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Geny Catamo foi titular na derrota de Moçambique 🇲🇿, 1-0 frente à Costa de Marfim 🇨🇮, no 1.º jogo do Grupo F da Taça das...
25/12/2025

Geny Catamo foi titular na derrota de Moçambique 🇲🇿, 1-0 frente à Costa de Marfim 🇨🇮, no 1.º jogo do Grupo F da Taça das Nações Africanas 2025 🏆

Alfândegas garantem que agente que denunciou privilégios com passaportes vermelhos não será punida porque não cometeu ne...
24/12/2025

Alfândegas garantem que agente que denunciou privilégios com passaportes vermelhos não será punida porque não cometeu nenhum crime.

As Alfândegas de Moçambique vieram a público esclarecer a situação envolvendo uma agente alfandegária que expôs alegados benefícios indevidos concedidos a titulares de passaportes diplomáticos, conhecidos como “passaportes vermelhos”.

A funcionária questionou o tratamento diferenciado dado a alguns dirigentes, que, segundo a denúncia, estariam a introduzir mercadorias no país sem a correspondente declaração à Autoridade Tributária, escudando-se no estatuto diplomático.

Em reação ao caso, o porta-voz das Alfândegas de Moçambique, Felisberto Tinga, assegurou que a agente não será alvo de qualquer medida disciplinar, por não ter incorrido em nenhuma infração. No entanto, frisou que as declarações proferidas não refletem a posição institucional, tratando-se de opiniões de carácter estritamente pessoal.

“Foi um pronunciamento de uma funcionária que estava a conversar com o ministro. Não se tratou de uma declaração oficial das Alfândegas”, afirmou Tinga.

Apesar disso, o responsável indicou que a instituição registou as preocupações levantadas e que está a decorrer uma análise interna para avaliar a dimensão e a gravidade da situação descrita. Admitiu ainda que episódios semelhantes podem ocorrer nos diversos pontos de entrada do país, incluindo vias marítimas, rodoviárias e aéreas.

O porta-voz explicou igualmente que as Alfândegas dispõem de quadros capacitados no terreno e que, sempre que uma ocorrência ultrapasse o nível de competência dos agentes, esta deve ser encaminhada aos responsáveis de topo. Sublinhou, também, que existem mecanismos próprios para a instituição se pronunciar oficialmente sobre determinados assuntos, nomeadamente através do seu porta-voz.

Neste sentido, reiterou que a intervenção da agente teve carácter pessoal, reforçando que não haverá qualquer sanção disciplinar contra a funcionária.

22/12/2025

Palancas Negras estreiam no CAN Marrocos’2025 frente à África do Sul

Seleção angolana entra em campo esta segunda-feira, em Marraquexe, para a primeira jornada do Grupo B, num duelo marcado por um histórico desfavorável diante dos Bafana Bafana

Angola faz hoje, 22 de Dezembro, a sua aguardada estreia no Campeonato Africano das Nações (CAN) Marrocos’2025, defrontando a seleção da África do Sul, no Estádio Ouahat Sidi Brahim, em Marraquexe, em partida referente à primeira jornada do Grupo B.

O confronto coloca frente a frente duas seleções com um passado competitivo intenso, embora com clara vantagem histórica para os sul-africanos. Em todas as competições, Angola e África do Sul já se defrontaram em 19 ocasiões, com os Palancas Negras a registarem três vitórias, sete empates e nove derrotas diante dos Bafana Bafana.

O desafio torna-se ainda mais exigente quando analisado o histórico em fases finais do CAN. Em quatro confrontos diretos na principal prova africana de seleções, Angola nunca conseguiu vencer, o que aumenta o peso simbólico deste duelo inaugural.

Apesar do retrospecto desfavorável, a seleção orientada por Patrice Beaumelle apresenta-se motivada e renovada, apostando numa combinação equilibrada entre experiência e juventude. Dos 28 jogadores convocados, seis vão disputar o Campeonato Africano das Nações pela primeira vez: Agostinho Kalunga, Manuel Benson, Davi Carmo, M’bala Zola, Chico Banza e Randy N’teka.

A estreia no CAN Marrocos’2025 surge, assim, como uma oportunidade estratégica para Angola quebrar tabus, afirmar as suas ambições no Grupo B e iniciar a caminhada na competição com um resultado positivo frente a um adversário historicamente difícil.

