KaJambu

19/09/2025

Creio que morreu-se.

19/09/2025

Quando o cérebro se encontra em boas condições de criatividade salva.

19/09/2025

Recomendo. 🖤✊🏿

19/09/2025

Em uma conversa com a IA da Google:

DZUWA: O império de monomotapa era invasor?

IA: Sim, o Império Monomotapa pode ser considerado um estado agressivo e invasor, pois utilizava um forte exército para conquistar e subjugar outros povos, integrando-os ao seu domínio.

DZUWA: quais são os registros históricos que provam que o imperio monomotapa era invasor?

IA: Não existem registros que comprovem o Império Monomotapa como um império exclusivamente invasor, mas sim como um poderoso Estado agrário e de expansão, que utilizava um exército forte para conquistar e submeter outros povos ao seu domínio, demonstrando uma atividade militar e de conquistas características de um império da época.

DZUWA: se não existem registros históricos que comprovem que o império de monomotapa era exclusivamente invasor, como concluiu-se que o império de monomotapa era invasor?

IA: A conclusão de que o Império Monomotapa era invasor baseia-se na sua estrutura de poder, que utilizava um forte exército para conquistar e submeter outros povos ao seu domínio, estabelecendo um estado agregador e expansivo, segundo autores como o estudo da CORE.

DZUWA: quais são os registros históricos que provam que o imperio monomotapa era de natureza expansionista?

IA: A AI não respondeu a pergunta

A responsabilidade de contar a história dos africanos é dos próprios africanos, o caçador só vai contar a história do seu jeito. Não é possível afirmar que um império era invasor, e mesmo assim não apresentar registros históricos que confirmam a afirmação.

DZUWA 🌞

17/09/2025

Na História não há coincidências, desde a fraude das independências em Angola tudo o resto é continuidade.

"Manter a influência, política, económica e cultural de Portugal no Ultramar é definir o futuro de Portugal"
~Baltazar Leite Rebelo de Sousa
Governador de Moçambique
Alto comissario de para as colónias de Portugal

"Sem o Ultramar(Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Principe),estamos reduzidos à indigência, ou seja, à caridade das nações ricas, pelo que é ridículo continuar a falar de independência nacional. Para uma nação que estava em vésperas de se transformar numa pequena Suíça, a revolução foi o princípio do fim. Restam-nos o Sol, o Turismo, a pobreza crónica, a emigração em massa e as divisas da emigração, mas só enquanto durarem.
As matérias-primas vamos agora adquiri-las às potências que delas se apossaram, ao preço que os lautos vendedores houverem por bem fixar. Tal é o preço por que os Portugueses terão de pagar as suas ilusões de liberdade."

Foi padrinho de Marcelo Rebelo de Sousa actual Presidente de Portugal.

Marcelo Caetano 1972
Ex:primeiro Ministro de Portugal colonial
Colonialista Português, um dos arquitectos do Provincialismo Ultramarino Português.

"Nós colocamos o MPLA no poder de Angola, porque o MPLA é que reunia indivíduos que mais se aproximavam dos costumes de Portugal, já gostavam de fatos, baber vio, comer batatas e bacalhau"
~Almirante Rosa Coutinho 1979
in entrevista na RTP

Isidro Fortunato

15/09/2025

A frase "Cada um por si, Deus para todos", vai contra o UBUNTU. Em UBUNTU é "Um por todos, e todos por um".

DZUWA 🌞

12/09/2025

12/09/2025

12/09/2025

Moçambique 🇲🇿 influenciou muitos países, aliás, o globo.

12/09/2025

O governo moçambicano deve limitar os chineses, árabes, e indianos de exercerem certas actividades econômicas aqui em Moçambique. O não limitar esses estrangeiros, fará com que os comerciantes moçambicanos não conquistem o mercado nacional. Vejamos, os chineses adquirem grandes hectares de terras, e constroem suas lojas, e começam a vender os seus produtos, os árabes e os indianos também abrem lojas, e começam a vender produtos que muitas das vezes são produzidos aqui em Moçambique, e todos esses estrangeiros acabam por conquistar o mercado nacional, ou seja, eles exercem actividades econômicas básicas que deveriam ser exercidas por moçambicanos, enquanto que os próprios moçambicanos, na maioria deles, exercem as suas actividades econômicas ao relento. Ou por outra, o chinês, o árabe, e o indiano, dentro de Moçambique, exercem as suas actividades econômicas dentro de grandes estabelecimentos, enquanto que a maioria de moçambicanos exercem as mesmas actividades econômicas ao relento, como é que o governo aceita isso?
Isso cria nos moçambicanos a dependência, ou seja, os moçambicanos ficarão a espera desses investidores estrangeiros para verem grandes estabelecimentos de vendas de produtos a serem abertos, ou por outra, o moçambicano não fará nada, não pensará em investir, porque já existem os investidores (chineses, árabes, e indianos). E esses investidores estrangeiros, ao expandirem as suas actividades econômicas básicas aqui em Moçambique, fará com que os moçambicanos não tenham espaço para exercerem essas actividades econômicas básicas, porque esses estrangeiros estarão a vender todos os produtos básicos no nosso país. Agora me pergunto, "será que esses estrangeiros querem concorrer com os moçambicanos no nosso país?".

NB: Atenção, não quero dizer que esses estrangeiros não podem exercer certas actividades econômicas aqui em Moçambique, mas quero dizer que o governo moçambicano deve limitar esses estrangeiros.

DZUWA

10/09/2025

A união dos africanos é urgente