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29/05/2025

𝕷𝖎𝖙𝖚𝖗𝖌𝖎𝖆 𝕯𝖎á𝖗𝖎𝖆

Primeira Leitura
1 Cor 9, 16-19.22-23

«Ai de mim se não evangelizar!»

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios

Irmãos:
Anunciar o Evangelho não é para mim um título de glória,
é uma obrigação que me foi imposta.
Ai de mim se não anunciar o Evangelho!
Se o fizesse por minha iniciativa,
teria direito a recompensa.
Mas, como não o faço por minha iniciativa,
desempenho apenas um cargo que me está confiado.
Em que consiste, então, a minha recompensa?
Em anunciar gratuitamente o Evangelho,
sem fazer valer os direitos que o Evangelho me confere.
Livre como sou em relação a todos,
de todos me fiz escravo, para ganhar o maior número possível.
Com os fracos tornei-me fraco,
a fim de ganhar os fracos.
Fiz-me tudo para todos,
a fim de ganhar alguns a todo o custo.
E tudo faço por causa do Evangelho,
para me tornar participante dos seus bens.

Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial
Salmo 95 (96), 1-2a.2b-3.7-8a.10 (R. 3)

Refrão: Anunciai em todos os povos as maravilhas do Senhor. Repete-se

Cantai ao Senhor um cântico novo,
cantai ao Senhor, terra inteira,
cantai ao Senhor, bendizei o seu nome. Refrão

Anunciai dia a dia a sua salvação,
publicai entre as nações a sua glória,
em todos os povos as suas maravilhas. Refrão

Dai ao Senhor, ó famílias dos povos,
dai ao Senhor glória e poder,
dai ao Senhor a glória do seu nome. Refrão

Dizei entre as nações: «O Senhor é Rei»,
sustenta o mundo e ele não vacila,
governa os povos com equidade. Refrão

Aclamação ao Evangelho
Mc 1, 17

Refrão: Aleluia. Repete-se

Vinde comigo, diz o Senhor,
e farei de vós pescadores de homens. Refrão

Evangelho
Mt 16, 13-19

«Tu és Pedro; sobre esta pedra edificarei a minha Igreja»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo,
Jesus foi para os lados de Cesareia de Filipe
e perguntou aos seus discípulos:
«Quem dizem os homens que é o Filho do homem?».
Eles responderam:
«Uns dizem que é João Baptista,
outros que é Elias,
outros que é Jeremias ou algum dos profetas».
Jesus perguntou:
«E vós, quem dizeis que Eu sou?».
Então, Simão Pedro tomou a palavra e disse:
«Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo».
Jesus respondeu-lhe:
«Feliz de ti, Simão, filho de Jonas,
porque não foram a carne e o sangue que to revelaram,
mas sim meu Pai que está nos Céus.
Também Eu te digo: Tu és Pedro;
sobre esta pedra edificarei a minha Igreja
e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus:
tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus,
e tudo o que desligares na terra será desligado nos Céus».

Palavra da salvação.

11/05/2025

𝕷𝖎𝖙𝖚𝖗𝖌𝖎𝖆 𝕯𝖎á𝖗𝖎𝖆

Primeira Leitura
Actos 13, 14.43-52

Vamos voltar-nos para os pagãos

Leitura dos Actos dos Apóstolos

Naqueles dias, Paulo e Barnabé seguiram de Perga até Antioquia da Pisídia. A um sábado, entraram na sinagoga e sentaram-se. Terminada a reunião da sinagoga, muitos judeus e prosélitos piedosos seguiram Paulo e Barnabé, que nas suas conversas com eles os exortavam a perseverar na graça de Deus. No sábado seguinte, reuniu-se quase toda a cidade para ouvir a palavra do Senhor. Ao verem a multidão, os judeus encheram-se de inveja e responderam com blasfémias. Corajosamente, Paulo e Barnabé declararam: «Era a vós que devia ser anunciada primeiro a palavra de Deus. Uma vez, porém, que a rejeitais e não vos julgais dignos da vida eterna, voltamo-nos para os gentios, pois assim nos mandou o Senhor: ‘Fiz de ti a luz das nações, para levares a salvação até aos confins da terra’». Ao ouvirem estas palavras, os gentios encheram-se de alegria e glorificavam a palavra do Senhor. Todos os que estavam destinados à vida eterna abraçaram a fé e a palavra do Senhor divulgava-se por toda a região. Mas os judeus, instigando algumas senhoras piedosas mais distintas e os homens principais da cidade, desencadearam uma perseguição contra Paulo e Barnabé e expulsaram-nos do seu território. Estes, sacudindo contra eles o pó dos seus pés, seguiram para Icónio. Entretanto, os discípulos estavam cheios de alegria e do Espírito Santo.

Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial
Salmo 99 (100), 2.4.5.6.11.12.13b

Refrão: Nós somos o povo de Deus,
somos as ovelhas do seu rebanho. Repete-se

Ou: Nós somos o povo do Senhor;
Ele é o nosso alimento. Repete-se

Ou: Aleluia. Repete-se

Aclamai o Senhor, terra inteira,
servi o Senhor com alegria,
vinde a Ele com cânticos de júbilo. Refrão

Sabei que o Senhor é Deus,
Ele nos fez, a Ele pertencemos,
somos o seu povo, as ovelhas do seu rebanho. Refrão

O Senhor é bom,
eterna é a sua misericórdia,
a sua fidelidade estende-se de geração em geração. Refrão

Segunda Leitura
Ap 7, 9.14b-17

O Cordeiro será o seu pastor e os conduzirá às fontes da água viva

Leitura do Livro do Apocalipse

Eu, João, vi uma multidão imensa, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé, diante do trono e na presença do Cordeiro, vestidos com túnicas brancas e de palmas na mão. Um dos Anciãos tomou a palavra para me dizer: «Estes são os que vieram da grande tribulação, os que lavaram as túnicas e as branquearam no sangue do Cordeiro. Por isso estão diante do trono de Deus, servindo-O dia e noite no seu templo. Aquele que está sentado no trono abrigá-los-á na sua tenda. Nunca mais terão fome nem sede, nem o sol ou o vento ardente cairão sobre eles. O Cordeiro, que está no meio do trono, será o seu pastor e os conduzirá às fontes da água viva. E Deus enxugará todas as lágrimas dos seus olhos».

Palavra do Senhor.

Aclamação ao Evangelho
Jo 10, 14

Refrão: Aleluia. Repete-se

Eu sou o bom pastor, diz o Senhor:
conheço as minhas ovelhas e elas conhecem-Me. Refrão

Evangelho
Jo 10, 27-30

Eu dou a vida eterna às minhas ovelhas

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus: «As minhas ovelhas escutam a minha voz. Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me. Eu dou-lhes a vida eterna e nunca hão-de perecer e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que Mas deu, é maior do que todos e ninguém pode arrebatar nada da mão do Pai. Eu e o Pai somos um só».

Palavra da salvação.

O Papa Leão XIV celebrou hoje na Capela Sistina a sua primeira Missa desde que foi eleito, concelebrada por inúmeros car...
10/05/2025

O Papa Leão XIV celebrou hoje na Capela Sistina a sua primeira Missa desde que foi eleito, concelebrada por inúmeros cardeais.

Ele usou paramentos dignos e a férula dourada fabricada durante o pontificado de Bento XVI; não usou o pálio e nem algum anel papal porque lhe serão impostos na missa de início do seu pontificado, dia 18 de maio.

Na homilia, o Santo Padre tratou da autoridade hoje da pessoa de Cristo e de como os cristãos são vistos, muita vezes julgados pela firmeza da sua fé no mundo que os contesta.

A missa foi semi-pública porque acessível apenas a poucos da Cúria Romana. A primeira missa pública do novo Papa será no domingo, dia 18 de maio, na Praça São Pedro, para solenemente iniciar o seu ministério petrino; durante o rito lhe serão impostos o pálio pastoral e o Anel do Pescador.

O papa já quando aceita a sua eleição é sumo pontífice, com todos os direitos e jurisdição direta e universal sobre toda a Igreja, e como tal é mencionado na liturgia — diferentemente dos outros bispos, que são efetivados nos seus cargos quando tomam posse jurídica deles.

Fotos: Vatican Media

Discurso do Papa Leão  XIV“Que a paz esteja convosco. Irmãos, irmãs caríssimos, esta é a primeira saudação do Cristo res...
09/05/2025

Discurso do Papa Leão XIV

“Que a paz esteja convosco. Irmãos, irmãs caríssimos, esta é a primeira saudação do Cristo ressuscitado, o bom pastor, que deu a vida pelo rebanho de Deus. Também eu gostaria que esta saudação, de paz, entrasse no vosso coração, alcançasse vossas famílias, a todas as pessoas. Onde quer que estejam, a todos os povos, a toda a terra, a paz esteja convosco.

