Quel est le site Web ?

https://www.instagram.com/epoderafrikano/

Editora Poder Afrikano, Timbuktu (2025)

02/08/2023

PRÉ-LANÇAMENTO/FINANCIAMENTO COLETIVO

Violência Preta-contra-Preto: As Psicodinâmicas da Auto-Aniquilação Preta em Serviço da Dominação Branca👨🏿‍🦱👈🏻

A espera acabou! Começa mais uma campanha

Mês de Garvey, e como de costume, cá estamos nós, sempre em datas especiais, anunciando a boa nova

Pra quem tá chegando agora: você sabia que todos os livros de Amos Wilson editado por (e para) nós são impressos com recurso captado dentro da própria comunidade?

Pois é, e tudo orgânico (!), a gente conta com nossa capacidade de articulação, e só✔

As campanhas funcionam assim: a meta é atingir 100 parceiros (ou equivalente contribucional), sendo eles divididos nas seguintes categorias:

📍Parceiro-colaborador - contribui com uma cota e recebe um livro como brinde

📍Parceiro-investidor - contribui com até 5 cotas (por indivíduo; até 10 para coletivos - organizações, escolas autônomas, bibliotecas comunitárias etc.) podendo revender os livros posteriormente com lucro de até 150%

Quem já sabe como funciona e participou outras vezes, já pode somar, já quem ficou com dúvidas, no próximo post a gente responde as principais

Dessa vez o valor da contribuição é de R$ 50,00 (lembrando que, quem adquirir nessa fase, receberá os dois volumes*), a duração da campanha é de 30 dias corridos e a previsão de envio depende**

*o segundo a ser lançado em fevereiro (Mês de Wilson)
**do tempo de impressão junto à gráf**a (+15 a 30 dias)

Por enquanto é isso
Mais informações via direct 🗣🗣

(Agora pode compartilhar😉 contamos com “nossa capacidade de articulação”...)

Segue o(s) trecho(s):

“Mais jovens Pretos morreram de homicídio num ano (1977) do que em dez anos na Guerra do Vietnã” - “(de acordo com Manning Marable, as autoridades teriam que adicionar 1.800 novos leitos de prisão por semana, apenas para manter o ritmo com a taxa de aumento da população penal)” - “as mãos dos Africanos Americanos devem ser usadas para mergulhar adagas manufaturadas pelos Brancos Americanos nos corações dos cidadãos Africanos Americanos” - “(como se o “racismo” pudesse existir sem alguma raça de pessoas com poderes para praticá-lo)”...

31/08/2022

Hoje

03/08/2022

A Psicologia do Desenvolvimento da Criança Preta📚👶🏿

Despertando o Gênio Natura da Criança Preta🧬🧒🏿
..da PNL à epigenética🧠🧬 (material de estudo)

A Falsif**ação da Consciência Afrikana: História Eurocêntrica, Psiquiatria e Política da Supremacia Branca🧠👁

Consciência Afrikano-Centrada Versus Nova Ordem Mundial: Garveyismo na Era do Globalismo🌍🌐

Pré-venda‼️

Nesse Mês de Garvey, faremos uma tiragem modesta dos nossos livros, garanta seu exemplar

Catálogo/WhatsApp/Pix 11 95995 8682🗣🗣

28/07/2022

Em seu conhecido experimento da “boneca” em uma cidade nortista, Kenneth Clark descobriu que 75% das crianças pretas por volta dos 3 anos estavam conscientes da diferença entre “branco” e “de cor”. Aos 7 anos, a porcentagem era virtualmente de 100. Clark indicou que “Não há dúvida de que as crianças aprendem as ideias sociais predominantes sobre diferenças raciais no início de suas vidas. Elas não apenas estão cientes da raça em termos de características físicas, como cor da pele, mas também geralmente são aptas a se identif**ar em termos de raça”. Parece, de acordo com Clark, que o fator dominante na autoidentif**ação para a criança preta entre as idades de 5 e 8 é a raça. Enquanto menos da metade das crianças Judias, 30% das crianças brancas Católicas e 27% das crianças brancas Protestantes na amostra de Clark usaram a religião para autoidentif**ação, nenhuma criança preta se identificou em termos religiosos. Clark conclui: “Nestes te**es, nenhuma criança preta se identificou em termos religiosos. Esse fato provavelmente indica que para a criança preta nessas idades o fator dominante na autoidentif**ação é a cor da pele. O impacto de seu status de minoria determinado pela cor da pele é tão grande que impede bases mais abstratas para a autoidentif**ação.”

