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RECONHECER EM VIDA O PAI DO JORNALISMO GUINEENSEÉ sempre melhor reconhecer um homem em vida do que apenas quando já não ...
10/10/2025

RECONHECER EM VIDA O PAI DO JORNALISMO GUINEENSE

É sempre melhor reconhecer um homem em vida do que apenas quando já não está entre nós. Por isso, sinto que é um dever moral prestar homenagem ao Dr. António Nhaga, bastonário da Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau. Um homem que, mais do que falar de jornalismo, viveu e lutou pelo jornalismo no nosso país. Um homem que merece não só aplausos, mas uma vida digna, condizente com o legado que construiu.
Infelizmente, a realidade guineense nem sempre é justa com os seus verdadeiros servidores. Enquanto aqueles que nada fazem pelo país ou que enriquecem às custas do Estado vivem em mansões e acumulam fortunas de origem duvidosa, pessoas como o Dr. Nhaga que deram tudo pela construção de uma profissão séria e de uma imprensa livre vivem muitas vezes sem o reconhecimento e as condições que merecem.
Esta é uma injustiça histórica que não podemos ignorar.
Falo com conhecimento de causa. Conheço pessoalmente o Dr. António Nhaga. Tive o privilégio de ser seu aluno na Universidade Lusófona da Guiné e, mais tarde, no Instituto Superior de Quelelé, onde conclui a minha licenciatura em Jornalismo. Vi, de perto, a sua dedicação à formação dos jovens jornalistas e o seu compromisso inabalável com a ética profissional. Sei como se preocupa, de forma sincera, com o futuro do jornalismo no nosso país.
O Dr. Nhaga não é apenas um professor ou dirigente de classe. Ele é um exemplo de integridade e compromisso. É o verdadeiro “pai do jornalismo guineense” porque não se limitou a abrir caminhos, mas formou pessoas, construiu instituições e defendeu, sempre, a verdade e a liberdade de imprensa.
Por isso escrevo este texto: para dizer publicamente que o Dr. António Nhaga merece o nosso reconhecimento, em vida. Porque é assim que se honra quem constrói, quem serve, quem deixa legado.
Que esta homenagem sirva também de alerta para um país que, tantas vezes, valoriza mais os que roubam do que os que constroem.

Por: Golfario Paulo Apaiam

09/10/2025

A poeta e historiadora Ana Paula Tavares é a vencedora do Prémio Camões 2025, a mais importante distinção literária da língua portuguesa. O anúncio foi feito pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), que sublinha na decisão do júri “a sua fecunda e coerente trajetória de criação estética e, em especial, o seu resgate de dignidade da Poesia”.

Autora de títulos como “Ritos de Passagem”, “O Lago da Lua e Manual para Amantes Desesperados”, a sua escrita percorre o território da experiência feminina, do tempo e da terra, num diálogo entre o pessoal e o coletivo. Com este prémio, a autora junta-se agora a nomes maiores da literatura em língua portuguesa, como Pepetela, Mia Couto, Luandino Vieira, Paulina Chiziane, José Luandino Vieira, que, em diferentes tempos e geografias, contribuíram para afirmar a língua portuguesa como território de criação literária plural.

09/10/2025

O Impact Hub Bissau acaba de dar mais um passo na construção de um ecossistema sólido e inovador na Guiné-Bissau com o início da VI edição da Clínica Empresarial e da I edição do curso de KoBoToolbox, duas formações que reforçam o compromisso com o desenvolvimento de competências, a inovação tecnológica e o impacto social.

Ao longo das próximas semanas, jovens empreendedores e profissionais participarão em sessões presenciais e tutorias remotas, dedicadas à criação de negócios sustentáveis, recolha e análise de dados, e implementação de soluções práticas que respondam aos desafios locais.