Esta é a paz de Cristo ressuscitado, uma paz desarmada, uma paz desarmadora, humilde e perseverante, que provém de Deus. Deus que nos ama a todos, incondicionalmente. Ainda conservamos em nossos ouvidos aquela voz frágil, mas sempre corajosa do papa Francisco, que abençoava Roma.

O papa que abençoava Roma, dava a sua bênção ao mundo inteiro naquela manhã do dia de Páscoa. Permitam-me dar sequência àquela mesma bênção: Deus nos quer bem, Deus nos ama a todos. O mal não prevalecerá. Estamos todos nas mãos de Deus. Portanto, sem medo, unidos, mão na mão com Deus e entre nós, sigamos adiante. Somos discípulos de Cristo. Cristo nos precede. O mundo precisa da sua luz. A humanidade necessita de pontes para que sejam alcançadas por Deus e ao mundo. Ajudai-nos também vós, unam-se aos outros, a construir pontes, com o diálogo, com o encontro, unindo-nos todos para sermos um só povo, sempre, em paz. Obrigado, papa Francisco.

Gostaria de agradecer a todos os irmãos cardeais que me escolheram para ser sucessor de Pedro, e caminharei junto a vós, como Igreja unida, buscando sempre a paz, a justiça, buscando sempre trabalhar como homens e mulheres fiéis a Jesus Cristo. Sem medo, para proclamar o Evangelho. Para sermos missionários.

Sou um filho de Santo Agostinho, agostiniano, que disse: “Convosco sois cristão, e para vós bispo”. Nesse sentido, podemos todos caminhar juntos rumo a essa pátria, à qual Deus nos preparou.

À Igreja de Roma, uma saudação especial. Devemos buscar juntos como ser igreja missionária, uma igreja que constrói pontes, que dialoga, sempre aberta a receber como esta praça de braços abertos, a todos, todos aqueles que precisam da nossa caridade, da nossa presença, do diálogo, de amor.

E se me permitem também uma palavra: [em espanhol] a todos aqueles, de modo particular, à minha querida diocese de Chiclayo no Peru, onde um povo fiel acompanhou o seu bispo, compartilhou a sua fé e deu tanto a mim para seguir sendo igreja fiel de Jesus Cristo.

A todos vós irmãos e irmãs, de Roma, da Itália e do mundo inteiro, queremos ser uma igreja sinodal, uma igreja que caminha, que busca sempre a paz, que busca sempre a caridade e busca sempre estar próxima, especialmente daqueles que sofrem.

O dia da súplica à Nossa Senhora de Pompeia, nossa mãe Maria quer sempre caminhar conosco, estar próxima, ajudar-nos com a sua interseção e seu amor. Agora gostaria de rezar junto convosco, rezemos juntos por essa nova missão, por toda a Igreja, pela paz no mundo. Peçamos essa graça especial à Maria, nossa mãe.”

Em seguida, o pontífice fez uma oração junto aos fiéis presentes na praça, além de ter dado sua primeira bênção como papa – a Bênção Urbi et Orbi, do latim, “à cidade [de Roma] e ao mundo, a todo o universo”.

Porque é que o Papa chama-se Leão XIV?  Na história da Igreja, vários Papas adoptaram o nome Leão por diversas razões si...
09/05/2025

Porque é que o Papa chama-se Leão XIV?

Na história da Igreja, vários Papas adoptaram o nome Leão por diversas razões simbólicas e históricas.

O Leão na Bíblia representa símbolo de força e autoridade. O próprio Cristo é também representado como o Leão da tribo de Judá “Apocalipse 5,5”. O Leão, na tradição cristã, é frequentemente símbolo de coragem, poder e realeza qualidades desejadas a um líder espiritual. É também associado ao evangelista São Marcos, representado por um Leão alado.

O primeiro papa com esse nome, Leão I (440–461), foi uma figura extremamente influente. Ele defendeu a primazia do Bispo de Roma, combateu heresias e teve um papel político notável como quando convenceu Átila, o Huno, a não saquear Roma. Foi declarado Doutor da Igreja. Seu prestígio fez com que o nome se tornasse um modelo a seguir.

Papado após papado, muitos Pontífices escolhiam nomes de Papas anteriores que admiravam ou cujas virtudes queriam tornar-se igual. Assim, chamar-se Leão é uma forma de invocar a autoridade, firmeza e ortodoxia de doutrina desde Leão I, até Leão XIII. Portanto, O Papa Leão XIV quer nos transmitir uma mensagem de esperança e estabilidade.