Amos Wilson em A Psicologia do Desenvolvimento da Criança Preta 📚👶🏿

No livro, Amos ainda tece uma crítica respeitosa aos resultados desse estudo “de valor duradouro” feito por Clark

Você pode ler um trecho nos comentários – mas garantir a leitura, na íntegra, apenas adquirindo o livro na pré-venda

Mais informações via direct 🗣🗣

[imagens (1 e 2): “Doll Test” (1947) por Gordon Parks; (3) reprodução do clipe de Kendrick Lamar, “N95”]

19/07/2022

Saudações Afrikanas

📌Término da campanha

📌Anúncio parceria/capa

📌Pré-venda

Parceiros-colaboradores/investidores: hoje termina mais uma campanha de financiamento coletivo da editora de Amos Wilson no Brasil

O lançamento ocorre no Mês de Garvey (Agosto), até lá, conforme os livros chegarem, iniciamos os envios (e as vendas)

E deixa aí nos comentários: o que vocês acharam dessa capa lindíssima produzida pelos nossos parceiros da Editora Ananse

Quem quiser já pode garantir seu exemplar de A Psicologia do Desenvolvimento da Criança Preta 📚👶🏿

Mais informações via direct 🗣🗣

07/06/2022

Saudações Afrikanas

Nós da Editora Poder Afrikano estamos passando apenas para lembrar que já iniciamos o movimento para o nosso próximo livro

Para quem está chegando agora: a editora de Amos Wilson no Brasil tem publicado as obras do gigante da psicologia preta – já são 3 ao todo,

📌Consciência Afrikano-Centrada Versus Nova Ordem Mundial: Garveyismo na Era do Globalismo;
📌A Falsif**ação da Consciência Afrikana: História Eurocêntrica, Psiquiatria e Política da Supremacia Branca; e
📌Despertando o Gênio Natural da Criança Preta.

Todas do grande Amos Wilson; todas esgotadas* – previsão de nova tiragem para o próximo semestre (mais tiragem curta do material Amos Wilson: da PNL à epigenética...)

Todos estes livros foram financiados pela própria comunidade, provando à nós mesmos que podemos fazer o que quisermos uma vez livres, conscientes, despertos

Você pode participar como parceiro-colaborador e receber o livro de brinde ou entrar como parceiro-investidor e se tornar um vendedor autorizado, ao que temos uma editora como modelo de negócios

Para o próximo livro, estabelecemos quatro etapas até o lançamento (pré-campanha/campanha/pré-lançamento/lançamento), e é importante reforçar que o prazo aqui está relacionado com a adesão à campanha

Para o lançamento, estamos pensando em Agosto (Mês de Garvey), mas caso a meta seja alcançada antes, os sortudos já poderão começar a receber o livro, antes mesmo desta data (como vimos no último lançamento)

Agora vai depender muito da própria comunidade, para vermos a difusão de mais esta obra à comunidade preta mais ampla

Agora, se você confia no nosso trabalho, você já pode chegar e fortalecer, se já fez isso mas conhece pessoas que possa nos apoiar, toda propaganda é bem vinda

Contamos com sua ajuda:

“Nós temos poder, Imãos e Irmãs.”

Mais informações no último post 🗣🗣

*não vemos necessidade de nova tiragem enquanto os parceiros não venderem os livros que foram distribuídos a eles, e sendo assim nós simplesmente repassamos as vendas

19/05/2022

Dia de Malcolm

No dia em que celebramos o nascimento do nosso querido Irmão Malcolm – o grande Malcolm X –, como de praxe em datas simbólicas, nós da Editora Poder Afrikano anunciamos nossa primeira pré-campanha

Trata-se da primeira etapa do processo de financiamento coletivo do nosso próximo capítulo sobre a criança Preta, mais uma tradução por e para nós:

A Psicologia do Desenvolvimento da Criança Preta 📚👶🏿

E como a primeira obra de Amos Wilson se trata de um livro com um número maior de páginas (se comparado com nossas últimas públicações, o dobro (quase)

Desta vez, para os parceiros-colaboradores e investidores que chegarem durante a pré-campanha, a contribuição será de 30 reais* (na prática, considere um frete pago; as demais foi de R$ 20)

Esta pré-campanha deve durar 1 mês e a “promoção” vale apenas para as primeiras 50 pessoas/coletivos/organizações (ou equivalente contribucional**)

Também ao término, anunciaremos nossa próxima parceria, além da capa

Feliz dia de Malcolm
A editora colaborativa

*correção de 33% após o término da pré-campanha; depois disso, inicia-se a campanha, que deve durar mais 1 mês (ou seja, o lançamento só deve ocorrer a partir do dia 19/07)

**supondo que cada livro é um ativo: entrando como parceiro-investidor, você pode comprar até 5 de nossas, por assim também dizer, “ações”; até 10 para coletivos e organizações

cronograma:

pré-campanha: 19/05-06
campanha: 19/06-07
pré-lançamento/venda: 19/07-08
lançamento/vendas: ?

22/03/2022

Os livros chegaram

Parceiros-colaboradores/investidores:

Iniciamos os envios a partir do dia 28, vamos tirar essa semana pra embalar a primeira leva

Diferente da última vez, onde quem fortaleceu na primeira semana, nós enviamos na primeira, até completar as quatro semanas; agora faremos duas viagens: a meta é enviar metade segunda e a outra metade na seguinte, finalizando em quinze dias

Quem quiser saber sua posição na "fila", chega de direct que nois informa

A editora colaborativa agradece seu apoio e parabeniza sua confiança

Sua confiança em si mesmo

“O poder está em nossas mãos”

21/02/2022

E no dia do homem...

21/02/2022

“Inteligência”: uma função de adaptação ambiental

Os Japoneses estão superando os Europeus e seu QI está crescendo. A revista Discover, de Setembro de 1982, fez a seguinte pergunta — “São os Japoneses realmente mais inteligentes?” Os brancos Americanos estão se perguntando esta questão. Essa é a nossa questão, não é? É incrível vê-los nessa situação difícil. Porque eles nos disseram que o QI é inato. Quando eles testaram os Japoneses na década de 1940, as pontuações médias eram basicamente as mesmas. Mas o que os choca é que, em 1983, a pontuação média dos Japoneses era 15 pontos acima da média dos brancos Americanos. O QI Japonês cresceu, e eles estão se perguntando se ele continuará crescendo. Quando eles [brancos] nos disseram [Pretos] que sua pontuação média era 15 pontos acima da nossa, juraram que a inteligência era inata e natural! O que eles vão dizer agora? Que os Japoneses são naturalmente, inatamente mais espertos? Não! Eles não estão admitindo isso agora. Quando você lê este artigo, você os lê dizendo, “Vamos dar uma olhada nas escolas, vamos ver como estão sendo educadas.” Eles apresentam todas as comparações de quanto tempo as crianças brancas permanecem nas aulas em comparação com as Japonesas. Na verdade, uma parte deste relatório educacional sugere que os Americanos precisam fazer com que nossas crianças fiquem mais tempo na escola porque os Japoneses f**am mais tempo na escola. Assim, vemos todos aqueles argumentos ambientais que apresentamos em defesa de nossa inteligência, que eles resistiram tão bravamente, que eles próprios estão usando agora que estão na mesma posição. “Nós precisamos reestruturar as escolas; devemos reestruturar a família; devemos reestruturar o sistema de valores”; porque de repente eles descobrem que todas essas coisas são importantes para o crescimento intelectual e o avanço de suas crianças.

