Radio Sintchan ôcco

Radio Sintchan ôcco A característica importante dessa rádio é o exercio da cidadania, representando um canal aberta

26/09/2025

Terminou na CRE de Gabú a formação de animadores de Educação Cívica para as eleições gerais de novembro

Encerrou-se, esta sexta-feira, (26.09.2025) em Gabú, a formação de Educação Cívica destinada aos animadores da região, no âmbito das eleições gerais agendadas para o próximo dia 23 de novembro de 2025.

Os participantes comprometeram-se a transmitir à população todos os conhecimentos adquiridos durante os dois dias de capacitação, realizada na sede da Comissão Regional de Eleições (CRE) de Gabú.

Por: Saliu Sera (Paikun Boé) TV Sintchan Occo 26/09/2025

25/09/2025

O deputado Alfucene Djaló regressou hoje a Gabú, após dois meses de férias fora do país, sendo recebido em ambiente festivo pelo Movimento Fatu Nhabali, do qual é padrinho.

Visivelmente satisfeito, Djaló enalteceu o entusiasmo demonstrado pelo movimento durante a receção.

Por: Samba Balde 25.09.2025

Guiné-Bissau Impedimento de jornalistas: LGDH arrasa Supremo Tribunal de Justiça Apresentamos, na íntegra, o comunicado ...
25/09/2025

Guiné-Bissau

Impedimento de jornalistas: LGDH arrasa Supremo Tribunal de Justiça

Apresentamos, na íntegra, o comunicado à imprensa, da Liga Guineense dos Direitos Humanos, sobre o impedimento de jornalistas a cobertura da conferência de imprensa do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

A Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) recebeu com profunda indignação as notícias de que três jornalistas das rádios Capita FM, Quelelé e Galáxia de Pindjiguiti foram hoje, 25 de setembro de 2025, impedidos de exercer a sua atividade profissional no Supremo Tribunal de Justiça, sem qualquer justificação.

Ao silenciar jornalistas, o Supremo Tribunal de Justiça atenta não apenas contra o exercício da profissão, mas também o direito inalienável da sociedade guineense a ser informada de forma livre, plural e transparente.

Aliás, transformar a justiça que deveria ser a guardiã dos direitos fundamentais - em instrumento de censura e intimidação é um abuso intolerável, que destrói a já frágil confiança dos cidadãos nas instituições e mina os pilares de qualquer Estado democrático de direito.
A LGDH condena veementemente este ato como uma afronta direta à liberdade de imprensa e à transparência democrática.

A Liga exige uma explicação pública imediata por parte do Supremo Tribunal de Justiça e alerta que a liberdade de imprensa não é uma concessão do poder, é um direito que nenhuma autoridade pode suprimir ou limitar arbitrariamente.

A Liga exorta o STJ deve a evitar tentações autoritárias que visam restringir ilegalmente o pleno exercício do jornalismo na Guiné-Bissau.
A LGDH reafirma a sua total solidariedade com os jornalistas atingidos e convoca os cidadãos, a permanecerem vigilantes perante as crescentes tentativas do regime em confinar as liberdades fundamentais em nome da sua sobrevivência política.

Feito em Bissau, aos 25 dias do mês de setembro de 2025.

OPINIÃO STJ, não tem a compitencia de realizar conferencia de imprensa, considerando que a sua função è uniformizar a in...
25/09/2025

OPINIÃO

STJ, não tem a compitencia de realizar conferencia de imprensa, considerando que a sua função è uniformizar a interpretação da lei na Guiné-Bissau, e julgar recursos e processos, e não eventos publico para comunicação social.

Portanto, "as conferências de imprensa são organizadas pelo poder executivo ou por instituições que desejam divulgar informações e responde a perguntas do publico, o que não se alinha com atribuições do STJ..."

Sociologo, Prof- Sambite Santos Cabi

Supremo Tribunal de Justiça descrimina três Rádios privadas do paísRádio Galáxia de Pindjiguiti Rádio Capital FM Rádio V...
25/09/2025

Supremo Tribunal de Justiça descrimina três Rádios privadas do país

Rádio Galáxia de Pindjiguiti Rádio Capital FM Rádio Voz de Quelele foram expulsos na conferência de imprensa do supremo tribunal de justiça.

Explosão dos jornalistas não foi explicada pela entidade suprema o ato aconteceu momento antes do início da conferência de hoje onde uma senhora fazendo se de interlocutora entre os jornalistas e promotor da conferência de imprensa mandou os três jornalistas a saírem da sala de conferência de imprensa.

Só foram permitidos dois órgãos de comunicação social e duas privada assistir o ato

"Chegamos e perguntaram-nos quais órgãos representamos, e mandaram-nos embora, fecharam a porta sem qualquer explicação disse a pindjiguiti um dos expulsos

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) impediu as rádios Capital FM, Voz de Quelelé e Galáxia de Pindjiguiti de cobrir a conferência de imprensa na sede da corte suprema guineense nesta quinta-feira, 25 de setembro.

