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Baú Capixaba Espirito Santo: Histórias e estórias desde 1535

Na década de 1940, do alto do Morro do Jaburuna, em Vila Velha, homens contemplam a paisagem exuberante da verdíssima ci...
10/07/2025

Na década de 1940, do alto do Morro do Jaburuna, em Vila Velha, homens contemplam a paisagem exuberante da verdíssima cidade canela-verde.

Acervo: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo

Ontem e hoje: Praia da Sereia, na Praia da Costa, em 1944, vista do alto do Morro do Moreno, e uma imagem atual do mesmo...
08/07/2025

Ontem e hoje: Praia da Sereia, na Praia da Costa, em 1944, vista do alto do Morro do Moreno, e uma imagem atual do mesmo local.
📸 Coleção José Mussi Sobrinho / Marcelo Moryan – Google Imagens

Ontem e hoje: Viaduto Caramuru, no Centro de Vitória, na década de 1940 e nos dias atuais.A antiga Ladeira do Fogo: Rua ...
07/07/2025

Ontem e hoje: Viaduto Caramuru, no Centro de Vitória, na década de 1940 e nos dias atuais.

A antiga Ladeira do Fogo: Rua Caramuru e o Viaduto que nunca recebeu o bonde

O Viaduto Caramuru foi construído em 1925 com um objetivo claro: ligar as ruas Dom Fernando e Francisco Araújo e servir de passagem para o bonde que então circulava pela Cidade Alta. No entanto, o plano nunca se concretizou. O bonde jamais cruzou o viaduto — há quem diga que temiam que a estrutura não suportasse o peso, enquanto outros acreditam que o bonde simplesmente não conseguiria fazer a curva fechada que dava acesso à ponte.

Logo abaixo do viaduto f**a a Rua Caramuru, um dos pontos históricos mais antigos da cidade. Ali, segundo a tradição, teria ocorrido um confronto contra invasores holandeses em 1640, numa tentativa de entrada pela Ilha de Vitória. Na época, a ladeira dava acesso direto ao antigo Cais São Francisco, por onde transitavam os frades do Convento homônimo.

O nome do viaduto — e da rua — é uma homenagem aos Caramurus, membros da extinta Irmandade de São Benedito do Convento São Francisco, dissolvida no início do século XX. O nome surgiu em meio a disputas com os Peroás, fiéis da mesma devoção, mas ligados à Irmandade da Igreja do Rosário.

Na década de 1930, algumas casas ao redor do viaduto foram demolidas para permitir o alargamento da Rua Caramuru e facilitar o tráfego da região, que f**ava próxima à Igreja de São Gonçalo. Desde então, o viaduto passou por reformas ao longo dos anos, mantendo-se como um marco da história urbana da capital.

Acervo: Arquivo Municipal de Vitória / Street View

Ontem e hoje: Município de Fundão em 1920 e atualmente, com destaque para um trecho da BR-101.Na fotografia antiga, vemo...
04/07/2025

Ontem e hoje: Município de Fundão em 1920 e atualmente, com destaque para um trecho da BR-101.

Na fotografia antiga, vemos a cidade de Fundão antes de sua emancipação, quando ainda pertencia ao município de Nova Almeida (sim, o atual distrito de Nova Almeida, na Serra, já teve status de cidade).
Na imagem comparativa abaixo, é possível ver o antigo casarão da família Agostini, hoje transformado na Casa da Cultura.

O casarão dos Agostini

A antiga residência da família Agostini — atual Casa da Cultura Doutor Mauro Mattos Pereira — é um sobrado localizado no município de Fundão, tombado pelo Conselho Estadual de Cultura do Espírito Santo como patrimônio cultural do estado.

Erguido em 1882 na fazenda Taquaraçu, do pioneiro Cândido Vieira, o imóvel foi adquirido em leilão no início do século XX pela família Agostini. Tornou-se sede da exportadora de café Angelo Agostini & Cia., comandada pelo comerciante e representante bancário Hipólito Agostini.

