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06/11/2024

[...] sim, sobre aqueles 15 meticais da taxa de rádio de difusão… Só para vos elucidar: em Maputo, apenas, somos 1.088 milhões de habitantes (segundo o SENSO de 2017). Então, o Estado, através da Rádio Moçambique, arrecada cerca de 16.320 milhões de meticais (aproximadamente a 255 milhões de dólares). E se somarmos com as outras províncias quanto será?
Atenção que esta taxa por vezes é paga duas ou mais vezes. Quando tens viatura é anual e quando tens mais de uma casa.

Indignação e questionário(s):

Se por um lado, aquele valor não serve para que se promova a nossa música e nem para impulsionar ou impor que as rádios-filhas (já que a Rádio de Moçambique é mãe) toquem as nossas músicas, afinal, para que serve?

Nos meus 40 anos de idade, cresci sabendo que a Rádio Moçambique tem o melhor estúdio de gravação do país. Afinal, quem lá grava? Porque até mesmo os que concorrerem ao Ngoma Moçambique - maior parada musical do país - gravam músicas nos seus estúdios. E por falar em Ngoma, deve-se melhorar substancialmente a comunicação e a cultura de resposta - atempada e eficiente. Porque, explico-me, se alguém faz um email para registo da sua música ao concurso, deve receber, penso eu, um email de resposta a explicar, por exemplo, os motivos pelos quais a referida música não foi admitida, em vez de silêncio.

Outro aspecto: porque esta rádio, cheia de sabichões da música e exímios conhecedores das técnicas de produção, não usa estes fundos, pelo menos, para produzir em massa músicas infantis, para abandonarmos a vergonha que assistimos nas festas de crianças a cada dia 1 de Junho?

Mas, afinal de contas, o que fazem com cada centavo que retiram do cidadão moçambicano? Como são capazes de aparecer a falar de que as nossas músicas não têm qualidade se eles próprios não criam? Pergunto mais: será que há um plano para a reintegração de jovens produtores, donos de estúdios privados, depois de já terem uma idade de reforma ou quando já não tiverem idade para trabalhar? Há, por outro lado, um plano de saúde ou dinheiro para ajudar os músicos doentes e incapacitados que passam a vida nas redes a mendigar por ajuda?

In pesadelo
Sidney Mavie
Imperador da GM Records
06/11/2024

https://youtu.be/8aeRmpp3VEc?si=AwO7DJsSyVmNWyW7DJ Sidney GM feat. Revolution (Crack & Geefly) - Pobreza Na Riqueza  Pro...
01/11/2024

https://youtu.be/8aeRmpp3VEc?si=AwO7DJsSyVmNWyW7

DJ Sidney GM feat. Revolution (Crack & Geefly) - Pobreza Na Riqueza
Prod.Proofless
Album: Compromisso com as Ruas Vol.1
Ano: 2019

DJ Sidney GM feat. Revolution (Crack & GeeFly) - Pobreza Na Riqueza Prod.ProoflessAlbum: Compromisso com as Ruas Vol.1Ano: 2019

10/08/2024

Lendas da unidade Nacional:
Eduardo Mondlane (Moçambique)
e
Pier Dogg (Punhos No Ar)

....."Que meu aniversário seja repleto de sorrisos, abraços e boas energias"...Feliz aniversário para mim e que Deus me ...
25/06/2024

....."Que meu aniversário seja repleto de sorrisos, abraços e boas energias"...

Feliz aniversário para mim e que Deus me abençoe
25/06/2024

18/03/2024

[...] sim, está cada vez mais claro que há sempre uma mistura (quase) desagradável nos shows/eventos hoje em dia.

Bem, vamos por partes: ser V.I.P, na minha opinião, não deve ser lugar onde se paga para entrar, mas sim para os VIP’s de verdade – pessoas que se podem misturar com as que falam a mesma língua e tem objectivos comuns. Estes, claro, não precisam pagar pelas entradas, mas estão dispostos e merecem pagar boas e caras bebidas e ter óptimo atendimento. Estou a falar, por exemplo, de músicos, _influencer_, artistas, entre outros.

Agora, não se pode misturar esta primeira ala com alguém que por sorte ganhou alguns trocados e já se acha patrão ou V.I.P. Mano, o estatuto de V.I.P. conquista-se, e deve ser por mérito, e não é algo que deve ter preço.

Aqueles lugares nos show’s, onde têm esses armados em patrões deviam-se chamar algo como ‘Rich Gang’. Esse sim é o melhor termo para descrever os locais que são a preferência daquele que têm dinheiro e que não querem se misturar com o povo.

Mas, atenção, estes não podem ter acesso aos V.I.P.’s, mas os V.I.P.’s podem ter acesso a quase todas as alas.

Vamos tentar organizar os nossos shows para evitar ver nossos artistas a serem ridicularizados por alguns fãs que conseguem estar em mesma ala que eles só porque ganharam alguns trocados.

Vamos, aos poucos, dar valor aos nossos artistas pelo que eles representam para nós.

In pesadelo
Sidney Mavie
Imperador da GM Records .desde 2017 pela arte e cultura.
18/03/2024

Happy B'day my first...
14/03/2024

Happy B'day my first...

04/03/2024

[...] sim, fomos ingénuos desde o início. Se tivéssemos a chance de conhecer antes de decidir talvez nem faríamos Hip-Hop.

Como é possível, hoje em dia, tentar julgar a decisão de uma criança?

Nós, quando começamos a gostar de Hip-Hop, a maioria, tínhamos 15 anos e, com certeza, não sabíamos a decisão que estávamos a tomar. Então, é normal depois dos 30 anos termos a tendência de mudar de ritmo e tentar (re)descobrir novas paixões. Mas, para o meu espanto, os que nos criticam, quando assim o fazemos, são pessoas que deixaram de fazer o que nós continuamos, mesmo com o esforço para trabalhar nos bancos, nos gabinetes governamentais e, como nesses locais tem acesso à Internet das 7h00 às 15h00 ou às 17h00, na sua maioria, criam contas falsas para maldizer dos nossos esforços.

Irmãos, gostávamos também, de ter estado em Labels como de Track Records (Beat Keepa), onde geralmente a abordagem básica é “faça música, mas não esqueça de se formar”, por isso, hoje em dia, os-ex membros da Track são formados, com exceção de poucos.

E nós os outros, que culpa temos por não termos tido um bom encaminhamento?

Epa, parem com isso e aceitem a diversidade cultural!

Sou da opinião de que a nossa maior preocupação deveria se cingir na qualidade da música e não no facto de se ter optado em novo estilo.

Aliás, aí sim, porque, eu também ficaria mal se visse o meu ídolo mudar de estilo ou profissão e, como se não bastasse, fazer mal.

Então, vamos parar de julgar e vamos curtir a música feita pelos moçambicanos independentemente do estilo que escolherem porque estes ainda têm o livro árbitro.

In pesadelo
Sidney Mavie
Imperador da GM Records .. desde 2017 pela arte e cultura
04/03/2024

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