VIDA E HISTÓRIA DO PAPA LEÃO XIV ROBERTUM FRANCISCUM PREVOST Primeiro papa agostiniano, é o segundo pontífice americano ...
08/05/2025

VIDA E HISTÓRIA DO PAPA LEÃO XIV
ROBERTUM FRANCISCUM PREVOST

Primeiro papa agostiniano, é o segundo pontífice americano depois de Francisco, mas, ao contrário de Bergoglio, o estadunidense Robert Francis Prevost, de 69 anos, é originário do norte do continente. De fato, o novo bispo de Roma nasceu em 14 de setembro de 1955 em Chicago, Illinois, filho de Louis Marius Prevost, de ascendência francesa e italiana, e de Mildred Martínez, de ascendência espanhola. Ele tem dois irmãos, Louis Martín e John Joseph.

Passou a infância e a adolescência com a família e estudou primeiro no Seminário Menor dos Padres Agostinianos e depois na Villanova University, na Pensilvânia, onde se formou em 1977 em Matemática e estudou Filosofia. Em 1º de setembro do mesmo ano, ingressou no noviciado da Ordem de Santo Agostinho (OSA) em St. Louis, na província de Nossa Senhora do Bom Conselho, em Chicago, e fez sua primeira profissão em 2 de setembro de 1978. Em 29 de agosto de 1981, emitiu seus votos solenes.

Estudou na Catholic Theological Union em Chicago, graduando-se em Teologia. Aos 27 anos, foi enviado por seus superiores a Roma para estudar Direito Canônico na Pontifícia Universidade de Santo Tomás de Aquino (Angelicum). Na Urbe, foi ordenado sacerdote em 19 de junho de 1982, no Colégio Agostiniano de Santa Mônica, por Dom Jean Jadot, pró-presidente do Pontifício Conselho para os Não Cristãos, hoje Dicastério para o Diálogo Inter-religioso.

Prevost obteve a licenciatura em 1984 e, no ano seguinte, enquanto preparava sua tese de doutorado, foi enviado para a missão agostiniana em Chulucanas, Piura, Peru (1985-1986). Em 1987 defendeu sua tese de doutorado sobre "O papel do prior local da Ordem de Santo Agostinho" e foi nomeado Diretor de Vocações e Diretor de Missões da Província Agostiniana "Mãe do Bom Conselho" em Olympia Fields, Illinois (EUA).

No ano seguinte, ingressou na missão de Trujillo, também no Peru, como diretor do projeto de formação comum para os aspirantes agostinianos dos vicariatos de Chulucanas, Iquitos e Apurímac. Durante onze anos, ocupou os cargos de Prior da comunidade (1988-1992), Diretor de Formação (1988-1998) e formador dos professos (1992-1998) e na Arquidiocese de Trujillo foi Vigário Judicial (1989-1998) e Professor de Direito Canônico, Patrística e Moral no Seminário Maior “São Carlos e São Marcelo”. Ao mesmo tempo, também lhe foi confiado o cuidado pastoral de Nossa Senhora Mãe da Igreja, que mais tarde foi erigida como paróquia com o título de Santa Rita (1988-1999), na periferia pobre da cidade, e foi administrador paroquial de Nossa Senhora de Monserrat de 1992 a 1999.

Em 1999, foi eleito prior provincial da Província Agostiniana “Mãe do Bom Conselho” de Chicago, e dois anos e meio depois, no Capítulo Geral Ordinário da Ordem de Santo Agostinho, seus coirmãos o escolheram como prior geral, confirmando-o em 2007 para um segundo mandato.

Em outubro de 2013, retornou à sua província agostiniana, em Chicago, e foi diretor de formação no convento de Santo Agostinho, primeiro conselheiro e vigário provincial; cargos que ocupou até que o Papa Francisco o nomeou, em 3 de novembro de 2014, administrador apostólico da diocese peruana de Chiclayo, elevando-o à dignidade episcopal como bispo titular de Sufar. Ele entrou na diocese em 7 de novembro, na presença do Núncio Apostólico James Patrick Green, que o ordenou bispo pouco mais de um mês depois, em 12 de dezembro, festa de Nossa Senhora de Guadalupe, na Catedral de Santa Maria.

O seu lema episcopal é “In Illo uno unum”, palavras que Santo Agostinho pronunciou em um sermão, a Exposição sobre o Salmo 127, para explicar que “embora nós cristãos sejamos muitos, no único Cristo somos um”.

Em 26 de setembro de 2015, foi nomeado bispo de Chiclayo pelo pontífice argentino e, em março de 2018, foi eleito segundo vice-presidente da Conferência Episcopal Peruana, na qual também foi membro do Conselho Econômico e presidente da Comissão de Cultura e Educação.

