AfrÍDE

AfrÍDE AfrÍDE é a tradução portuguesa da AfriGO, a mais importante revista missionária africana.

26/09/2025

Duas senhoras e um senhor da Arquidiaconia Anglicana no oeste de Uganda viajaram 8 horas para visitar o campo de refugia...
22/09/2025

Duas senhoras e um senhor da Arquidiaconia Anglicana no oeste de Uganda viajaram 8 horas para visitar o campo de refugiados de Rwamwanja para encorajar as pessoas e distribuir itens essenciais.

Encontramos pessoas de Ruanda, Sudão do Sul, Burundi e da República Democrática do Congo que estavam nos esperando na igreja desde de manhã. A maioria eram mulheres e crianças, e vieram para o acampamento por causa da guerra e da instabilidade em seus países. Muitos estavam ali por vários anos e ainda esperam por paz e estabilidade em seus países.

Existe uma igreja Anglicana no campo de refugiados, e o Leitor Leigo, Sr. Nicholas Naturinda, e o Arquidiácono nos inteiraram sobre o trabalho. Ficamos satisfeitos em saber que a igreja está fazendo muitas boas obras nesse acampamento, incluindo cruzadas, encontros de comunhão e uma grande escola primária com mais de 1.800 alunos.

Ficamos interessados em saber sobre os programas de aconselhamento sobre traumas que a igreja oferece em parceria com a Sociedade Bíblica de Uganda. Muitos refugiados estão traumatizados por causa de agressões se***is, perda de entes queridos e de bens, além da dor de estar longe de seus países.

Lembre-se deles ao orar.

Natukunda Agnes Joy, Uganda

Leia a história completa em inglês em https://afrigo.org/story_resources/missionary-profile-agnes-joy-natukunda/
Leia mais histórias de missionários em https://afrigo.org/historias-missionarios/

🙏 Ore a Deus! Ele pode estar chamando você para se juntar a este tipo de trabalho que muda vidas. Através do treinamento...
21/09/2025

🙏 Ore a Deus! Ele pode estar chamando você para se juntar a este tipo de trabalho que muda vidas. Através do treinamento em alfabetização e apoio acadêmico, a próxima geração pode um dia ler a Palavra de Deus em sua própria língua e descobrir Jesus por si mesmos. Comente -Vamos- se você gostaria de se envolver.

Eu sou Esther, do Condado de Nyeri, no Quênia. Fiz meu bacharelado na Universidade de Agricultura e Tecnologia Jomo Keny...
15/09/2025

Eu sou Esther, do Condado de Nyeri, no Quênia. Fiz meu bacharelado na Universidade de Agricultura e Tecnologia Jomo Kenyatta.

Um ano antes, eu tinha participado de um estudo bíblico facilitado pelo grupo de estudantes Angaza da Mission Campaign Network (MCN). Ali, ouvi sobre budistas, muçulmanos, hindus, pessoas sem religião e tradicionalistas, e sobre a necessidade deles ouvirem o Evangelho.

Os números de pessoas no mundo inteiro que nunca tinham ouvido o Evangelho e que provavelmente não tinham como ouvi-lo eram impressionantes. Eu fiz o curso Kairos. Depois disso, surgiu a ideia de fazer uma experiência missionária de um mês.

Em julho, eu parti para Marsabit com minha anfitriã, Grace. Foi ótimo ver, conhecer e ter uma experiência com os não alcançados, aprender como evangelizá-los e entender as barreiras, especialmente a barreira do idioma.

Naquela época, nem me passava pela cabeça que um dia eu passaria anos entre os não alcançados. Esse foi o começo.

Hoje, sou casada com um ugandense chamado Okello, e nós vivemos e servimos como missionários.

Leia a história completa em inglês em https://afrigo.org/story.../missionary-profile-esther-okello
Leia mais histórias de missionários em https://afrigo.org/historias-missionarios/

Seis anos atrás, fui para o campo missionário no Malaui, entre o povo Yao, por três semanas. Era um estágio com o minist...
08/09/2025

Seis anos atrás, fui para o campo missionário no Malaui, entre o povo Yao, por três semanas. Era um estágio com o ministério Calvary (CAPRO). A missão já tinha uma escola primária há dois anos, e minha tarefa era motivar as crianças sobre a importância de estudar. Três dias por semana, eu devia ajudar a ensinar educação religiosa. Eu disse que podia motivar, mas que nunca tinha sido professor. Meu supervisor insistiu que eu conseguiria!

No primeiro dia, meu plano de aula não estava dando certo, mesmo eu tendo preparado tudo antes. Eu não sabia por onde começar. As crianças faziam muito barulho e não pareciam prontas para um professor novo. Pedi a Deus que me ajudasse a chamar a atenção delas. De repente, uma música veio à minha mente: “Um gafanhoto do brejo”.

Em um minuto, todos aprenderam a canção e começaram a cantar junto. Comecei a dançar com eles do meu jeito, mostrando como o gafanhoto anda no brejo. Foi engraçado! Todas as crianças se juntaram à dança e à caminhada. Algumas crianças de outras turmas até saíram de suas salas para se juntar à nossa, porque a sala era coberta de sapé, então era fácil ver e pular de uma sala para outra. Quando dissemos: “Agora acabou, todos para suas salas”, ninguém queria ir!
Acabamos tendo uma aula combinada de educação religiosa até o dia em que fui embora. As crianças adoraram minha aula e me deram um nome novo: Sr. Gafanhoto. Hoje em dia, sempre que passo perto da escola, que f**a perto da estrada principal, as crianças ainda se lembram de mim e me lembram de tudo o que ensinei.