22/12/2025

Moçambique inicia construção da primeira fábrica de telemóveis e entra, pela primeira vez, na indústria electrónica
Projecto liderado pela Moz-Source promete reduzir importações, gerar emprego qualificado e testar a capacidade do país em transformar ambição digital em produção real
MAPUTO – O Governo de Moçambique deu esta segunda-feira (22) um passo inédito no processo de industrialização tecnológica, com o lançamento da primeira pedra da futura fábrica de montagem de telemóveis e equipamentos electrónicos a ser instalada na província de Maputo. A iniciativa, liderada pela empresa Moz-Source, decorre sob coordenação do Ministério das Comunicações e Transformação Digital (MCTD) e representa a primeira experiência concreta do país na montagem local de dispositivos electrónicos de consumo.
A cerimónia foi dirigida pelo Ministro das Comunicações e Transformação Digital, Américo Muchanga, e contou com a presença de várias entidades governamentais e institucionais, entre as quais o Governador da Província de Maputo, o Presidente do Conselho Municipal da Matola Rio, representantes da Moz Park e parceiros estratégicos. A forte presença institucional evidencia a importância política atribuída ao projecto, considerado estratégico para a agenda da transformação digital.
Inserido na estratégia governamental de promoção da inovação, transferência de tecnologia e fortalecimento da produção nacional no sector das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), o empreendimento surge num contexto em que Moçambique continua fortemente dependente da importação de equipamentos electrónicos, com impacto directo na balança comercial e no acesso a dispositivos a preços acessíveis.
Orçado em cerca de três milhões de dólares norte-americanos, o projecto prevê a construção de uma unidade industrial dedicada, numa fase inicial, à montagem local de telemóveis e computadores portáteis, com expansão futura para pequenos electrodomésticos. Apesar de se tratar de montagem e não de produção integral de componentes, a iniciativa é vista como um primeiro passo para a inserção do país na cadeia de valor da indústria electrónica.
A fábrica deverá operar com duas linhas de montagem semi-automáticas, cada uma com aproximadamente 40 metros de comprimento, e uma capacidade inicial estimada em 80 mil unidades por mês, com possibilidade de expansão até 300 mil unidades mensais. Na fase inicial, a produção abrangerá telemóveis 2G e 4G do tipo feature phone, smart feature phones 4G, smartphones 4G de gama média e computadores portáteis, orientados principalmente para o mercado interno e, numa segunda fase, para a região.
Analistas do sector estimam que a entrada em funcionamento da unidade poderá reduzir entre 14% e 15% das importações anuais de telemóveis, um impacto relevante, embora ainda limitado face ao volume global do mercado. O verdadeiro alcance económico do projecto dependerá, segundo especialistas, da capacidade de escalar a produção, garantir competitividade de preços e assegurar padrões de qualidade compatíveis com o mercado regional.
Para além da redução das importações, o Governo destaca a criação de emprego directo e indirecto e a formação de quadros nacionais em manufactura electrónica. No entanto, especialistas alertam que o sucesso do projecto exigirá investimentos contínuos em capacitação técnica, estabilidade energética, logística eficiente e políticas industriais consistentes, sob pena de a iniciativa ficar confinada a uma experiência isolada.
A entrada em funcionamento dos principais equipamentos da fábrica está prevista para um período entre seis a oito meses após o início das obras. O cumprimento destes prazos será um dos primeiros te**es à viabilidade do projecto e à capacidade do Estado e do sector privado de transformar anúncios estratégicos em resultados concretos para a economia nacional.

Moçambique inicia construção da primeira fábrica de telemóveis e entra, pela primeira vez, na indústria electrónicaProje...
22/12/2025

Moçambique inicia construção da primeira fábrica de telemóveis e entra, pela primeira vez, na indústria electrónica
Projecto liderado pela Moz-Source promete reduzir importações, gerar emprego qualificado e testar a capacidade do país em transformar ambição digital em produção real
MAPUTO – O Governo de Moçambique deu esta segunda-feira (22) um passo inédito no processo de industrialização tecnológica, com o lançamento da primeira pedra da futura fábrica de montagem de telemóveis e equipamentos electrónicos a ser instalada na província de Maputo. A iniciativa, liderada pela empresa Moz-Source, decorre sob coordenação do Ministério das Comunicações e Transformação Digital (MCTD) e representa a primeira experiência concreta do país na montagem local de dispositivos electrónicos de consumo.
A cerimónia foi dirigida pelo Ministro das Comunicações e Transformação Digital, Américo Muchanga, e contou com a presença de várias entidades governamentais e institucionais, entre as quais o Governador da Província de Maputo, o Presidente do Conselho Municipal da Matola Rio, representantes da Moz Park e parceiros estratégicos. A forte presença institucional evidencia a importância política atribuída ao projecto, considerado estratégico para a agenda da transformação digital.
Inserido na estratégia governamental de promoção da inovação, transferência de tecnologia e fortalecimento da produção nacional no sector das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), o empreendimento surge num contexto em que Moçambique continua fortemente dependente da importação de equipamentos electrónicos, com impacto directo na balança comercial e no acesso a dispositivos a preços acessíveis.
Orçado em cerca de três milhões de dólares norte-americanos, o projecto prevê a construção de uma unidade industrial dedicada, numa fase inicial, à montagem local de telemóveis e computadores portáteis, com expansão futura para pequenos electrodomésticos. Apesar de se tratar de montagem e não de produção ...