Em 2019, por decisão de Francisco, foi incluído entre os membros da Congregação para o Clero em 13 de julho de 2019 e, no ano seguinte, entre os membros da Congregação para os Bispos (21 de novembro). Nesse meio tempo, em 15 de abril de 2020, recebe a nomeação pontifícia também como administrador apostólico da diocese peruana de Callao.

Em 30 de janeiro de 2023, o Papa o chamou a Roma como Prefeito do Dicastério para os Bispos e Presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina, promovendo-o a arcebispo. E no Consistório de 30 de setembro do mesmo ano, ele o criou e o tornou cardeal, atribuindo-lhe o diaconato de Santa Mônica. Prevost tomou posse em 28 de janeiro de 2024 e, como chefe do dicastério, participou das últimas viagens apostólicas do Papa Francisco e da primeira e segunda sessões da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos sobre a Sinodalidade, realizadas em Roma de 4 a 29 de outubro de 2023 e de 2 a 27 de outubro de 2024, respectivamente. Uma experiência em assembleias sinodais já adquirida no passado como Prior dos Agostinianos e representante da União dos Superiores Gerais (UGS).

Enquanto isso, em 4 de outubro de 2023, Francisco o incluiu entre os membros dos Dicastérios para a Evangelização, Seção para a Primeira Evangelização e as Novas Igrejas Particulares; para a Doutrina da Fé; para as Igrejas Orientais; para o Clero; para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica; para a Cultura e a Educação; para os Textos Legislativos; da Pontifícia Comissão para o Estado da Cidade do Vaticano.

Finalmente, em 6 de fevereiro deste ano, ele foi promovido à ordem dos bispos pelo Pontífice argentino, obtendo o título de Igreja Suburbicária de Albano.

Durante a última hospitalização de seu predecessor no hospital ‘Gemelli’, Prevost presidiu o rosário pela saúde de Francisco em 3 de março na Praça São Pedro.

Vatican News

08/05/2025

Habemus Papam!🗣️🗣️🗣️🙏🏽🙏🏽🙏🏽

08/05/2025

𝕷𝖎𝖙𝖚𝖗𝖌𝖎𝖆 𝕯𝖎á𝖗𝖎𝖆

Primeira Leitura
Actos 8, 26-40

«Ali está água. Que me impede de ser baptizado?»

Leitura dos Actos dos Apóstolos

Naqueles dias, o Anjo do Senhor disse a Filipe: «Levanta-te e dirige-te para o sul, pelo caminho deserto que vai de Jerusalém para Gaza». Filipe partiu e dirigiu-se para lá. Quando ia a caminho, encontrou-se com um eunuco etíope, que era alto funcionário de Candace, rainha da Etiópia, e administrador geral do seu tesouro. Tinha ido a Jerusalém para adorar a Deus e regressava ao seu país, sentado no seu carro, a ler o livro do profeta Isaías. O Espírito de Deus disse a Filipe: «Aproxima-te e acompanha esse carro». Filipe aproximou-se do carro e, ouvindo o etíope a ler o profeta Isaías, perguntou-lhe: «Entendes, porventura, o que estás a ler?». Ele respondeu: «Como é que eu posso entender sem ninguém me explicar?» Convidou então Filipe a subir para o carro e a sentar-se junto dele. A passagem da Escritura que ele ia a ler era a seguinte: «Como cordeiro levado ao matadouro, como ovelha muda ante aqueles que a tosquiam, ele não abriu a boca. Foi humilhado e não se lhe fez justiça. Quem poderá falar da sua descendência? Porque a sua vida desapareceu da terra». O eunuco perguntou a Filipe: «Diz-me, por favor: de quem é que o profeta está a falar? De si próprio ou de outro?». Então Filipe tomou a palavra e, a partir daquela passagem da Escritura, anunciou-lhe Jesus. Ao passar por um lugar onde havia água, o eunuco exclamou: «Ali está água. Que me impede de ser baptizado?». Mandou parar o carro, desceram ambos à água e Filipe baptizou-o. Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou Filipe e o eunuco deixou de o ver. Mas continuou o seu caminho cheio de alegria. Filipe encontrou-se em Azoto e foi anunciando a boa nova a todas as cidades por onde passava, até que chegou a Cesareia.

Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial
Salmo 65 (66), 8-9.16-17.20 (R. 1)

Refrão: A terra inteira aclame o Senhor. Repete-se

Ou: Aleluia. Repete-se

Povos da terra, bendizei o nosso Deus,
fazei ressoar os seus louvores.
Foi Ele quem conservou a nossa vida
e não deixou que nossos pés vacilassem. Refrão

Todos os que temeis a Deus, vinde e ouvi,
vou narrar-vos quanto Ele fez por mim.
Meus lábios O invocaram
e minha língua O louvou. Refrão

Bendito seja Deus que não rejeitou a minha prece,
nem me retirou a sua misericórdia. Refrão

Aclamação ao Evangelho
Jo 6, 51

Refrão: Aleluia Repete-se

Eu sou o pão vivo descido do Céu, diz o Senhor.
Quem comer deste pão viverá eternamente. Refrão

Evangelho
Jo 6, 44-51

«Eu sou o pão vivo que desce do Céu»

croce_vangelo.pngEvangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Ninguém pode vir a Mim, se o Pai, que Me enviou, não o trouxer; e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia. Está escrito no livro dos Profetas: ‘Serão todos instruídos por Deus’. Todo aquele que ouve o Pai e recebe o seu ensino vem a Mim. Não porque alguém tenha visto o Pai; só Aquele que vem de junto de Deus viu o Pai. Em verdade, em verdade vos digo: Quem acredita tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. No deserto, os vossos pais comeram o maná e morreram. Mas este pão é o que desce do Céu, para que não morra quem dele comer. Eu sou o pão vivo que desceu do Céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que Eu hei-de dar é a minha carne que Eu darei pela vida do mundo».

Palavra da salvação.

*O CONCLAVE COMECA HOJE!*Neste dia 07 de Maio, tem início um dos mais importantes Conclaves dos últimos tempos.Rezemos m...
07/05/2025

*O CONCLAVE COMECA HOJE!*

Neste dia 07 de Maio, tem início um dos mais importantes Conclaves dos últimos tempos.

Rezemos mais intensamente e façamos jejum nesta intenção.

Ao contrário que muitos pensam, o papa não é "escolhido pelo Espírito Santo" diretamente.

A Igreja jamais afirmou tal coisa.

Ao eleito pela Igreja Romana (representada pelos cardeais), o Espírito Santo concede seus dons e o carisma papal. Mas, escolhê-lo, rigorosamente, não.

Vamos pensar melhor sobre essa que é uma das afirmações mais frequentes feitas a respeito do conclave: a de que, de alguma forma, o Espírito Santo “escolhe” o papa. Em alguns casos, parece evidente que determinada eleição foi, mesmo, obra do Paráclito.

Mas... e Alexandre VI? E Bento IX? E João XII (parente mais ou menos distante de Bento IX, aliás)? E tantos outros papas eleitos por puro conchavo político das poderosas famílias italianas? E papas que até tinham uma vida pessoal ilibada, ou até santa, mas foram desastres administrativos, como São Celestino V?

Quem deu a melhor resposta que conheço para essa pergunta foi, para a surpresa de ninguém, o então cardeal Joseph Ratzinger (ele mesmo uma escolha inspirada para o papado, em 2005). Ele dava uma entrevista à televisão alemã em 1997 quando lhe perguntaram exatamente sobre o “papel” do Espírito Santo na escolha dos papas. Ele respondeu:

“Eu não diria desta forma, que o Espírito Santo escolhe o papa... eu diria que o Espírito Santo não exatamente assume o controle do processo, mas, como bom educador que é, nos deixa muito espaço, muita liberdade, sem nos abandonar completamente. O papel do Espírito Santo deveria ser entendido de uma forma muito mais ‘elástica’; ele não dita o candidato em quem alguém deve votar. Talvez a única garantia que ele ofereça é a de que a coisa toda não será totalmente arruinada. Houve muitos papas que o Espírito Santo certamente não teria escolhido!”

Inspiração não é coerção; Deus dá liberdade a todos os cardeais eleitores, inclusive para fazer más escolhas.

Convenhamos, se o Espírito Santo “escolhesse” o papa da maneira como alguns pensam, nem seria preciso haver conclave. Mas não é assim. Um cardeal que se deixa guiar pelo Espírito Santo sabe do que a Igreja precisa, e sabe identificar, entre seus colegas, aqueles que correspondem a essas necessidades.

*SENHOR, DÁ-NOS UM PAPA SANTO!*

Uma carta escrita pelo estimado amigo e nobre Dr Taiguara Fernandes foi publicada neste dia 05 de maio pelo site InfoVaticana e circula entre os Cardeais reunidos para o Conclave em Roma.