25/09/2025

Iniciou-se nesta quinta-feira na CRE de Gabú, a formação dos Animadores Cívicos da região

A capacitação, decorre na sede regional do CRE de Gabú, terá a duração de dois dias e enquadra-se na preparação das eleições gerais, agendadas para o dia 23 de novembro de 2025.

Por: Saliu Sera (Paikun Boé) TV Sintchan Occo 25.09.2025

25/09/2025

Imames e Professores Corânicos do Setor de Sonaco recebem formação em Gabú

Com duração de dois dias, imames e professores corânicos do Setor de Sonaco estão a ser capacitados em Gabú, numa iniciativa promovida pelo Comité para o Abandono de Práticas Nefastas na Guiné-Bissau.

A formação tem como objetivo fortalecer o papel destes líderes religiosos e comunitários, de modo a reforçarem a sensibilização das populações para o abandono definitivo das práticas nefastas.

Imagem: Samba Baldé/Edição: Saliu Sera, 25.09.2025.

Opinião: Agenda política do segundo mandato no coração STJ: Uma oligarquia a caminho de legitimação desfarçadaA decisão ...
25/09/2025

Opinião: Agenda política do segundo mandato no coração STJ: Uma oligarquia a caminho de legitimação desfarçada

A decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que indeferiu a candidatura da Plataforma da Aliança Inclusiva – Tera Ranka – PAI TR não é um erro técnico. É uma fraude ao sistema eleitoral e uma afronta direta à legislação eleitoral e aos princípios constitucionais fundamentais da República da Guiné-Bissau a benefício da agenda política.

Concidadão, minha geração, não precisa ser jurista para compreender que:

1. Prazo de candidaturas (Art. 128.º da Lei Eleitoral)

A lei é cristalina: partidos e coligações legalmente constituídos têm até 60 dias antes das eleições para apresentar candidaturas. O pedido da coligação chegou 19 de setembro de 2025, dentro do prazo.

E o que fez o STJ? Indeferiu por, alegando “impossibilidade objetiva”. INCAPAZ ATÉ DE MENTIR CORRETAMENTE: esta desculpa jurídica não se sustenta diante da lei. Ou melhor, é como dizer que quem cumpre o prazo está atrasado, porque o plano é que ele seja eliminado ao despontar— uma distorção flagrante da norma que só um embriagado alcança.

2. Comunicação de coligações (Art. 130.º)

A lei permite que coligações sejam comunicadas até à apresentação das candidaturas. Não há outro limite. QUE DIGNIDADE?
Mesmo assim, o braço do II MANDATO decidiu impor o cronograma da CNE, um ato meramente administrativo e que em nada afeta os trabalhos do STJ, como se fosse lei, querendo confundir a opinião pública com prazo administrativo no lugar do prazo legal, prejudicando o direito de participação política e subordinando a LEI e direitos de cidadania do povo à agenda política do segundo mandato. UMA ABERRAÇÃO!

3. Apreciação das coligações (Art. 131.º)

A lei determina que o STJ analise a legalidade da denominação, sigla e símbolo em 24 horas, e permita correção em 72 horas se houver irregularidade.
O pedido da Plataforma da Aliança Inclusiva – Tera Ranka – PAI TR foi apresentado em 19/09, com folga até o prazo final da CNE em 25/09. Mesmo assim, o braço da agenda política desfarçada em STJ alegou “impossibilidade objetiva”. Um excessivo autodenegação de moral e ética, desfarçada em exigência formalista, a ponto de colidir grosseiramente com a lei e o direito de participar da vida política dos cidadãos.

4. Contradição interna

O STJ reconheceu a possibilidade de correção em 72h, mas afirmou que isso seria impossível sem ultrapassar o prazo da CNE.
Basta olhar para o calendário: pedido em 19/09 → correção até 22/09 → prazo da CNE 25/09. Havia margem de sobra, mas o tribunal preferiu inventar um obstáculo inexistente.

5. Violação constitucional

A decisão não viola apenas a lei eleitoral, mas princípios constitucionais fundamentais:

1. Soberania popular (Art. 2.º): ao impedir a candidatura, o tribunal restringe o direito do povo de escolher seus representantes.

2. Legalidade (Art. 60.º): cria obrigações que a lei não estabelece.
3. Igualdade política (Art. 2.º): favorece alguns partidos em detrimento de outros, comprometendo o pluralismo.
4. Imparcialidade (Art. 61.º): a decisão proferida por voto de qualidade levanta dúvidas sobre neutralidade.

