
01/10/2024
Se você, assim como eu, é fã de Emily em Paris, provavelmente já imaginou como seria a vida da Emily se ela tivesse que sair da charmosa Paris e se mudar para uma nova cidade (contém spoiler). Mas e se essa transferência fosse para Roma? 🍕
Na vida real, esse tipo de mudança acontece com muitos trabalhadores, e se a nossa querida Emily morasse no Brasil enfrentaria as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)! Sim, por aqui, a transferência de domicílio de um empregado, como a da Emily, que se mudou de Paris para Roma para uma posição, a princípio provisória, no escritório, tem algumas regras bem claras.
🔍 Como funciona a transferência de cidade pela CLT?
Segundo a nossa legislação trabalhista, a transferência de cidade só é permitida com a concordância do empregado, exceto em alguns casos, como para cargos de confiança ou em contratos que tenham como condição implícita a trasferência quando existir necessidade de serviço (bem Emily, não é?). Além disso, todas as despesas dessa mudança devem ser custeadas pelo empregador. Na série, talvez a chefe Sylvie não gostasse muito dessa regra, né? 😅
✨ Emily em Roma? Por que não?
Se nossa Emily decidisse abraçar essa nova oportunidade em Roma, a CLT garantiria que ela não arcasse com os custos da mudança e ainda poderia aproveitar os novos desafios profissionais sem preocupações! A adaptação à dolce vita italiana seria mais fácil, sabendo que seus direitos como trabalhadora estão protegidos, não é mesmo?
Fiquem sabendo que, no caso de uma mudança provisória, a Emily teria ainda o direito a um pagamento suplementar de pelo menos 25% do salário que percebia em Paris!
Assim como a Emily, muitos trabalhadores enfrentam o dilema de se mudar para outra cidade para novos desafios. Se você já passou por isso, conta aqui nos comentários como foi!