A carta, de conteúdo magistral e cirúrgico a estes tempos, está na íntegra no site www.taiguarafernandes.com. Disponibilizamos em PDF em nosso Telegram!

Ressaltamos aqui, breves trechos da Carta que aponta a necessidade de termos um "Papa forte e em múltiplos sentidos":

✓ Forte na defesa da verdade: isto é, naquilo que é próprio e mais essencial ao Sucessor do Apóstolo Pedro: a preservação do depósito da fé. Tem de ser assim, pois essa é a principal força do Papado.

✓ Forte como Pastor, pois os tempos são duros. Nada nos fala mais ao coração em relação a isso do que a Mensagem de Fátima. Pastor para guiar a Igreja rumo ao Jubileu da Redenção, sem deixar o povo de Deus cair nas mãos de “falsos cristos”, que realizam “prodígios e sinais”

✓ Forte em caráter, para resistir às pressões do mundo e dos meios de comunicação de massa, que são porta-vozes das forças do mundo.

✓ Forte na defesa da moral, pois a lei natural é a única que está inscrita no coração de todos os homens (Romanos 2,14-15). Ela é o meio próprio pelo qual é possível falar com todos, pois todos possuem razão.

✓ Forte em liturgia. Essa não é uma preocupação circunstancial ou acidental, salvo se nós mesmos já estivermos com a mentalidade do mundo, que vê tudo à luz da política e do materialismo, já não conseguindo enxergar em Deus o Senhor da História.

Ele conclui dizendo: "Haveria muito mais o que dizer sobre o Papa forte que precisamos e sobre os diversos aspectos a respeito dos quais ele precisaria ser forte, mas não é meu propósito escrever um tratado sobre o Papado de nossos dias, que Vossas Eminências saberão discernir muito melhor do que eu."

Convidamos você a ler na íntegra a Carta do Dr. Taiguara, em espírito de silêncio, oração e entendimento daquilo que é o melhor para a salvação das almas.

Que esta carta nos incentive a permanecermos firmes na fé, alegres na esperança e firmes na caridade.

REZEMOS 🙏🏻

_Templário de Maria | templariodemaria.com_

04/05/2025

𝕷𝖎𝖙𝖚𝖗𝖌𝖎𝖆 𝕯𝖎á𝖗𝖎𝖆

Primeira Leitura
Actos 5, 27b-32.40b-41

«Somos testemunhas destes factos, nós e o Espírito Santo»

Leitura dos Actos dos Apóstolos

Naqueles dias, o sumo sacerdote falou aos Apóstolos, dizendo: «Já vos proibimos formalmente de ensinar em nome de Jesus; e vós encheis Jerusalém com a vossa doutrina e quereis fazer recair sobre nós o sangue desse homem». Pedro e os Apóstolos responderam: «Deve obedecer-se antes a Deus que aos homens. O Deus dos nossos pais ressuscitou Jesus, a quem vós destes a morte, suspendendo-O no madeiro. Deus exaltou-O pelo seu poder, como Chefe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e o perdão dos pecados. E nós somos testemunhas destes factos, nós e o Espírito Santo que Deus tem concedido àqueles que Lhe obedecem». Então os judeus mandaram açoitar os Apóstolos, intimando-os a não falarem no nome de Jesus, e depois soltaram-nos. Os Apóstolos saíram da presença do Sinédrio cheios de alegria, por terem merecido serem ultrajados por causa do nome de Jesus.

Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial
Sal. 29 (30), 2.4-6.11-12a.13b

Refrão: Eu vos louvarei, Senhor, porque me salvastes. Repete-se

Ou: Aleluia. Repete-se

Eu Vos glorifico, Senhor, porque me salvastes
e não deixastes que de mim se regozijassem
os inimigos.
Tirastes a minha alma da mansão dos mortos,
vivificastes-me para não descer à cova. Refrão

Cantai salmos ao Senhor, vós os seus fiéis,
e dai graças ao seu nome santo.
A sua ira dura apenas um momento
e a sua benevolência a vida inteira.
Ao cair da noite vêm as lágrimas
e ao amanhecer volta a alegria. Refrão

Ouvi, Senhor, e tende compaixão de mim,
Senhor, sede Vós o meu auxílio.
Vós convertestes em júbilo o meu pranto:
Senhor meu Deus, eu Vos louvarei eternamente. Refrão

Segunda Leitura
Ap 5, 11-14

«Digno é o Cordeiro que foi imolado de receber o poder e a riqueza»

Leitura do Livro do Apocalipse

Eu, João, na visão que tive, ouvi a voz de muitos Anjos, que estavam em volta do trono, dos Seres Vivos e dos Anciãos. Eram miríades de miríades e milhares de milhares, que diziam em alta voz: «Digno é o Cordeiro que foi imolado de receber o poder e a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória e o louvor». E ouvi todas as criaturas que há no céu, na terra, debaixo da terra e no mar, e o universo inteiro, exclamarem: «Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro o louvor e a honra, a glória e o poder pelos séculos dos séculos». Os quatro Seres Vivos diziam: «Amen!»; e os Anciãos prostraram-se em adoração.

