros e as métricas de conversão, assim como um ranking dos produtos mais vendidos. São informações valiosas para planejar as estratégias de 2026.

Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Marketing em xeque: mais de 70% das empresas não alcançaram essas metas em 2024Por Renato SobrinhoUma boa estratégia de ...
09/09/2025

Marketing em xeque: mais de 70% das empresas não alcançaram essas metas em 2024

Por Renato Sobrinho

Uma boa estratégia de marketing pode servir como um excelente GPS para guiar as empresas frente a um futuro cada vez mais promissor. Mas, como calibrá-lo corretamente, para que consiga apontar o melhor caminho? Para muitas empresas, as métricas de vendas acabam sendo as grandes referências para ajustar essa rota – algo que, nem sempre, contribuirá para que conquistem os objetivos desejados. Muitos outros dados podem ser utilizados para direcionar os planejamentos a serem seguidos, cabendo à cada organização essa alteração do foco para que consigam resultados cada vez melhores.

Segundo um estudo do Panorama de Marketing e Vendas 2025, 71% das empresas não atingiram suas metas de marketing em 2024. Quando nos aprofundamos na pesquisa para entender melhor o que pode ter prejudicado isso, 34% dessas equipes focaram essas ações para gerar uma maior demanda; 27% em fortalecer a marca; 14% em inovações digitais; e 13% em estreitar relacionamentos.

Esses dados evidenciam como grande parte dos negócios ainda prioriza o aumento do número de vendas na elaboração das ações que serão implementadas, o que, nem sempre, acaba contribuindo para a conquista do crescimento real da empresa. Dentro do marketing, existem muitas outras informações que podem servir como referência para definir o crescimento do negócio em questão, contudo, as nuances são diferentes e, portanto, nem sempre colocar as vendas em destaque pode ser a escolha mais sábia.

Outros números que podem servir como uma metrificação da evolução da empresa incluem novos clientes, consumidores fidelizados, crescimento dos números de seguidores nas redes sociais, aumento de menções na web, visitas aos espaços físicos, números de contatos recebidos, dentre muitos outros.

Com essa maior diversidade de dados em mãos, o marketing pode pegar emprestado um conceito central da área de growth, chamado de North Star Metric (Métrica Estrela Norte ou NSM), através do qual é possível evitar ilusões de crescimento e focar no longo prazo – mostrando o que realmente impulsiona o negócio, garantindo retenção e alinhando toda a empresa ao mesmo objetivo.

Ao utilizar essa tática de mensuração de resultados, pode-se fugir de possíveis falhas das quais os outros KPIs estão passivos de apresentar, como: otimizar para receita imediata e prejudicar o futuro, interpretar picos de vendas como crescimento real, perder de vista o valor real entregue ao cliente, desalinhamento entre áreas, ignorar problemas de retenção e engajamento, e medir o que é fácil e não o que importa.



Através do uso dessa ferramenta, tanto a miopia de marketing (enxergando apenas o que está à sua frente, ignorando possíveis oportunidades a serem exploradas) quanto a hipermetropia (não focar no que está à sua frente, visando apenas o futuro) podem ser evitadas. Dessa forma, novas metas de marketing podem ser definidas, junto a métricas que realmente farão sentido para o negócio.

Levando essa premissa aos dados apresentados no estudo acima, por exemplo, temos uma parcela de entrevistados que apresentam “inovar no digital” como uma meta. Mas, como isso pode ser mensurado? Como essa inovação vai impactar o crescimento do cliente? Provavelmente, são perguntas que não podem ser respondidas, mas que deveriam, para que essa estratégia consiga gerar valor ao negócio.

Sair da bolha de focar somente nos dados remetentes às vendas pode ser um grande desafio para muitas empresas, uma vez que exige que saiam dessa sua área de conforto e comecem a analisar outros números e fatores importantes. Porém, a visualização de suas operações por outros ângulos pode ser bem mais vantajosa e útil para seu crescimento ao longo do tempo.

Renato Sobrinho é um especialista em Growth, Marketing e Vendas.

08/09/2025

Endereço

Ubatuba
Ubatuba, SP

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