Estas iniciativas representam uma visão de futuro onde a tecnologia e o conhecimento são colocados ao serviço das comunidades, com o objetivo de fortalecer o tecido empresarial guineense e inspirar novas gerações de líderes.

25/09/2025

Mónica de Miranda é a artista em destaque da 13.ª edição da 1-54 Contemporary African Art Fair, que terá lugar em Somerset House, Londres, de 16 a 19 de outubro de 2025. A criadora luso-angolana apresenta Earthworks, uma instalação concebida especificamente para o pátio central da instituição, que assume o papel de obra central da feira.

Em Earthworks, Miranda transforma o espaço em escultura social e arquivo vivo. Jardins verticais e estruturas cénicas acolhem performances, diálogos e ações coletivas, convidando o público a participar num ambiente onde o humano e o não humano se interligam. A instalação é inspirada no conceito de “comunidades terrestres” do filósofo Achille Mbembe e reflete a investigação da artista sobre memória, ecologia e pertença. O projeto foi comissionado por Somerset House e pela Calouste Gulbenkian Foundation (UK Branch), com o apoio do Hangar – Centro de Investigação Artística, da MDM Props Ltd e da Jahmek Contemporary Art.

Ao assumir o pátio central de Somerset House, a artista ocupa o espaço mais visível da feira, reforçando o reconhecimento internacional da sua prática. A 1-54, considerada a principal plataforma global dedicada à arte contemporânea africana e da diáspora, reúne este ano mais de cinquenta galerias de treze países e mais de uma centena de artistas. Entre os nomes confirmados estão Hassan Hajjaj, Ibrahim El Salahi e Seydou Keïta, a par de talentos emergentes como Zenaéca Singh e Afeez Onakoya.

25/09/2025

O rapper e cantor Moxo, nome artístico de Edi da Veiga, lançou o single “Badja”, um afrobeat que prolonga a vibração do verão para os primeiros dias de outono. Inspirado numa dança que viu no TikTok, o tema foi produzido por Cozy Music, responsável também pela mistura e masterização.

Aos 34 anos, natural do Vale da Amoreira e atualmente a viver na Suíça, o artista construiu uma identidade musical assente na fusão entre trap e afrobeat, traduzindo a ligação às raízes cabo-verdianas, às vivências nos bairros sociais portugueses e à multiculturalidade que encontrou na diáspora.

A sua trajetória combina as influências herdadas do pai e de nomes como Bob Marley, Meme Landim e Gil Semedo, as primeira atuações na Escola Secundária e, mais tarde, a experiência adquirida na emigração, que lhe abriu portas para colaborações com artistas do Congo, Albânia, Camarões e Turquia.

25/09/2025

Carla Prata lançou recentemente o seu novo EP, "Child’s Play", um trabalho composto por sete faixas que traduzem uma fase mais lúdica e espontânea da sua carreira. Depois de Pupa, editado em 2024 e marcado por um tom mais introspectivo, a cantora e compositora apresenta agora um registo centrado na celebração do amor, da amizade e da música.

O lançamento surge num momento de forte crescimento da sua carreira. Desde o início de 2025, a artista tem registado um aumento expressivo na sua presença digital: mais 8% de seguidores no Instagram, um crescimento de 50% no TikTok e maior interação no YouTube, Spotify e Apple Music, onde a sua música continua a ganhar tração. Este impulso reflete-se na consistência do seu percurso, marcado por maturidade e visão artística cada vez mais vincada.

25/09/2025

Em fevereiro de 2025 nasceu, na Guiné-Bissau, o projeto “Meninas Sem Peruca”, criado pelo professor universitário Nkanande Ka. A iniciativa nasceu no espaço académico e rapidamente se transformou num movimento social que procura redefinir a beleza e a identidade da mulher africana.

O projeto questiona os padrões coloniais que durante séculos moldaram a perceção da estética africana e defende o cabelo natural como símbolo de resistência, memória e emancipação cultural. Para Nkanande Ka, a verdadeira libertação passa pela mente e pela capacidade de os africanos pensarem a partir da sua própria realidade.