Conclusão

O que vemos não é um erro ou interpretação, é uma clara tentativa alienação da lei.
É uma decisão que sacrifica direitos políticos, ignora prazos legais claros e substitui a lei pela agenda política do segundo mandato.
O STJ confundiu burocracia com justiça, cronograma com lei, formalidade com legalidade. O resultado? Um ataque frontal à democracia, ao pluralismo político e ao Estado de direito na Guiné-Bissau.

Se a Justiça eleitoral não respeita a lei e a Constituição que deveria aplicar, quem garante os direitos dos partidos e cidadãos?

URGE, E É VITAL, FIRMAR-SE UMA CLASSE POLÍTICA DIGNA DE NOME.

Professor Paulino Quadé

Discurso completo do Presidente cessante, Umaro Sissoco Embaló, por ocasião de 24 de Setembro, 52 anos da independência ...
24/09/2025

Discurso completo do Presidente cessante, Umaro Sissoco Embaló, por ocasião de 24 de Setembro, 52 anos da independência do país.

A 24 de Setembro de 1973, a Assembleia Nacional Popular, exprimindo a vontade soberana do povo guineense, proclama solenemente o Estado da Guiné- Bissau. Faz hoje 52 anos passados sobre esse dia histórico.

Hoje, dia 24 de Setembro de 2025, voltamos a saudar, em nome do Povo Guineense os Combatentes da Liberdade da Pátria que, das mais diversas formas, muitas vezes com o sacrifício da própria vida, deram tudo de si para a conquista da nossa Independência.

O “24 de Setembro” é Dia da nossa Independência, é Dia de Unidade Nacional.
Dirijo-me, mais uma vez, a todos vós. Aos guineenses - homens, mulheres e jovens-, residentes no País. Mas também dirijo-me aos que vivem e trabalham no estrangeiro – que constituem a nossa diáspora espalhada pelo mundo.

A todos vós, vai o abraço do Presidente da República. Um abraço de solidariedade, inspirado por sentimentos enraizados numa pertença comum, nos valores que juntos comungamos e que fazem de nós, um só povo, uma nação.

Celebrar o ‘Dia 24 de Setembro’ é, também, um momento de reflexão. Um momento em que somos interpelados a perguntar-nos: o que é que nós estamos a fazer para construir a Guiné-Bissau que queremos ser?
Talvez ainda mais pertinente, é fazer a seguinte pergunta: o que era a Guiné-Bissau, no mundo, até o ano de 2020? A resposta é muito simples.

Até 2020 a Guiné-Bissau ainda era considerada um País em crise política permanente. Que só era notícia por maus motivos. Um País sem rumo.

A tarefa de romper com esse legado negativo, passava necessariamente pela redefinição das nossas relações internacionais, para servir um projeto político que, eu próprio, como Chefe de Estado, decidi encarnar.

Foi essa a missão que nós assumimos: reposicionar a Guiné-Bissau no contexto internacional. Nesta senda, a Guiné-Bissau conseguiu fazer um percurso inédito e histórico.

Cinco anos depois, o balanço não deixa nenhumas dúvidas. Vencemos essa aposta. A nossa presença internacional é hoje, mais do nunca, reconhecida e valorizada.
De 2020 a 2025 consolidamos as nossas relações com países amigos e instituições internacionais parceiras.

Tivemos ocasão de presidir a CEDEAO. O nosso País acolheu a Décima Quinta Cimeira da CPLP, organização que estamos a presidir até 2027.

Presidimos a Aliança dos Líderes Africanos Contra a Málaria (ALMA).
A Guiné-Bissau é vice-presidente do Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD).

Estamos a presidir a OMVG, uma autoridade regional responsável pela produção e electrificação de quatro países da nossa sub-região: a Guiné Conacri, a Guiné-Bissau, o Senegal e a Gâmbia.

Nha ermôns!

Como era previsível, os resultados dos sucessos diplomáticos que foram alcançados, impactaram positivamente largos setores da governação do país, da economia e da sociedade. Destaco algumas realizações:

A construção de estradas estende-se pelas regiões. É um empreendimento muito importante, e que vai continuar. Esses eixos rodoviários melhoraram muito as condições de mobilidade e segurança dos cidadãos.
Também melhorou-se bastante o transporte marítimo nomeadamente com a entrada em atividade de mais um navio – o “Centenário de Amílcar Cabral”.
Os impactos positivos – dessa maior mobilidade terrestre e marítima – estão produzindo os efeitos esperados: quer na unificação do mercado nacional, quer no reforço da coesão territorial e também na coesão social do nosso país.

Estão a terminar as obras de renovação do Aeroporto, uma infraestrutura que vai valorizar ainda mais a nossa cidade-capital, prestar serviços de qualidade aos passageiros nacionais e estrangeiros.