Na época, havia ligação telefônica entre o casarão e a fazenda Agostini, situada na zona rural. O térreo funcionava como comércio e o andar superior era a residência da família. Em 1925, o imóvel foi lar do médico e político César Agostini, e até a década de 1970, o térreo continuou sendo utilizado como escritório da família.

Mais tarde, o prédio foi adquirido pela prefeitura. Em 1985 e 1986, passou por um processo de restauração para abrigar uma loja de artesanato, um pequeno museu e um espaço para eventos culturais. A área externa foi calçada com pedras, e uma nova escada externa foi construída.



Fontes: Prefeitura Municipal de Fundão / Secretaria de Cultura do Espírito Santo (Secult-ES)
📸 Acervo: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo / Street View

03/07/2025

Documentário de 1993, mostra as belezas naturais, os aspectos turísticos e curiosidades sobre a Vila de Itaúnas, em Conceição da Barra.Acervo da TVE.

Em agosto de 1984, a Turma do Balão Mágico, fenômeno infantil da Rede Globo, arrastou uma multidão ao centro de Cachoeir...
03/07/2025

Em agosto de 1984, a Turma do Balão Mágico, fenômeno infantil da Rede Globo, arrastou uma multidão ao centro de Cachoeiro de Itapemirim. A passagem do grupo encantou crianças e adultos, marcando uma das maiores mobilizações populares da época. A turnê incluiu também as cidades de Vitória e Colatina.

Foto: José Sérgio Xavier Aride

Ponte de Camburi em Vitória, 1972.Acervo: APV - Prefeitura de Vitória / Fotógrafo não identif**ado
01/07/2025

Ponte de Camburi em Vitória, 1972.

Acervo: APV - Prefeitura de Vitória / Fotógrafo não identif**ado

Vista aérea das ilhas do Frade e do Boi na década de 1960. Abaixo, a Praia do Canto. O registro foi feito antes da const...
27/06/2025

Vista aérea das ilhas do Frade e do Boi na década de 1960. Abaixo, a Praia do Canto. O registro foi feito antes da construção da ponte que ligou a ilha do Frade à Ilha de Vitória e antes do aterro da Comdusa, que transformou completamente a região.

Acervo: Arquivo Público Municipal de Vitória

O reitor da UFES, Alaor de Queiroz Araújo, visitou em 1966 a fazenda onde seria construído o campus de Goiabeiras.Origin...
26/06/2025

O reitor da UFES, Alaor de Queiroz Araújo, visitou em 1966 a fazenda onde seria construído o campus de Goiabeiras.

Originalmente, grande parte das terras que hoje abrigam o campus de Goiabeiras da UFES — aproximadamente 1,5 milhão de metros quadrados — era ocupada pelo Victoria Golf & Country Club, popularmente conhecido como “Fazenda dos Ingleses”. O campo de golfe, voltado à elite capixaba, foi um marco da sociabilidade da época.

Em 18 de maio de 1962, o governo federal expediu o Decreto nº 1.026-A, autorizando a desapropriação da área. Esse processo foi concluído em 1966, permitindo a implantação do novo campus universitário. No ano seguinte, em 1967, teve início também a ocupação da “Ilha do Cercado”, área incorporada posteriormente para a expansão da universidade.

Registros fotográficos mostram o reitor Alaor de Queiroz Araújo em visitas à antiga fazenda em 1966, período marcado pelas etapas finais da desapropriação e pelo planejamento da construção. Já em meados da década de 1970, o campus de Goiabeiras contava com as primeiras instalações concluídas, consolidando-se como o principal centro universitário do Espírito Santo.

Fonte: História da UFES - Ufes.br

Fotografias: O reitor Alaor de Queiroz Araújo visita o terreno onde seria construído o campus da UFES, acompanhado dos professores Cristiano Woeffell Fraga e Emílio Zanotti. Vitória (ES), 18 de outubro de 1966. Registro fotográfico em papel, em preto e branco, composto por 19 imagens nos formatos 18,1 x 24,3 cm e 7,2 x 10,2 cm. Fotógrafo não identif**ado.

Acervo: Coleções Especiais / Biblioteca Central da UFES. Série: Alaor Queiroz de Araújo. Projeto realizado com financiamento do Funcultura/ES.

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