“Meninas Sem Peruca” é, assim, uma plataforma de consciencialização que valoriza a identidade africana e recupera o significado histórico e cultural do cabelo enquanto coroa da mulher africana.

11/08/2025

O lutador de artes marciais mistas Yabna Ferreira Ntchala está a consolidar o seu nome no panorama internacional do MMA e representou a Guiné-Bissau na PFL Africa 2, evento que decorreu a 9 de agosto, no Big Top Arena, em Carnival City, Joanesburgo.

O atleta defrontou e venceu, por decisão unânime, o burquinabé Sanon Sadeck, apurando-se para as semifinais, onde defrontará o camaronês Emilios Dassi. Além de Yabna, o evento contou com outros nomes lusófonos no card, como Shido Boris Esperança, que defrontou e venceu Ibrahima Mané no combate co-principal dos meio-médios; apurando-se para a semifinal onde medirá forças com Octave Ayinda, atleta que representa os Camarões. Também Osvaldo Benedito, que enfrentou Emilios Dassi na mesma categoria; e Wilker Nsumo, invicto no peso-pena, que mediu forças com Dwight Joseph, participaram na competição não conseguindo garantir apuramento para a fase seguinte.

Novo Ministério da Indústria e Transformação na Guiné-Bissau: Uma Oportunidade para o Desenvolvimento SustentávelA criaç...
11/08/2025

Novo Ministério da Indústria e Transformação na Guiné-Bissau: Uma Oportunidade para o Desenvolvimento Sustentável

A criação do Ministério da Indústria, Transformação e Promoção dos Produtos Locais no governo de Braima Camará, a poucos meses das eleições gerais, traz uma esperança legítima para o futuro da Guiné-Bissau. Depois de anos sem uma pasta dedicada a esse setor vital, o país finalmente conta com uma estrutura focada em impulsionar a industrialização e a valorização dos produtos locais.
A Guiné-Bissau é um país rico em recursos naturais, especialmente na agricultura. Frutos como a manga, símbolo nacional, são produzidos em grande quantidade, mas ainda há grande desperdício devido à falta de infraestrutura para processamento e comercialização. Essa realidade limita o potencial econômico e social do país, especialmente para as comunidades rurais que dependem dessas atividades.
A nomeação de Florentino Fernando Dias para liderar o ministério é vista com otimismo, considerando sua experiência anterior. A expectativa é que essa pasta desenvolva políticas públicas eficazes, com diálogo próximo aos agricultores, pequenos produtores e demais atores da cadeia produtiva, promovendo o desenvolvimento local e a geração de empregos.
Além da indústria, o governo também reformulou outras áreas estratégicas, como Administração Pública, Emprego, Formação Profissional, Segurança Social, Telecomunicações e Economia Digital. Essas mudanças demonstram um esforço para modernizar o Estado, capacitar a juventude e ampliar a inclusão digital, fatores essenciais para o progresso do país.
Outro aspecto importante é o aumento da participação feminina no novo governo, o que pode contribuir para a promoção da igualdade e do empoderamento das mulheres.
Embora a criação do ministério seja um avanço, a proximidade das eleições levanta a questão sobre a continuidade e a profundidade das mudanças propostas. O desafio será transformar essas iniciativas em ações concretas e sustentáveis, que realmente beneficiem a população a longo prazo.
A Guiné-Bissau tem diante de si uma oportunidade para fortalecer sua indústria e economia local. Cabe ao governo e à sociedade trabalharem juntos para que essa esperança se traduza em desenvolvimento real e duradouro.