O mais engraçado é que elas se olham e dizem: “Olha, o Sr. Gafanhoto está chegando!”. Às vezes, quando estou andando na vila, ouço algumas crianças cantando a música porque me viram. Através da canção, consegui construir um laço forte com as crianças e também aprendi a trabalhar com elas, o que tem me ajudado muito no meu novo campo missionário!

— Francis Kuntenga, missionário malauiano em Moçambique

Em janeiro de 2008, minha esposa e eu estávamos lendo as Escrituras, e Gênesis 12:1 literalmente saltou das páginas, diz...
01/09/2025

Em janeiro de 2008, minha esposa e eu estávamos lendo as Escrituras, e Gênesis 12:1 literalmente saltou das páginas, dizendo: “Deixa a tua terra, e os teus parentes, e a casa de teu pai, e vai para a terra que eu te mostrarei.” Lembro-me de dizer à minha esposa: “Querida, até o final deste ano não estaremos em Gana.” O que não sabíamos era como, quando ou onde, mas a mensagem era muito clara. Em junho, Deus me “expulsou” de Gana para a Costa do Marfim, e minha esposa foi para o Canadá estudar.

Eu era médico em um hospital militar em Gana e fui enviado em uma missão de paz para a Costa do Marfim, para o hospital da ONU em Bouaké. Tínhamos um cirurgião, e eu vim como médico. Exatamente três semanas depois que cheguei, estava viajando para o sul, para a capital Abidjan, com nosso segundo em comando e um motorista, um sargento.

Cerca de uma hora antes de chegarmos à cidade, um carro que vinha na direção oposta estourou um pneu, capotou sobre o canteiro central e veio direto em nossa direção. Não houve tempo para reagir, exceto para gritar algo como: “Jesus! Ajuda!”. Houve uma batida tremenda e as janelas se estilhaçaram.

Fiquei surpreso por estar vivo e procurei por ossos quebrados. Nada, apenas um corte profundo no meu braço. Olhei e percebi que meu colega médico (o 2IC) já estava morto. O motorista estava pendurado no volante, com dor. Consegui pedir ajuda e o levamos para a beira da estrada, mas percebi que ele já estava tetraplégico.

Não havia ambulância, nem apoio. Eventualmente, alguém nos deu uma carona na caçamba de uma picape com sacos de grãos. O pobre homem sofreu muito no caminho para o hospital. Ele foi operado, levado para Gana, mas morreu em 2 semanas
Minha única alegria foi que o Espírito Santo me levou a falar com ele no caminho para o hospital, e ele aceitou Jesus enquanto íamos.
Este acidente mudou tudo para mim, porque o Senhor me havia poupado, e senti que Ele me havia poupado para um propósito além da medicina. Meu entusiasmo pelo Senhor aumentou muito.

Eu “nasci de novo”, de novo, e senti como se tivesse voltado dos mortos. No final do meu ano de serviço, fui para o Canadá, sabendo que estava indo como missionário. Deus tem feito todo tipo de coisas conosco desde então.

Você não pode ter uma experiência como essa e sair o mesmo. Você pode ter status e coisas maravilhosas, mas isso não importa. Passamos por soldados no caminho que nos saudaram, mas a morte não saúda. Tínhamos dinheiro, mas não podíamos subornar a morte. Éramos médicos formados, mas isso não nos salvou.

Minha Escritura favorita é Gálatas 2:20: “Fui crucif**ado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.”

Dr. Yaw Perbi, membro fundador da Equipe de Liderança Internacional da Rede Send Africa, coautor de ‘África para o Resto’, líder do Movimento de Lausanne e Diretor Internacional, Kwiverr.

Alegria veio para nós depois que seus pais missionários foram mortos no norte da Nigéria por grupos religiosos radicais....
25/08/2025

Alegria veio para nós depois que seus pais missionários foram mortos no norte da Nigéria por grupos religiosos radicais. Ela tinha apenas dois anos, e eu lhe dei o nome Alegria, crendo nas palavras de Isaías 51.

No começo, ela estava muito confusa e dormia de dia, mas passava as noites vigiando a porta e olhando para fora, pensando se os invasores voltariam. Embora fosse tão pequena, ela sofreu muito com o trauma, lutando para entender a nova casa e a possibilidade de sua nova família ser apenas um sonho.

Mas, com muito cuidado e mostrando coisas diferentes, como desenhos bíblicos e, depois, a escola, ela se adaptou bem rápido à nossa casa para crianças resgatadas. Ela comia, bebia, dormia e brincava como qualquer criança de dois anos.
Mas uma coisa demorou muito para mudar: ela continuava a f**ar na porta, olhando com atenção, esperando um ataque.

Tocávamos a Bíblia em áudio para ela enquanto brincava e comia, e a deixávamos assistir a histórias bíblicas na TV – a gente fazia questão de encher a vida dela com a Palavra de Deus. Cerca de um ano depois, ela parou de f**ar perto da porta e de vigiar. A mente dela foi transformada pela Palavra de Deus, e ela ficou mais em paz.

Por favor, orem pelas crianças de missionários que são mortos. O trauma é real, e as necessidades delas também são. Oramos para que o sacrifício deles pelo evangelho volte para eles em bênçãos de Deus em suas vidas. Muitos deles estão conosco em nossas casas missionárias pela Nigéria.
— Sinmi, Compassionate Community Africa

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C93, Olusegun Obasanjo Way
Accra

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