– Amos N. Wilson, Despertando o Gênio Natural da Criança Preta, P. 33-34, Editora Poder Afrikano, 2022

Uma leitura obrigatória para pais, educadores e psicólogos pretos

Compre na pré-venda e ganhe desconto no frete

Mais informações via inbox 🗣🗣

[foto: Black Panther Liberation School por Stephen Shames, Oakland, 1971]

21/02/2022

A “vantagem natural inicial” da criança Preta

A criança Preta está psicomotoricamente à frente das crianças brancas até os três anos de idade. A principal razão pela qual ela começa a f**ar para trás aos três anos, principalmente aos cinco, é porque sua maneira de lidar com o mundo muda. Até a idade de dois ou três anos, a principal forma de lidar com o mundo é lidar com ele de forma concreta, isto é, por meio da apditão de manusear objetos, de coordenar o corpo e os sistemas psicofísicos. Mas, por volta dos três anos, a maneira de lidar com o mundo é cada vez mais pela palavra, e é nesse ponto que nossos filhos começam a escorregar, porque não usam as palavras e a linguagem com a proficiência que deveriam. Podemos nos gabar de como nós somos aptos a dançar e arremessar bolas de basquete, mas no final não é o arremesso de bolas que determina a força no mundo. É a aptidão de usar palavras e símbolos. Uma das outras razões pelas quais nossos filhos permanecem paralisados intelectualmente é que fomos trazidos a este mundo, o “Novo Mundo” — e a função dos Afrikanos em todo o mundo é — sermos servos dos Europeus. Portanto, tendemos a pensar como servos. A nossa aptidão de pensar abstratamente é prejudicial para os interesses Europeus. Se quisermos saber as características que o racismo branco deseja impor à criança Preta (e ao povo Preto em geral), há uma questão importante que podemos nos fazer. O que não devemos ser aptos a fazer ou ter em nosso caráter para que o homem branco permaneça dominante?

– Amos N. Wilson, Despertando o Gênio Natural da Criança Preta, P. 34, Editora Poder Afrikano, 2022

Saudações Afrikanas!

Estamos na pré-venda. Frete grátis para quem adquirir nessa fase

Mais informações via inbox 🗣🗣

15/02/2022

4 fatos que diferencia a criança Preta da branca

Olhando pelo espectro negativo:
historicamente, o povo preto tem sido recompensado – pelo poder branco – por usar mais o hemisfério direito (criativo; ligado às artes, dança, música) do que o esquerdo (analítico; matemática, planejamento etc.)

“o ser humano supremo é aquele que pode equilibrar o uso de ambos os lados do cérebro”
há pelo menos três variantes na experiência Preta na América Branca que perturbam nossa psique: (1) a natureza esquizoide da existência preta; (2) a natureza cronicamente frustrada da vida preta; e (3) a natureza restrita do mundo preto – ou cisma, frustracionismo e restritivismo

“a criança preta em seus índices de desenvolvimento psicomotor não é apenas uma criança branca pintada de preto”

Os fatos elencados acima contribuem para mais uma série de diferenciações: não apenas os lados do cérebro da criança Preta, mas a lavagem cerebral branca resultou num dano cerebral, que afetou os lobos frontais, ou seja, um dano (quase) total da criança Preta

Pelo aspecto positivo da coisa, poderíamos dizer que esse dano seria parcial; vejamos,
“a criança Preta recebeu uma vantagem inicial natural”

Este último fato (e há muitos mais aspectos positivos!), você pode descobrir adquirindo nosso mais novo lançamento:

Despertando o Gênio Natural da Criança Preta

Parceiros-colaboradores: a previsão de chegada dos livros é dia 22. Assim que chegarem, iniciamos os primeiros envios

Mais informações via inbox 🗣🗣

07/02/2022

Término da campanha, início das pré-vendas 🗣🗣

Crianças nascem em sistemas sociais, sociedades. São parte integrante de um sistema social completo, pois são seus beneficiários e crescem para se tornarem seus benfeitores — ou malfeitores. Portanto, as crianças não nascem apenas em uma família ou são meros produtos dos esforços procriativos de seus pais. Elas nascem em uma sociedade. Elas são presentes para a sociedade. Nutridas pela família e pela sociedade, elas podem representar o maior presente dessa família para o mundo social. Portanto, a concepção, o parto, o nascimento e a criação de crianças — a educação e o treinamento das crianças para terem um senso de responsabilidade social e propósito, identidade social e cultural, autorespeito elevado e saudável e respeito pelos outros, são de importância chave no desenvolvimento de uma comunidade ou sociedade verdadeiramente sadia.