Por Golfario Paulo Apaiam

Artigo de Opinião: Reconstruir a imagem da Guiné-Bissau: entre visibilidade internacional e coerência interna Entre esti...
21/07/2025

Artigo de Opinião:

Reconstruir a imagem da Guiné-Bissau: entre visibilidade internacional e coerência interna

Entre estigmas do passado e promessas de futuro, a Guiné-Bissau assume o centro das atenções no palco internacional. Mas será que o prestígio recente, marcado pela presidência da CPLP e o reconhecimento dos Bijagós como patrimônio mundial, é suficiente para reconstruir a imagem de um país historicamente visto como periférico? Neste artigo, traçamos uma antevisão geopolítica e estratégica sobre o que a Guiné-Bissau pode e precisa fazer para transformar visibilidade em poder real.
A ascensão da Guiné-Bissau à presidência da CPLP e o reconhecimento do Arquipélago dos Bijagós como Patrimônio Cultural Mundial pela UNESCO são, sem dúvida, conquistas diplomáticas relevantes. Pela primeira vez em muito tempo, o país está no centro da cena internacional com sinais positivos de reposicionamento. No entanto, não basta estar no centro do palco. É preciso saber o que fazer com o microfone.
Durante anos, a Guiné-Bissau enfrentou o estigma de ser considerada por algumas personalidades internacionais como um “narco-Estado”, rótulo alimentado por episódios de instabilidade política e denúncias ligadas ao tráfico transnacional. Esse passado recente ainda pesa sobre a imagem do país. Por isso, os gestos simbólicos, como presidir uma comunidade lusófona ou receber o selo da UNESCO, só terão efeito prático se forem acompanhados de mudanças estruturais e coerência interna.
É importante reconhecer os esforços de algumas autoridades nacionais que, com diferentes níveis de compromisso, vêm tentando promover estabilidade institucional, visibilidade externa e novas frentes de cooperação. Estes passos devem ser valorizados como sinais de abertura e mudança. No entanto, não é possível transformar prestígio em progresso se não houver continuidade, profundidade e transparência nessas ações.
Do ponto de vista geoestratégico, a Guiné-Bissau está situada numa região sensível e cheia de oportunidades. O Golfo da Guiné é hoje uma das zonas mais vigiadas do mundo, quer por causa das rotas marítimas, quer pela presença de recursos naturais. O país pode, sim, tornar-se uma ponte estratégica entre a África Ocidental e a lusofonia, desde que construa um Estado funcional, seguro e com políticas públicas consistentes.
A nível interno, é imperativo reconstruir a confiança entre os cidadãos. A reconciliação nacional não deve ser tratada como retórica, mas como pilar central de um projeto político verdadeiramente inclusivo. A divisão étnica, a desconfiança entre regiões e a instrumentalização partidária da administração pública são obstáculos à construção de um país coeso e governável.
A soberania alimentar, tema escolhido pela Guiné-Bissau para o seu mandato na CPLP, deve deixar de ser um slogan e passar a ser um programa. Há décadas, o país importa a maioria dos produtos que consome, apesar de possuir solo fértil e juventude disponível. Investir na agricultura mecanizada, na segurança alimentar e na valorização do saber camponês não é apenas urgente, é vital.
Por outro lado, a ausência do Estado em muitos setores não pode continuar a ser normalizada. Liberdade sem responsabilidade transforma-se em desordem. E desordem não constrói democracia. O país precisa de um Estado que garanta serviços, proteja os vulneráveis e puna a corrupção. Um Estado que funcione para todos.
Não é a primeira vez que a Guiné-Bissau desperta esperança internacional. Mas talvez seja uma das últimas janelas com real potencial para consolidar uma nova narrativa. O prestígio atual precisa ser convertido em reformas sérias. O reconhecimento externo precisa andar lado a lado com um compromisso interno. Só assim será possível construir uma Guiné-Bissau respeitada lá fora e respeitável cá dentro.

