
12/08/2025
Durante toda a minha vida, a minha mãe ODIOU-me.
Enquanto as minhas irmãs recebiam amor e carinho, tudo o que eu recebia era rejeição. Não me parecia com ela nem com o meu pai — isso fazia-a odiar-me ainda mais. Assim, aos 14 anos, finalmente poupei para um teste de ADN. Dias depois, desci e vi o meu pai a segurar um envelope. "O que é ISTO e porque é que está no seu nome?", disse. Contei a verdade. Antes que eu pudesse olhar, ele abriu-o e começou a ler. O seu rosto ficou pálido e as suas mãos começaram a tremer. Então, PERDEU O CONTROLO. Ficou claro — ele NÃO era o meu verdadeiro pai. Depois disso, simplesmente deixou-nos. Pensei que a minha mãe não me podia odiar mais, mas, meu Deus... Só piorou. Ela disse-me que eu SÓ podia COMER A COMIDA QUE COMPRASSE (tive de arranjar um emprego aos 14 anos). Então, ela começou a cobrar-me RENDA para viver na minha própria casa! "ARRUNINASTE AS NOSSAS VIDAS!", repetia ela repetidamente.
Anos se passaram. Um dia, estava farta. Exigi a morada do meu pai biológico. "Ele odeia-te tanto como eu!", disse-me ela. Mas, por fim, ela cedeu. Finalmente, estava em frente à casa dele. Assim, bati à porta, toda animada, na esperança de finalmente encontrar uma família onde fosse AMADA. Então, um homem abriu a porta. ESTE era o meu pai?
Eu: "Olá, eu sou..."
Ele, interrompendo: "Espera, eu sei quem és. O que estás aqui a fazer?"
Eu: "Esperava encontrar a minha família, o meu pai..."
Ele: "Oh, espera. A tua mãe esqueceu-se de te contar?" ⬇️