27/07/2025
Continuando a série "Crônicas ciclísticas ", Gilson Soares apresenta hoje mais um irresistível relato, contando sua passagem por Aimorés. O poeta articula uma confluência de eventos de uma forma que só ele sabe fazer. Uma mistura fina e delicada de palavras combina um universo que o percurso com a magrela ao longo do rio Doce permite juntar e misturar. Eis uma pequena mostra do texto:
“Coube ao acaso, como sempre, reunir esse conjunto de circunstâncias que além de brindarem nossa (minha e da magrela) passagem por Aimorés e pelo Instituto Terra em outubro de 2016, no terceiro dia daquele Doce pedal, brindam, hoje o segundo episódio dessas Crônicas ciclísticas que pretendem relatar aquele périplo ribeirinho que fizemos pelo Watu.”
De brinde, a postagem no site traz a canção com letra de sua autoria, que o poeta comenta em seu texto.
Vale a leitura. Vale a audição. Confira em nossa página.