Plataforma Mozong

Plataforma Mozong Mozong é uma plataforma digital criada para aumentar a visibilidade do trabalho do sector do desenvolvimento em Moçambique Quem não é visto não é recordado.

Mozong é uma iniciativa da empresa de comunicação moçambicana Brand Boutique. Esta plataforma pretende trazer maior visibilidade ao trabalho desenvolvido por organizações da sociedade civil moçambicanas que, muitas vezes, pela sua pequena dimensão ou escasso acesso a recursos não têm condições, por si mesmas, de garantir que o muito (e bom) trabalho por si realizado seja visto pelos grupos-chave r

elevantes ao sector. Acreditamos que esta visibilidade é essencial, não só para reconhecer o trabalho de quem, todos os dias, procura melhorar a vida dos outros como, acima de tudo, para chamar a atenção de potenciais doadores e parceiros, para que conheçam e apoiem quem já está a fazer a diferença. E o trabalho que estas organizações fazem merece, absolutamente, ser visto e celebrado.

27/10/2025

Parlamentares e Organizações Sociedade Civil firmam Compromisso por Maior Investimento no Desenvolvimento da Primeira Infância em Moçambique

Deputados da Assembleia da Republica e organizações da Sociedade Civil que trabalham na área da criança, estiveram reunidos, no dia 17 de Outubro, de 2025 durante a sessão de Indução Parlamentar sobre o Aumento da Alocação Orçamental ao Desenvolvimento da Primeira Infância (DPI) numa iniciativa conjunta organizada pela Rede para o Desenvolvimento da Primeira Infância (RDPI) e do Fórum da Sociedade Civil para os Direitos da Criança - ROSC, em coordenação com a 3ª Comissão dos Assuntos Sociais, do Género e Ambientais da Assembleia da República. Tambem estiveram presentes, deputados da 1ª Comissão - Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de Legalidade

Durante o evento, Sidonio Tembe, em representação do ROSC sublinhou que a primeira infância é um período crucial para o desenvolvimento humano, com impactos duradouros no bem-estar e no crescimento socioeconómico do país. Para Tembe, o tema de orçamentação e direitos das crianças é de particular relevância em Moçambique, onde as crianças, menores de 18 anos, representam mais da metade da população, totalizando aproximadamente 15 milhões de indivíduos (Censo de 2017).

Tembe defendeu, ainda, que priorizar o investimento na infância é uma estratégia fundamental para o desenvolvimento sustentável. “O elevado retorno económico do investimento, a natureza crítica da primeira infância como fase de intenso desenvolvimento cerebral, a necessidade de priorizar crianças em risco, a contribuição para o aumento da produtividade total do factor e a possibilidade de o país colher os benefícios do dividendo demográfico são os principais argumentos que devem justificar o investimento na primeira infancia.” – concluiu.

A Secretária Executiva da RDPI, Gertrudes Noronha, destacou que investir na primeira infância “é investir no futuro de Moçambique”, ressaltando a importância de uma intervenção que integre a primeira infancia nos vários dos dominios de desenvolvimento do país. Por sua vez, a Chefe da 3ª Comissão, da Assembleia da Republica, Lucília Hama, reafirmou o papel do parlamento não só na fiscalização, mas também na priorização orçamental das políticas da primeira infância, sublinhando que o aprimoramento contínuo dos conhecimentos dos deputados é fundamental para garantir o acompanhamento integral do cumprimento do Programa Quinquenal do Governo e a correta execução do Orçamento do Estado em benefício das crianças.

O ponto alto da sessão foi a afirmação da Declaração de Compromisso Parlamentar e da Sociedade Civil, onde os deputados e a RDPI assumiram o compromisso de defender maior investimento público, reforçar a fiscalização orçamental e promover políticas integradas para a primeira infância.

De salientar que evento foi financiado pela The African Early Childhood Network (AfECN) e pela Fundação Conrad N. Hilton, no âmbito dos esforços regionais para fortalecer o financiamento sustentável e multissetorial do Desenvolvimento da Primeira Infância em África.

27/10/2025
27/10/2025
27/10/2025
27/10/2025

Esta semana, estamos a realizar um Mini Design Sprint para apoiar Pequenas e Médias Empresas que estão a candidatar-se ao Innovation Challenge no âmbito do Portefólio de Diversificação Económica do PNUD Moçambique.

Os empreendedores estão a aprimorar ideias e a fortalecer as cadeias de nos setores do morango, macadâmia, turismo e em duas áreas de inovação aberta — todas como intervenções piloto na província do Niassa.

Uma semana produtiva e prática de co-criação com locais, parceiros e facilitadores a trabalharem em conjunto para uma económica .

United Nations Development Programme - UNDP

27/10/2025
26/10/2025

[RECRUTAMENTO] COORDENADOR/A DE PROCUREMENT E LOGÍSTICA – MAPUTO
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Ref. R1277 – Ipas Moçambique

O Ipas Moçambique está a recrutar um(a) Coordenador/a de Procurement e Logística, com base em Maputo, para liderar os processos de aquisição de bens e serviços, gestão logística, inventário e conformidade com políticas internas e exigências de doadores. Procuramos profissionais organizados, com experiência comprovada na área e forte capacidade de liderança.

📂CANDIDATURA
• Para se candidatar, aceda ao link abaixo:
🔗 https://bit.ly/48J7BwX

📄BAIXAR TERMOS DE REFERÊNCIA (TdR)
🔗 https://bit.ly/47mzhFw

📅 Prazo de candidaturas: 31 de Outubro de 2025

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PARCEIROS PARA A JUSTIÇA REPRODUTIVA
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24/10/2025

CESC apoia esforços locais para garantir alocação de dinheiro da exploração de areias pesadas às comunidades de Moma

As comunidades afectadas pelo projecto de exploração de areais pesadas no distrito de Moma, em Nampula, não estão a beneficiar dos 2.75% das receitas de exploração de recursos naturais. Algumas comunidades que sofrem os impactos da mineração feita pela Kenmare estão na localidade de Pilivili e desde 2019 não estão a receber nenhum valor, uma situação que viola a legislação mineira que prevê direitos às comunidades afectadas pela indústria extractiva.

Na localidade de Mpago onde opera a mineradora Haiyu Mining, o Governo distrital de Moma foi anunciar às comunidades de Mpuitine, Coropa, Muripa, Natupi, Nacarula e Mponha a disponibilidade de 5.970.000 de meticais referentes aos 2.75% das receitas de exploração das areais pesadas. No lugar de fazer chegar o valor aos legítimos beneficiários, o mesmo governo voltou às comunidades para comunicar que, do valor anunciado, apenas recebeu 1.300.000 de meticais do Governo central, alegando que o remanescente ainda não estava disponível.

Com o apoio do CESC, a plataforma distrital da sociedade civil de Moma está a liderar uma campanha de advocacia com vista a assegurar a alocação do fundo referente aos 2.75% das receitas da exploração das areais pesadas em benefício das comunidades afectadas pela mineração. Além da alocação do dinheiro em tempo útil, a plataforma está exigir esclarecimentos sobre a diferença entre os fundos anunciados e desembolsados ao Governo distrital.

A advocacia pela alocação justa e em tempo útil de fundos resultantes das receitas de exploração de recursos naturais faz parte das acções desenvolvidas no âmbito da implementação do projecto Pro-Cívico e Direitos Humanos, financiado pela Embaixada da Finlândia em Moçambique.

24/10/2025
24/10/2025
24/10/2025

Endereço

Bairro Da Coop
Maputo
1000

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