29/05/2025
Por que tantos laboratórios ainda não se veem como uma empresa?
Grande parte dos laboratórios nasceu do esforço pessoal. Começaram pequenos, com o próprio gestor atendendo, coletando, liberando exames e cuidando do financeiro. Esse modelo funcionou por um tempo. Mas o que deveria ser uma fase virou o padrão definitivo de gestão.
Aí mora o problema: o improviso virou rotina. E o laboratório segue apenas funcionando, sem nunca decolar de verdade.
A resistência em se ver como empresa é ainda maior quando o assunto é vendas. Ainda há um tabu: vender na saúde parece antiético para muitos. Mas isso é um equívoco. Vender com responsabilidade é cuidar. É orientar com clareza, acolher com empatia e mostrar as opções que fazem sentido para o paciente.
Exemplo? Quando o paciente pergunta se vale a pena fazer um check-up e o atendente responde “depende, você decide”, isso não é neutralidade. É falta de condução. E quando ninguém conduz, o paciente desiste ou escolhe quem orienta melhor.
Marketing e comercial viram pontos cegos. Porque o gestor vem da técnica e não domina essas áreas. Até sabe que precisa melhorar, mas não sabe por onde começar. E enquanto isso, a concorrência se comunica melhor, promove exames de maior valor e fideliza.
O dia a dia também consome tudo: faltam pessoas, quebra equipamento, convênio não paga... E o estratégico vai ficando para depois. Um depois que nunca chega.
Quando os resultados não vêm, é comum ouvir: “minha equipe não dá conta”. Mas será que tiveram metas claras? Scripts? Treinamento? Sem estrutura, ninguém performa.
Todo laboratório é um negócio. Que salva vidas, sim, mas precisa ser bem gerido. Negar isso é manter o risco alto e o potencial travado.
Se a ideia de estruturar o comercial ainda incomoda, talvez não seja sobre o comercial e sim sobre como você se vê dentro da empresa.
O Método Aceleralab de Vendas é o próximo passo para transformar atendimento em resultado.
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