Um novo grande Hospital está em construção no espaço, outrora, do antigo Hospital Militar. Um outro grande edificio, já em fase de acabamento, foi construído no centro da cidade, para servir de nova sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Com a instalação do novo sistema eléctrico nacional e a consequente eletrificação do país, é toda a vida económica, social e cultural nas cidades e nas comunidades periféricas, que vai beneficiar dos efeitos de poder aceder à eletricidade permanente e mais barata.

De 2020 a 2025, a Guiné-Bissau realmente mudou para muito melhor. Para isso, inicialmente, contou muito a alavanca das relações internacionais.
Guineenses,

No que diz respeito à situação em que se encontra o ‘poder local ‘na Guiné-Bissau, a falência dos sucessivos governos centrais das últimas décadas, parece ser uma evidência. Com a falta de um poder local legitimado por eleições diretas, as nossas cidades degradaram-se muito.

Bissau, por exemplo, já tinha perdido muito da sua identidade como cidade-capital. Com as obras de requalificação da cidade, Bissau voltou a constituir um motivo de orgulho para todos os guineenses.
Outras duas importantes cidades do interior – Bafatá e Gabú – beneficiaram de obras de requalificação urbana. É um processo que não vai parar.

Nha ermôns, 2025, como sabemos, vai ser um ano eleitoral. Vamos realizar, já no próximo mês de novembro, dois atos eleitorais muito importantes – as eleições presidenciais e as eleições legislativas.
O desfecho destas duas eleições vai ser determinante para podermos continuar, alargar e intensificar toda uma dinâmica de sucesso, já desencadeada desde o ano de 2020.

Vamos consolidar o nosso Estado de Direito Democrático.

Vamos a investir mais na Saúde, na Educação, na Justiça, combater o crime organizado e a corrupção.

Vamos apostar na Juventude, na realização do seu potencial, e promover mais a cultura e o desporto.

Vamos investir mais nas pessoas, na mulher, na juventude e nas crianças Nha ermôns, a Guiné-Bissau não vai parar!

Viva a Guiné-Bissau.

Opinião: Dr Fode Abulai Mané AS SUPREMAS CONTRADIÇÕES DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇATenho lido o Acórdão Nº2/2025-PE do ...
24/09/2025

Opinião: Dr Fode Abulai Mané

AS SUPREMAS CONTRADIÇÕES DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Tenho lido o Acórdão Nº2/2025-PE do Supremo Tribunal de Justiça, sobre o indeferimento do pedido de registo da candidatura da coligação PAI-TERRA RANKA e procurei passar uma olhada atenta, apesar de não constituir surpresa, mas vale a pena verificar.
Na questão prévia falou se na comunicação dos partidos e eventuais coligações de um cronograma de ações programadas pelo STJ para apreciar as candidaturas e que esta culminaria com a data de 25 de setembro, tendo em conta que a Lei estabelece 60 dias antes das eleições;
O PAI-TERRA RANKA apresentou o requerimento de não se trata de um novo registo, mas sim, de informar de que a mesma coligação que concorreu em 2025, com as mesmas formações subscritoras e os mesmos símbolos e insígnias que participou nas eleições, não sofreu qualquer alteração;
Do dia 19 até ao dia 23 de setembro, é possível apreciar tudo, porque o Acórdão Nº 1/2025, que tinha indeferido o Registo da outra coligação, PLATAFORMA REPUBLICANA-NÔ KUMPO GUINÉ, foi apresentado no dia 18 de setembro e saiu um novo Acórdão, resultante do recurso em que o Juiz Conselheiro Arafam Mané, os convidou para recorrer através de um Edital, e saiu a validação saiu no dia 22 de setembro e porque é que é impossível apreciar um processo que deu entrada no dia 19 de setembro ser apreciado até ao dia 23 de setembro?
A outra contradição ou aberração, é a ser invocado o cronograma como fundamento para retirar o direito consagrado pela lei, é a lei que deve obedecer o cronograma da STJ ou este é que deve obedecer a lei?
Portanto, vendo o Acordão, não foi frisado nenhum artigo ou legislação que dizia que o prazo pode ser encurtado em função da disponibilidade, aí é que está a maior aberração, mas outro aspeto, é que dos 6 juízes, apenas 3 é que assumiram a rejeição e acabou por vincar o voto de qualidade do senhor suspeito sempre.
Portanto, mesmo dentro do STJ a opinião do Arafam não faz maioria.
HÁ que lutar para a legalidade.

24/09/2025

O Dr. Fernando Dias, candidato da API - Cabaz Garandi às eleições presidenciais de 23 de novembro, afirmou que não haverá impedimentos à sua candidatura nem à da coligação nas eleições.

O líder do PRS fez esta declaração no âmbito das comemorações do 52.º aniversário da Independência Nacional, organizadas pelo Fórum de Quadros da Renovação Social.

24/09/2025

2 Parte: Domingos Simões pereira presidente da ANP e da coligação PAI TERRA RANKA e do PAIGC em Gabu 👇👇👇👇

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