Palavra do Senhor.

Aclamação ao Evangelho

Refrão: Aleluia. Repete-se

Ressuscitou Jesus Cristo, que criou o universo
e Se compadeceu do género humano. Refrão

Evangelho
Forma longa Jo 21, 1-19

«Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com os peixes»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, Jesus manifestou-Se outra vez aos seus discípulos, junto do mar de Tiberíades. Manifestou-Se deste modo: Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos de Jesus. Disse-lhes Simão Pedro: «Vou pescar». Eles responderam-lhe: «Nós vamos contigo». Saíram de casa e subiram para o barco, mas naquela noite não apanharam nada. Ao romper da manhã, Jesus apresentou-Se na margem, mas os discípulos não sabiam que era Ele. Disse-lhes Jesus: «Rapazes, tendes alguma coisa de comer?». Eles responderam: «Não». Disse-lhes Jesus: «Lançai a rede para a direita do barco e encontrareis». Eles lançaram a rede e já mal a podiam arrastar por causa da abundância de peixes. O discípulo predilecto de Jesus disse a Pedro: «É o Senhor». Simão Pedro, quando ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a túnica que tinha tirado e lançou-se ao mar. Os outros discípulos, que estavam apenas a uns duzentos côvados da margem, vieram no barco, puxando a rede com os peixes. Quando saltaram em terra, viram brasas acesas com peixe em cima, e pão. Disse-lhes Jesus: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes agora». Simão Pedro subiu ao barco e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de serem tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-Lhe: «Quem és Tu?», porque bem sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com os peixes. Esta foi a terceira vez que Jesus Se manifestou aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos. Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: «Simão, filho de João, tu amas-Me mais do que estes?». Ele respondeu-Lhe: «Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus: «Apascenta os meus cordeiros». Voltou a perguntar-lhe segunda vez: «Simão, filho de João, tu amas-Me?». Ele respondeu-Lhe: «Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus: «Apascenta as minhas ovelhas». Perguntou-lhe pela terceira vez: «Simão, filho de João, tu amas-Me?». Pedro entristeceu-se por Jesus lhe ter perguntado pela terceira vez se O amava e respondeu-Lhe: «Senhor, Tu sabes tudo, bem sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus: «Apascenta as minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo: Quando eras mais novo, tu mesmo te cingias e andavas por onde querias; mas quando fores mais velho, estenderás a mão e outro te cingirá e te levará para onde não queres». Jesus disse isto para indicar o género de morte com que Pedro havia de dar glória a Deus. Dito isto, acrescentou: «Segue-Me».

Palavra da salvação.



Forma breve Jo 21, 1-14

«Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com os peixes»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, Jesus manifestou-Se outra vez aos seus discípulos, junto ao mar de Tiberíades. Manifestou-Se deste modo: Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos de Jesus. Disse-lhes Simão Pedro: «Vou pescar». Eles responderam-lhe: «Nós vamos contigo». Saíram de casa e subiram para o barco, mas naquela noite não apanharam nada. Ao romper da manhã, Jesus apresentou-Se na margem, mas os discípulos não sabiam que era Ele. Disse-lhes Jesus: «Rapazes, tendes alguma coisa de comer?». Eles responderam: «Não». Disse-lhes Jesus: «Lançai a rede para a direita do barco e encontrareis». Eles lançaram a rede e já mal a podiam arrastar por causa da abundância de peixes. O discípulo predileto de Jesus disse a Pedro: «É o Senhor». Simão Pedro, quando ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a túnica que tinha tirado e lançou-se ao mar. Os outros discípulos, que estavam apenas a uns duzentos côvados da margem, vieram no barco, puxando a rede com os peixes. Quando saltaram em terra, viram brasas acesas com peixe em cima, e pão. Disse-lhes Jesus: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes agora». Simão Pedro subiu ao barco e puxou a rede para terra cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de serem tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar: «Quem és Tu?», porque bem sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com os peixes. Esta foi a terceira vez que Jesus Se manifestou aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos.

Palavra da salvação.

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