– Amos N. Wilson, Despertando o Gênio Natural da Criança Preta, P. 119, Editora Poder Afrikano, 2022

Saudações Afrikanas

Última semana da campanha, mas nós temos uma ótima notícia: nossa meta foi alcançada, Família!

Portanto,

📍ganhamos uma semana e o livro está sendo enviado pra gráf**a hoje mesmo;

📍além disso, mais duas parcerias foram firmadas, em paralelo à parceria com o Coletivo Amos Wilson e os coletivos receberão (também) 25 livros, que serão vendidos para fazer dinheiro para a organização; e

📍iniciamos a pré-venda.

A impressão dos livros leva pelo menos 15 dias: nessa etapa, iniciamos os envios, por ordem de chegada, dúvidas, os demais passos a gente comunica pelo inbox

Mais uma campanha de sucesso graças à sua confiança, apoio e colaboração 🔴⚫🟢

Editora Poder Afrikano
Uma editora colaborativa

[foto da capa do livro We Are An African People - Independent Education, Black Power, and the Radical Imagination por Russell Rickford, 2016]

31/01/2022

Metade da campanha

pro próximo livro; que reserva um capítulo inteiro pra comentar modelos pré-escolares Afrocêntricos, como a Marcus Garvey School

Já falamos noutro post da mente por trás da escola, o autor de, tradução livre, O Fracasso da Educação Pública na Comunidade Preta, do qual destacamos o breve resumo:

“Dr. Anyim Palmer transmite que pode ser conclusivamente demonstrado e documentado que a escola pública Americana é e tem sido por gerações causadora de estragos na raça Preta/Africana.”

Mas esta ainda não foi sua principal realização. Da teoria pra prática, em 1975 ele juntou suas economias e fundou em Los Angeles a Marcus Garvey School, “a escola do milagre”, onde pretinhos de dois anos aprenderam a recitar o alfabeto em inglês, suaíli e espanhol, dentre inúmeros feitos

Palmer nomeou a escola em homenagem ao líder da “organização de mais de 2.000.000 de membros”, e dizia que pretendia ver “mais dois milhões de professores” como os da Garvey

Como Wilson, ele acreditava, na real garantiu que “qualquer pai pode fazer um trabalho melhor ensinando as crianças do que as escolas públicas”, que é “criminoso que crianças pretas pobres sejam forçadas a ir para uma escola falida só porque f**a na mesma rua.”

Só mais uma reflexão, do nosso próximo livro:

É difícil fazer nosso povo entender que nós, como povo, estivemos em um estado de guerra com os Europeus nos últimos dois ou três mil anos. Nós estamos aqui como resultado da guerra. Somos prisioneiros de guerra. Nossos antepassados foram trazidos aqui como prisioneiros de guerra; e ainda estamos sujeitos à guerra psicológica. Ainda há uma grande batalha acontecendo entre nós neste mundo hoje. Veja o que o artigo diz aqui. “Se outro país tivesse tentado impor à América o desempenho educacional medíocre que existe hoje, poderíamos ter visto isso como um ato de guerra”. Então, o que você acha da educação medíocre que é colocada sobre nós? Por que é que eu sou visto, quando digo que nós estamos em estado de guerra, como um radical? A educação é uma forma de guerra.

– Amos N. Wilson, Despertando o Gênio Natural da Criança Preta, P. 24-25, Editora Poder Afrikano, 2022

Veja os posts anteriores 🗣🗣

24/01/2022

Sistemas sociais tradicionais Afrikanos estavam sensivelmente cientes da interrelação entre a prontidão para a paternidade e a estabilidade e bem-estar da sociedade como um todo; que a má preparação e falta de preparação dos pais são um presságio de instabilidade e vulnerabilidade familiar e social. Esta é a razão pela qual a idade e as circunstâncias em que a gravidez ocorria eram estritamente regulamentadas pela lei e pelos costumes. Por meio da iniciação à feminilidade e à masculinidade, um longo processo de educação para a idade adulta e paternidade, a sociedade tradicional Afrikana assegurou-se de que seus filhos seriam criados de maneira compatível com a integridade do grupo, sobrevivência, manutenção da mais alta qualidade de vida como eles a percebiam, e a proteção e promoção dos interesses do grupo. O casamento e a gravidez eram permitidos somente após o término do treinamento e iniciação. Desta forma, os pais e adultos que criaram os filhos o fizeram com base e de acordo com valores, perspectivas e objetivos sociais consistentes e compartilhados. Essas sociedades tradicionais são conhecidas por sua coerência, coesão e estabilidade.