21/12/2025
17/12/2025

CPLP Suspende Guiné-Bissau e Confia Presidência Interina a Timor-Leste

Cimeira extraordinária decide afastamento imediato de Bissau até à reposição da ordem constitucional; missão de alto nível liderada por José Ramos-Horta seguirá para o país.

LISBOA / CIDADE DA PRAIA – Numa decisão histórica, tomada por consenso, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) decidiu, esta terça-feira (16 de dezembro), suspender imediatamente a República da Guiné-Bissau de todas as atividades da organização e atribuir à República Democrática de Timor-Leste a presidência pro tempore do bloco.

A deliberação foi anunciada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, José Luís Livramento, no final da cimeira extraordinária de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, realizada em formato virtual. Segundo esclareceu, a suspensão vigorará até que seja plenamente restabelecida a ordem constitucional e a normalidade institucional no país africano.

Exigência de Libertação e Prova de Vida

Além do afastamento político, a CPLP exigiu a libertação imediata e incondicional de todas as pessoas detidas no contexto dos recentes acontecimentos em Bissau. A organização solicitou igualmente uma prova de vida dos detidos, sublinhando a sua preocupação com a situação dos direitos humanos.

“Foi pedida a retoma urgente da ordem constitucional e exigida uma prova de vida sobre estas pessoas”, afirmou José Luís Livramento, reforçando a posição firme da comunidade lusófona perante a crise.

Consenso em Torno de Timor-Leste

A escolha de Timor-Leste para assumir a presidência interina resultou de um impasse diplomático entre alguns Estados-membros. Brasil e Guiné Equatorial disputam a sucessão regular da presidência, mas ambos ficaram impossibilitados de assumir o cargo de forma interina. Angola e Cabo Verde, por sua vez, manifestaram indisponibilidade para o período de transição, abrindo caminho para um consenso em torno de Timor-Leste.

Missão de Alto Nível a Bissau

Como parte dos esforços para a resolução da crise, a CPLP decidiu enviar uma missão de alto nível à Guiné-Bissau, que será liderada pelo Presidente timorense e Prémio Nobel da Paz, José Ramos-Horta. A missão terá como objetivo avaliar a situação de segurança no terreno e contribuir para a definição de um roteiro que conduza ao regresso da legalidade democrática.

A cimeira encerrou com uma mensagem de solidariedade ao povo guineense, reiterando a total disponibilidade da CPLP para apoiar iniciativas que promovam a paz, o diálogo político e o restabelecimento da normalidade institucional na República da Guiné-Bissau.

17/12/2025

Lançamento Literário: “Economia de Moçambique e os Desafios da Nova Crise” Chega ao Mercado

Obra de análise estratégica foi apresentada em Maputo por Salim Valá, num evento que reuniu figuras de proeminência política e económica do país

MAPUTO – O auditório do Banco Comercial e de Investimentos (BCI), na capital moçambicana, acolheu no passado dia 11 de Dezembro o lançamento da obra “Economia de Moçambique e os Desafios da Nova Crise”, um novo contributo para o pensamento económico nacional e para o debate sobre os rumos do país num contexto global marcado por incertezas.

O evento transformou-se num espaço de reflexão profunda sobre o atual panorama económico de Moçambique, reunindo académicos, decisores políticos, empresários e figuras de relevo da esfera pública, tanto de forma presencial como virtual.

Um Contributo Estratégico para o Debate Nacional

A apresentação do livro esteve a cargo de Sua Excelência Salim Valá, Presidente do Conselho de Administração da Bolsa de Valores de Moçambique (BVM) e antigo Ministro da Planificação e Desenvolvimento. Na sua intervenção, Valá destacou a clareza analítica da obra e a pertinência das reflexões apresentadas, sublinhando que “as ideias têm valor”.

Segundo o apresentador, o livro ultrapassa o mero registo académico, afirmando-se como um instrumento essencial para compreender as dinâmicas económicas contemporâneas e para apoiar a formulação de políticas públicas e estratégias empresariais mais informadas.