Por: Golfario Paulo Apaiam

Soberania, terra e palavra: O que Bissau pode ensinar à CPLP Bissau, julho de 2025. Pela segunda vez na história da Comu...
12/07/2025

Soberania, terra e palavra: O que Bissau pode ensinar à CPLP

Bissau, julho de 2025. Pela segunda vez na história da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Guiné-Bissau é palco de uma cimeira de Chefes de Estado. Mas esta não é apenas mais uma reunião protocolar. Não. Desta vez, o país assume também a presidência rotativa da organização, com um tema que nos interpela a todos: “A CPLP e a Soberania Alimentar: Um Caminho para o Desenvolvimento Sustentável”.
É uma escolha política, ética e simbólica. A Guiné-Bissau, um país pequeno em território, mas vasto em dignidade e resistência, convida toda a comunidade lusófona a olhar para a terra. A escutá-la. A semear alianças com raízes. A compreender que segurança alimentar não se resolve em importações, mas sim em empoderamento comunitário, acesso justo à terra e respeito pelos ritmos da natureza.
Assumir a presidência da CPLP é, para a Guiné-Bissau, mais do que um prestígio diplomático. É uma oportunidade de reconfigurar o lugar da África lusófona nas prioridades geopolíticas da lusofonia. Afinal, o futuro da CPLP não será construído apenas em salões ministeriais, mas também nas tabancas que resistem, nas ilhas que plantam arroz, nas mulheres que preservam sementes, nas juventudes que reinventam o campo com criatividade e ciência.
Ao colocar a soberania alimentar no centro, a Guiné-Bissau está a propor um novo horizonte: que o português, enquanto língua comum, sirva não apenas para acordos econômicos ou cúpulas políticas, mas também para nomear as ausências e reivindicar o essencial: comida, terra, dignidade.
Durante décadas, muitos dos nossos países exportaram matérias-primas e importaram ideias. Mas em tempos de crise climática, desigualdade profunda e insegurança alimentar global, a lógica inverte-se. Agora é a vez de escutarmos quem sobreviveu com pouco, quem produziu com quase nada, quem alimentou comunidades inteiras sem subsídios nem maquinaria.
Bissau, nesta cimeira, torna-se um espelho e um farol. Um espelho, porque nos obriga a ver com honestidade os limites da integração lusófona, a desigualdade entre os seus membros, o peso colonial ainda presente, a lentidão na implementação de pactos. Um farol, porque acende caminhos novos: cooperação entre agricultores, partilha de tecnologias sustentáveis, financiamento justo para projetos locais, mobilidade acadêmica comprometida com a agroecologia.
E há ainda uma camada mais profunda: a soberania como ato poético. A terra não é só chão, é memória, é narrativa. O alimento não é só recurso, é cultura, é identidade. Falar de soberania alimentar é, portanto, falar também de soberania narrativa: quem conta a história da CPLP? Quem decide quais temas merecem cimeiras e quais ficam esquecidos nos campos?
Nesta edição de 2025, a resposta vem de Bissau. Vem de um país que, apesar das dificuldades, resiste com voz própria. Que não pede licença para existir no mapa da lusofonia. Que oferece, com generosidade, a sua história de luta como bússola para um projeto comum mais justo.
A presidência guineense será breve no calendário, apenas dois anos. Mas pode ser longa na memória, se for capaz de gerar mudanças concretas, alianças duradouras e políticas enraizadas nas realidades dos povos.
Como jornalista guineense, vejo com emoção e lucidez esta responsabilidade histórica. Em nome da terra, da palavra e da vida, que a Guiné-Bissau inspire uma CPLP mais perto dos seus povos e mais distante da fome.
Por: Golfario Paulo Apaiam

09/07/2025

Estão abertas candidaturas para bolsas de estudo, formações gratuitas e programas de apoio a projectos nas áreas da educação, inovação, desenvolvimento sustentável e tecnologia.

De formações práticas em finanças a bolsas integrais para mestrado na Irlanda, estas oportunidades internacionais querem apoiar o talento jovem do continente e da diáspora.

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