A comunidade Afrikana Americana não pode maximizar sua existência e qualidade de vida, a menos e até que eduque seus pais, cuidadores e aqueles que educam seus filhos, em linhas adequadas para otimizar seu potencial mental e físico, bem como sua consciência, identidade e humanidade Afrikana em comum.

– Amos N. Wilson, Despertando o Gênio Natural da Criança Preta, P. 63-64, Editora Poder Afrikano, 2022

Entramos na segunda semana em campanha. Na prática: 20 reais para ajudar a gente fazer história, e receba um exemplar desta obra

Aos que já contribuíram, parceiros-colaboradores, novos e conhecidos: obrigado por colaborar, e parabéns por participar

Nós temos Afrikana consciência de que, sem o “abraço da comunidade”, nada disso seria possível

Preto, preta: mesmo se já apoiou, você ainda pode informar outras pessoas, principalmente os pais pretos da sua convivência. E quem ainda não chegou, está em tempo

Siga nossos posts anteriores
Até aqui, agradecemos a confiança

Editora Poder Afrikano
Uma editora colaborativa

17/01/2022

PRÉ-LANÇAMENTO/FINANCIAMENTO COLETIVO

A criança Afrikana não está psicológica, física ou mentalmente menos preparada por natureza para realizar as tarefas de desenvolvimento intelectual do que as crianças que são membros de qualquer outro grupo étnico. O potencial intelectual das crianças Afrikanas é incomparável. Na verdade, a pesquisa neonatal e de primeira infância não apenas indica definitivamente que as capacidades intelectuais e comportamentais da criança Afrikana são iguais às das crianças de qualquer outro grupo étnico, mas podem ser signif**ativamente mais avançadas. Ou seja, a criança Preta parece ter recebido uma “vantagem inicial natural” em aptidões intelectuais e comportamentais.

– Amos N. Wilson, Despertando o Gênio Natural da Criança Preta, P. 48, Editora Poder Afrikano, 2022

De primordial, é um privilégio contribuir com mais um livro editado de Amos Wilson, além do que seu terceiro publicado em vida é também nossa terceira publicação sua

Além de um discurso, esta obra contém “análises sobre a criação da criança, o treinamento dos pais e as abordagens educacionais de primeira infância que demonstraram experimentalmente manter e aumentar signif**ativamente o desempenho intelectual da criança Afrikana Americana”

Dessa forma, Amos Wilson se vale de uma pesquisa que vai desde bebês precoces em Uganda até o caso dos bebês Kikuyu

Trata-se de uma leitura obrigatória para pais pretos

E nossos parceiros da vez, vocês já sabem, é o Coletivo Amos N. Wilson

Destaque para a capa, “Ibeji”, do artista Akinwande Kennedy

Da campanha

Basicamente, a meta é de 100 parceiros-colaboradores (ou o equivalente a 100 contribuições)

Na prática, com 20 reais a pessoa estará comprando um livro que custará R$ 50,00 (preço único)

Novidade: nesta campanha uma pessoa pode participar com até 100 reais (5 contribuições): ela estará autorizada a vender os outro 4 livros, e assim obter 200% de retorno sobre o investimento

É a Editora Poder Afrikano gerando rentabilidade

A campanha começa hoje e tem duração de 1 mês e os envios 15 dias após o término da campanha, que é o tempo que leva até os livros serem impressos

Editora Poder Afrikano
Uma Editora colaborativa

07/10/2021

Estrela Preta

trata-se de um conceito que tomamos de empréstimo de

5 partes interessadas depositam em um “pote” 1000 reais, supomos para criar uma marca de camisetas

cada membro é uma ponta, cada uma com sua habilidade específ**a (de costureiro a siregrafista, até vendedor)

cada parceiro (na Jamaica, partnerhand; stokvel, no sul da África...) terá acesso ao pote durante esses 5 meses, talvez até já tendo pago o empréstimo

noutro exemplo, esse montante pode contratar o designer, terceirizar um serviço ou até ser investido; sendo sua vez, o indivíduo tem poder de escolha

o que não lhe impede de recorrer ao próprio grupo, podendo agora contar com um proto-pool de técnicos

mais importante: a moeda pode ser empregada pra fazer as coisas do jeito que ele entender, no tempo devido; com a vantagem de poder se planejar

um sistema econômico vem antes do dinheiro.