A obra propõe-se, assim, a interpelar e provocar debates em torno das múltiplas crises que influenciam a economia nacional, oferecendo pistas de análise para decisões futuras.

Homenagens e Presenças de Prestígio

Um dos momentos mais marcantes da cerimónia foi protagonizado pelo Dr. Tomaz Salomão, autor do posfácio. Para além da análise técnica sobre os desafios da retoma económica, Salomão destacou-se pelas palavras de amizade e encorajamento dirigidas ao autor, evocando o legado familiar e recordando, com emoção, a memória do seu pai, bem como a dedicação da obra à sua mãe.

O lançamento contou ainda com a presença do antigo Primeiro-Ministro, Dr. Adriano Maleiane, entre outras individualidades, reforçando o peso institucional e simbólico do evento.

“Kanimambo Maputo”

Na sua intervenção de encerramento, o autor descreveu o lançamento na “cidade das acácias” como um momento singular e profundamente honroso. Num tom de gratidão, afirmou:
“Que esta obra sirva para interpelar, provocar debates e, porque não, inspirar decisões”.

O evento terminou com um sentimento de reconhecimento pelo acolhimento da capital, sintetizado na expressão “Kanimambo Maputo”, que deu nome simbólico ao encerramento da cerimónia.

A obra “Economia de Moçambique e os Desafios da Nova Crise” já se encontra disponível no mercado e afirma-se como uma referência incontornável na bibliografia económica moçambicana deste ano.

Lançamento Literário: “Economia de Moçambique e os Desafios da Nova Crise” Chega ao MercadoObra de análise estratégica f...
17/12/2025

Lançamento Literário: “Economia de Moçambique e os Desafios da Nova Crise” Chega ao Mercado

Obra de análise estratégica foi apresentada em Maputo por Salim Valá, num evento que reuniu figuras de proeminência política e económica do país

MAPUTO – O auditório do Banco Comercial e de Investimentos (BCI), na capital moçambicana, acolheu no passado dia 11 de Dezembro o lançamento da obra “Economia de Moçambique e os Desafios da Nova Crise”, um novo contributo para o pensamento económico nacional e para o debate sobre os rumos do país num contexto global marcado por incertezas.

O evento transformou-se num espaço de reflexão profunda sobre o atual panorama económico de Moçambique, reunindo académicos, decisores políticos, empresários e figuras de relevo da esfera pública, tanto de forma presencial como virtual.

Um Contributo Estratégico para o Debate Nacional

A apresentação do livro esteve a cargo de Sua Excelência Salim Valá, Presidente do Conselho de Administração da Bolsa de Valores de Moçambique (BVM) e antigo Ministro da Planificação e Desenvolvimento. Na sua intervenção, Valá destacou a clareza analítica da obra e a pertinência das reflexões apresentadas, sublinhando que “as ideias têm valor”.

Segundo o apresentador, o livro ultrapassa o mero registo académico, afirmando-se como um instrumento essencial para compreender as dinâmicas económicas contemporâneas e para apoiar a formulação de políticas públicas e estratégias empresariais mais informadas.

A obra propõe-se, assim, a interpelar e provocar debates em torno das múltiplas crises que influenciam a economia nacional, oferecendo pistas de análise para decisões futuras.

Homenagens e Presenças de Prestígio

Um dos momentos mais marcantes da cerimónia foi protagonizado pelo Dr. Tomaz Salomão, autor do posfácio. Para além da análise técnica sobre os desafios da retoma económica, Salomão destacou-se pelas palavras de amizade e encorajamento dirigidas ao autor, evocando o legado familiar e recordando, com emoção, a memória do seu pai, bem como a dedicação da obra à sua mãe.

O lançamento contou ainda com a presença do antigo Primeiro-Ministro, Dr. Adriano Maleiane, entre outras individualidades, reforçando o peso institucional e simbólico do evento.

“Kanimambo Maputo”

Na sua intervenção de encerramento, o autor descreveu o lançamento na “cidade das acácias” como um momento singular e profundamente honroso. Num tom de gratidão, afirmou:
“Que esta obra sirva para interpelar, provocar debates e, porque não, inspirar decisões”.

O evento terminou com um sentimento de reconhecimento pelo acolhimento da capital, sintetizado na expressão “Kanimambo Maputo”, que deu nome simbólico ao encerramento da cerimónia.

A obra “Economia de Moçambique e os Desafios da Nova Crise” já se encontra disponível no mercado e afirma-se como uma referência incontornável na bibliografia económica moçambicana deste ano.

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