*

Uma editora como modelo de negócios?

foi isso que fizemos. Contribui com 20 reais na campanha, um brinde – 1 livro; na prática, a pessoa comprou 1 livro que depois ia custar 50 reais

quem teve um pouco mais de visão, vai ver nisso uma oportunidade de investimento (risco zero)

do equivalente a 100 contribuições-meta, por assim dizer, captamos 75 parceiros-colaboradores

dos 25 livros restantes (200 no total impressos), 15 foram para o estoque da e nós compramos os outros 10, diga-se, ativos

como a UNIA, que vendia ações pra financiar suas atividades, cada associado (editora & kanda) ficou com 50 livros pra vender, no contexto da nossa parceria ganha-ganha; tipo o “win-win” chinês

dinheiro é sobre criatividade.

*

Editora como banco

nossa marca é o banco real Akan, símbolo do poder, e poder como sinônimo de povo

poder realizador: o que se faz possível pela comunidade, a confiança depositada em nós que se traduz pela confiança em si mesmo. Confiança: base de qualquer sistema econômico pré-blockchain

meta a longo-prazo: longo porque primeiro se planeja um sistema, depois se cria o banco. Amos Wilson não tinha um sonho; ele traçou o plano

instituição, think tank, empresa startup etc....

veja como quiser; sejamos visionários:

“Você pode realizar o que quiser!”

05/10/2021

Economia: História e Tradição

Em nossa segunda publicação de Amos Wilson, antes de falar de dinheiro, ele separa um tópico para falar de economia; porque uma economia existe antes do dinheiro. “Dinheiro não é um sistema; dinheiro é o que é.”

Amos Wilson aponta que historicamente os Afrikano-Americanos, “num esforço para se identif**ar e imitar erroneamente os brancos, esqueceram a tradição que poderia nos dar a vantagem da própria riqueza que está bem debaixo de nosso pés e em nossos bolsos.”

E falando de economia tradicional Afrikana, ele faz a conexão entre o sistema Esusu, em casa (oeste da África), e o sistema Susu, no exterior (Caribe).

O que os brancos entendem por crowdfunding, de acordo com a tradição Afrikana, nós entendemos por kixikila (Angola), xitique (Moçambique), abota (Guiné-Bissau) etc.

Marcus Garvey perguntou: “Onde estão os nossos homens de grandes negócios?”

Amos Wilson respondeu repetindo seus passos, possuindo e operando negócios no Harlem, incluindo uma editora, uma gráf**a e uma livraria.

Mas “o último Garveyista” fala por si:

“Não sou um Afrikano dos que dizem para nos identif**armos com a pobreza. Eu acho que quanto mais nos identif**amos com nossa tradição Afrikana, mais ricos nos tornaremos como pessoas. Não estou aqui para vender a pobreza como uma virtude. Não estou aqui para afirmar que as pessoas necessitadas e que recebem assistência são de alguma forma mais virtuosas e justas do que as pessoas que estão vivendo de maneira decente; esse não é meu estilo.”

Se voltarmos a Marcus Garvey, ganharemos poder; voltando a Amos Wilson, ganhamos poder.

Parceiros-colaboradores: amanhã continuaremos, e concluímos, os envios

Vendas: 11 95995 8682 - WhatsApp 🗣🗣

Editora Poder Afrikano

02/08/2023

31/08/2022

03/08/2022

28/07/2022

19/07/2022

07/06/2022

19/05/2022

22/03/2022

21/02/2022

21/02/2022

21/02/2022

15/02/2022

07/02/2022

31/01/2022

24/01/2022

17/01/2022

07/10/2021

05/10/2021

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